Que Menino Lindo Bonito Garoto

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⁠PELADAS DE RUA:
Quando menino a bola era meu fraco:
Bastava saber que no campo do barreiro de ZÉ JOAQUIM havia uma. Que ali estava eu, moleque franzino de cabelos claros cortados em franja, motivo pelo qual a molecada me chamava de “Zico”, apenas pela aparência física, pois mesmo tendo certa intimidade com a “Gorduchinha” nem de longