Que Menino Lindo Bonito Garoto
Carinho bonito
é aquele que se oferece
sem pedir,
aquele que vem cheio de ternura
na medida exata trazendo
a leveza dos perfumes mais sutis
para encantar a alma
e propagá-la pelas estradas
do bem querer.
Como é bonito contemplar os caminhos dos ventos cíclicos... Encontrar novas folhas e reencontrar essas lindas flores. Floridas, desabrochadas e germinadas ao pólen da vida. Nos faz sentir uma imensa alegria, e certeza aos bons fluidos. Gratidão as humildes sementinhas regadas com muito amor... Que agora podemos colher com muito carinho. Enfeitando a nova trilha que vai brilhando; E nos iluminando num novo horizonte...
COMO NOSSOS PAIS
É bonito ver pais carinhosos com os filhos, mas é ainda mais belo ver o carinho dos filhos pelos pais, justamente porque não é a ordem natural. Geralmente os filhos, em especial os adolescentes, têm vergonha dos pais... Mais vergonha em expressar sentimentos do que de pedir dinheiro... (Ainda bem que isso tende a inverter com o tempo). E com o tempo percebemos o quanto de tempo perdemos economizando carinho e atenção com os pais, em vez de economizar nas brigas e implicâncias.
Quando bate o medo de perdê-los, dá uma vontade imensa de voltar no tempo e tentar não ser tão idiota, em preferir muitas vezes estar na rua sozinho do que em casa com eles; ou trocá-los por pessoas que fingem se importar com a gente, as mesmas que cedo ou tarde nos irão decepcionar (tipo sem querer, querendo), porque alguém mais interessante vai aparecer e seremos trocados.
Então você cresce, forma a sua família e - como num passe de mágica - entende tudo o que antes parecia ser absurdo... De repente você se vê responsável pelo seu lar, se vê tendo as mesmas preocupações e “neuras” que seus pais tinham e passa a enxergar as coisas na mesma visão que você tanto criticou um dia. As coisas simples da vida passam a ter um valor superestimado e os medos que antes enfrentávamos rindo deixam de ser engraçados. É quando passamos a entender melhor (e na prática) a palavra ‘arrependimento’, vendo que temos uma coleção delas.
Na euforia da juventude que parece não ter fim e na aparente sensação de onipotência e onisciência que os hormônios naturalmente provocam, achamos muitas vezes que nossos pais são tolos. Mas tolos somos nós, quando não insistimos por aqueles que jamais desistiriam da gente. Pois um dia eles se vão, assim como a juventude, os hormônios, a vaidade... Tudo vai sendo tirado da gente, aos poucos ou de repente, e cada vez mais nos vemos como nossos pais, nos dando conta de que não somos deuses, nem heróis, não somos perfeitos, inabaláveis ou incorrigíveis, não somos únicos... Mas para os nossos pais, com toda certeza, somos insubstituíveis e isso já deve ser o bastante para que os amemos sem condições, ainda que às vezes eles aparentem, na nossa visão, não merecer.
Nossos pais de fato não são deuses, mas se tem uma coisa divina que eles tentam fazer- da qual nunca damos valor - é nos salvar de nós mesmos. Eles já foram filhos, e um dia, inevitavelmente, seremos como nossos pais.
FILHOS, SOB QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS, AMEM E DEIXEM-SE AMAR!
Quero falar de um cara comum.
Rapaz de família, bonito e feliz.
Esse dito do qual me refiro encontrou do nada uma bela com sorriso lindo e pele macia.
Apaixonou-se e dessa paixão ele descobriu o verdadeiro amor.
Planos foram traçados desejos e sonho imaginável é o que tinha o tal rapaz.
Porém ele era um poeta.
E de poesia e poesia ele mantinha sua vida.
Porem a poesia dentro dele cresceu e atingiram outras que não era a que ele jurou amar.
Poeta burro se entregou e deixou a quem ele amava, pois sentia que tinha a necessidade de ser desejado, uma noite e ao amanhecer tal poeta sentiu que o que ele queria era amar, tarde demais o amor dele havia já rasgado retratos e despejado perfumes antes desejados.
Poeta do sol, da lua do vento e da chuva conheceu a solidão.
E a solidão do poeta era acompanhada por uma multidão que queria palavras e um pedaço do tal poesia escrita.
E o poeta chorou.
Chorou por que ele um dia conheceu o amor verdadeiro, chorou por que o que veio depois foram metades de algo que a ele não pertencia.
Mas num dia em que a lua se fazia presente tal poeta encontrou numa pequena algo que o preenchia, e sem pensar ele novamente voltou a sonhar.
Passagem comprada à espera no aeroporto daria uma poesia, mas calou-se o poeta, pois ele ganhou doces beijos e a palavra de que ele era tudo que a tal pequena procurava.
E viveu tal poeta uma nova poesia.
Porém, houve uma despedida e a promessa de uma vida juntos.
Em sua cama que ainda tinha o cheiro dela o poeta fez planos.
Tudo estava certo, poeta se decidiu a renunciar o desejo de ser aplaudido e desejado ele decidiu ser amado e voltar a amar, em seu celular momentos registrados, momentos únicos capturados em fotos, e ele postou como sendo sua mais bela poesia....
Foi ai que o poeta chorou.
Em uma conversa privada outra bela me disse que a mulher que eu amava era casada.
Meu mundo caiu, não acreditei e liguei e ela me disse que realmente era verdade mas que estava disposta a largar tudo por mim.
Indignei-me e chorei.
Eu que havia um dia deixado um coração partido, me vi com o meu endurecido.
Amaldiçoei toda a poesia e me fiz um não poeta.
Segui em frente calculista e dono da razão.
Na cama que antes eu sonhava se deitaram tantas que me desejavam, mas nenhuma delas criou desejos de poesia.
Hoje para mim mais um dia sem poesia resolvo arrumar caixas antigas e me deparo com a foto de uma bela que merece minha poesia.....
.......
TADEU
Antes de amar outra pessoa, ame a si mesmo. Não existe amor mais bonito e verdadeiro que o amor-próprio.
PRA CRETICAR APARECER UM MONTE...PRA TI DIZER OQ E FEIO PERANTE A SOCIEDADE...OQ E BONITO BLA BLA BAHH E BLA HIPÓCRITA QUE VIVEM DE APARECIA...
Bonito mesmo é quando a gente tem uma centena de motivos para se apaixonar por outros amores e escolhe amar um único amor.
Amor bonito é aquele que vai crescendo de pouquinho à pouquinho, semelhante a um jardim sendo regado todos os dias.
Eu sei que você está ai agora pensando em como teria sido bonito. Teria se não fossem os erros e os tropeços. Teria se não fossem os desencontros, os distanciamentos e os constantes silêncios. Teria se não fosse você com essa sua mania de construir castelos de areia onde nada mais cresce e nem floresce, senão, sonhos rodeado de promessas.
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