Que Menino Lindo Bonito Garoto

Cerca de 16681 frases e pensamentos: Que Menino Lindo Bonito Garoto

⁠Meu querido, você é o melhor
Você é meu lance, minha luz
Você teve a sorte em ter- me
Você sabe?
Sabe sim
O prazer e a dor
Podem andar juntose serem parceiros
Somos dois loucos
Loucos pelos momentos, pelo êxtase
Loucos pelo orvalho que cai e escorre
Entre os lençóis
O meu prazer ultrapassa a dor
Meu querido
Você não gosta de está na linha de frente
Eu consigo romper a dor
E só sinto o prazer de ter você
Bom menino
Você é um bom menino
Vamos dá play
Sei que você vai querer
Você tem certeza que
algum dia vai me ignorar?
Não vou conseguir ser indiferente
Consigo sim
Romper a luz por você
Morrendo de saudades
Você sabe
Gosto muito de você
Gosto daquele quarto
De seus olhos brilhantes
Das lágrimas derretendo em sua face
Do seu corpo trêmulo
Tudo parece um dialeto
Tudo é surreal
Você lembra?
Dos meus gritos silenciosos
Pedindo mais e mais?
Rompendo barreiras
Sinto-me livre
É nesse momento que ninguém dita a minha vida
Você quer dar umbreak?
Bem sei
Mas você não consegue
Não esqueça
Consigo ser a melhor
Na sua linha
Na dúvida
Então, me ignore
Tornar-me-ei invisível aos seus olhos
Mas em seu corpo
Em sua mente
Em seu coração
Estarei viva
Caso você consiga
Esqueça-me
Não estamos em um reality.
Meu querido
Você é um bom menino
É,
Bom menino
Você é um bom menino

Inserida por yonnemoreno

Por tão pouco eu perdi você
Não pensei na hora de fazer
Eu tô quase desistindo
Eu me sinto um menino
Quando estou longe de você

Inserida por pensador

⁠O TREM

Antes que passe o trem
Preciso pôr a máscara
E os óculos escuros
Para não ser atingida pelo vento
Que ultrapassa a TV

A música que ouço agora
Não é nada agradável
Mas vejo uma pipa no céu
Que me consola
E um menino na rua
Jogando bola

Meu coração sabe bem
Que a vida passa ligeiro
Como passa o trem

Sabe que a pipa leva o menino
Até a estrela mais próxima
A música desagradável
Já não ouço mais

Embarcar numa pipa
É leve e gratuito

E a vida é passageira demais
Para ser vivida em vagões.

Inserida por Cleude

O Natal do meu Nordeste
Não tem neve, mas tem sino
Não tem gelo, mas tem fé
O jantar é gordo ou fino
Pode até não ter presente
Mas não sai da nossa mente
O nascer de Deus Menino⁠

Inserida por RomuloBourbon

⁠“ O Hino Nacional eu cantava com a mão no peito, quase de farda, quase um soldado, quase um herói, o hino acabava, e voltava ser quase invisível, só mais um aluno, com o avental velho do bolso rasgado.”

Inserida por Joelbarbeiro

-
Eu me apaixonei naão soó por voc, mais por cada detalhe que você tem, por cada gosto teu, e por cada beijo que me deu.

Inserida por SrWalker

"TERRAS CATARINAS"

Lembro dos campos nevados
das poças congeladas
que meus pés de menino
insistiam em pisar
até quebrar
até congelar
até saciar...

Lembro da mata em setembro,
das flores do Jacatirão
da ameixeira torta
de tantos frutos
já cansada
quase morta...

Lembro da velhinha de pés descalços,
descendo a montanha faceira
um balaio de aipim na cabeça
como se peso não houvesse
como se ver os netinhos
fosse-lhe o céu prometido...

E tudo pra ela era fácil:

Raio era "a luz do céu"
trovão um boa noite de deus...
Os ventos de Junho e Julho
tinham que existir
para quebrar os galhos das árvores
que queimariam no fogão
para ferver a agua
para fazer o mate
que nos reuniria
em volta da quente chapa

e o calor das pessoas
era mais quente que o fogo...

Lá na Serra Catarina
de onde me sorri uma menina
que há muito tempo se foi...

(M. J. Ventura, Macapá, AP, 2006)

Inserida por MarthaCourteville

E então parte.
Fragmenta. Se dirige.
Deixa rastros de estirpe
que a alma lhe aflige.

Feito pólvora que estoura
uma vida duradoura de um jovem utopista.

Rudeza irreal, és apenas um visionista
que com alma de artista se faz espectral.

Quem diria um dia,
que o menino que partia,
na verdade fracionava
sua historia mal contada que agora se rendia
feito um pavão dourado,
magnólia de ocum,
ironia do destino,
odisséia nas estrelas.

Inserida por romerofelixamorim

Outra vida, quem me dera!


Outra vida, quem me dera!
Quem me dera ter outra vida
Começar de novo, voltar no tempo
Só para encontrar-te, e amar-te!

Amar-te a mais não poder
Querer-te a mais não querer
Entregar-me a ti de corpo e alma
De corpo puro e de alma repleta
De alma repleta e completa
De teu amor e pelo teu amor

Ah! Quem me dera.
Quem dera a vida não fosse
- Como o é
Apenas uma quimera
Uma bela e doce quimera
Mas uma quimera!

Quem me dera...
Poder encontrar-te em outro tempo
Em um tempo nosso
Um tempo de amor, de calor, de fervor
Quem me dera!

Quem me dera...Pudesse eu voltar atrás
Mudar o tempo, trocar os dias, e encontrar-te!
Encontrar-te em meu tempo, ou em seu tempo
Mas encontrar-te!

Encontrar-te em um tempo de amor, de paixão
De paixão e de entrega total, corpo e alma, alma e corpo
Numa entrega que tornasse eterno o eterno amor que lhe tenho
Quem dera pudesse eu encontrar-te!

Quisera voltar no tempo, ser novamente um menino
E encontrar-te menina, menina dos olhos vivos, lindos
Menina deste menino, ser seu melhor amigo, seu melhor companheiro
E apaixonar-me novamente, loucamente
Colher flores, catar pedras, guardar trecos...Tudo para ti, só para ti
Quem me dera...Ah! Quem me dera.

Inserida por sidartamartins

ELE
Autor- Rafahel Ramos Pointer

Ele andou,suspirou,demorou, mas chegou. Ele foi com todos os seus medos, mas com todos os apreços sem nunca negar seu endereço. Foi menino, foi mulher, foi gay, foi sem fé... Mas nunca voltou nem de carro nem a pé.
Sabe la quantas noites esse menino chorou, quantas vezes a garganta travou... Ele repousava entre sombra e água se era santo porque nunca andou? E a estrada não era fácil, ele desatou os laços... Possuiu-se, fez pactos com demônios a vista, suspirava, falava de arte como se fosse a vida.
Ele desceu, subiu, estacionou no meio do caminho... Ninguém dava nada por ele. Ele se aliou a própria alma cansada, viu o menino Jesus ser atropelado na estrada. Ele dançou, curtiu, morreu, sumiu, mas sempre volta falando outra língua pra qualquer um.
Sabe la quantas noites esse menino chorou, quantas vezes a garganta travou... Ele repousava entre sombra e água se era santo porque nunca andou? E a estrada não era fácil, ele desatou os laços... Possuiu-se, fez pactos com demônios a vista, suspirava, falava de arte como se fosse a vida.
E quantos fazem da vida uma casa demolida, qualquer um faz de sua vida sua própria ferida... Ele se sentia caído e fracassado a arte o fortalecia o excitava. Ele fez de sua casa seu ninho, e desse ninho um abrigo, fez dele arte viva, fez dele seu próprio caminho.
Sabe la quantas noites esse menino chorou, quantas vezes a garganta travou... Ele repousava entre sombra e água se era santo porque nunca andou? E a estrada não era fácil, ele desatou os laços... Possuiu-se, fez pactos com demônios a vista, suspirava, falava de arte como se fosse a vida.

Inserida por RafahelRamos3

Ele falava como gente grande, dizia não ter mais vontade de acordar e ter que fingir ser uma pessoa normal, esconder quem realmente ele era, talvez por medo, ou justamente por não saber o que é medo.

Inserida por joohvitor

De teus olhos
Emanam suaves canções
Ondas calmas é tua voz
Que banham almas e corações
Palavras que sufoca em teu silêncio
São gritos abafados
Guardados,
Gritos que cala
Se guardou
Se escondeu do mundo
Mundo de amor.
Só trabalha e agrada os outros
Faz coisas que não quer
Vive o dia a dia sabe lá de quem
Perdido,
Já nem sabe mais o que quer
Doce menino de olhar carente
Mendiga colo, cafuné.

Inserida por LeoniaTeixeira

EM CADA RUÍNA

Em cada ruína já tecida
Um garotinho sem um trocado fizera parecer
Que costumava andar sem rumo e descalço
Para da terra se sentir vivo. Dela crescer

Foram vários espinhos Que o furaram
E vários cortes que sangrou
Dos solos ruins e os bem cuidados
Que aquele menino já pisou

Não se cansa nem descansa
De trilhar este rio de eixos
Mesmo sabendo que irá se ferir
No mar das incertezas de enfermos

E quando não menos, em cada sã relance de ruínas
Que vaga, sonda e prevalece
O garoto descalço que não conhece
Abraça o mundo que o entristece

Volta e meia o tempo que enfraquece
A força de ventos fortes que devastam
As dores não são ilusões que aqui padecem
Deste rio de descompassos.

Feito um psicólogo, um livro fechado.
A barca do Porto, ou o ubar que vem e vai
Vivo este momento de menino, um desdém
Um fim de outono que não me satisfaz.

Inserida por willasgavronsk

Um homem, só se torna realmente um HOMEM, quando compreende a extrema importância que é Ser um Menino.

Inserida por nandhafranklin

Muleque coloca chifre, homem coloca aliança.
Muleque desiste fácil, homem tem esperança.
Muleque de ti gosta, o homem realmente lhe ama.

Inserida por Khail

Desculpe, mas não pude recusar essa vontade de falar com você, afinal você está com uma das mulheres mais incríveis que um homem pode estar nessa terrinha, serio! Cuide muito bem dela. Eu fui o ex-irmão (rs) , tenho um carinho profundo, e ainda sou encantado por essa mulher (por isso estou falando com você), sei que as pessoas não são iguais, mas as sensações de amor profundo não se desfaz tão facilmente. Separei-me dela. Seja mais! Fique com ela. As coisas mais incríveis da vida estão nos detalhes, e a Domingas, tenho certeza e rainha dos detalhes. Se você se pergunta agora, porque ele separou? Sou um autista, um poeta, um maluco, não conseguiria nunca ser um marido (erro genético), mas sou um apaixonado.

Inserida por JonnyAdorno

Arroz, feijão e ovo...

Um estudante universitário, chegando da universidade de uma cidade vizinha, já tarde, desce no mesmo ponto de ônibus de todas as noites no centro da região de São José dos Campos.

Um menino se aproxima, balançando as mãos, e diz:

- Tio, eu tô com fome.
- O que você está fazendo na rua nessa hora?
- Ah eu tenho que levar comida para meus irmãos.
- Quantos anos você tem?
- Nove anos.
- E irmãos, quantos são?
- Tenho mais cinco irmãos.
- Qual a idade deles?
- Eu sou o maior.
- Sabe que eu te vejo por aqui quase todas as noites?
- Eu também vejo o tio.
- Sua mãe sabe onde você anda?
- Sabe sim, ela pede pra eu só voltar quando tiver comida pra levar.
- Você tá com fome?
- Tô sim.
- O que você quer comer?
- Arroz, feijão e ovo.
- Olha, vai ser difícil achar um lugar aqui nessa hora que tenha o que você tá pedindo, pode ser um lanche? (mostrando-lhe um carrinho de cachorro-quente).
- Não, quero arroz, feijão e ovo.
- Tá bom, vamos procurar.
- Ali tio, ali...
- Onde?

O menino aponta para um restaurante famoso, na Av. Dr. João Guilhermino, ao lado da então Faculdade de Direito, posteriormente UNIVAP.

- Tá bom, vamos ver se eles ainda atendem.
- Eu também quero guaraná.
- Por favor, o menino está comigo, é possível vocês prepararem um prato com arroz, feijão e dois ovos fritos?

Entreolhares, garçons, quase meia-noite de um dia de semana, o gerente faz um discreto movimento, autorizando o pedido.

Escolhida a mesa, toalha e guardanapos branquinhos e lá estava o menino, pés no chão, camiseta e calção surrados, atento a tudo.

Logo chega o prato, arroz, feijão e dois ovos estrelados, acompanhado de guaraná.

- Tio eu quero comer de colher.
- Prontamente o garçom providencia a troca de talheres.

O menino comeu gostoso e rápido, mostrando bons modos à mesa, conversava bem, logo terminou também o guaraná.

Não havia mais clientes no restaurante, toalhas recolhidas, cadeiras de pernas pro ar e já sobre as mesas, garçons varrendo e limpando o salão, portas semi-fechadas.

Conta paga, o cliente mais especial da noite, pelas circunstâncias talvez da história, com um inesquecível sorriso de felicidade no rosto, deixa o restaurante que ainda hoje mantém a aura de seus tempos de referência na região.

Já se passaram cerca de 32 anos, onde andará aquele menino?

Inserida por pauloafonsobarros57

A certeza só aparentemente paradoxal de que o que atrapalha ao escrever é ter de usar palavras. É incômodo. Se eu pudesse escrever por intermédio de desenhar na madeira ou de alisar uma cabeça de menino ou de passear pelo campo, jamais teria entrado pelo caminho da palavra.

Clarice Lispector
Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Trecho da crônica Escrevendo.

...Mais
Inserida por portalraizes

De que vale ter voz
se só quando não falo é que me entendem?
De que vale acordar
se o que vivo é menos do que o que sonhei?

(VERSOS DO MENINO QUE FAZIA VERSOS)
(trecho extraído do livro “O fio das missangas”, Cia. das Letras, 2004, pág. 131.)

Inserida por portalraizes

Tava indo pra escola
e encontrei um mendingo,
ele me agrediu
e lhe dei um golpe de jiu-jitsu
Ele se levantou
e eu nem tive tempo de escapar,
então chegou um policial
e disse ``Mãos pro ar´

Inserida por Fiengshuy

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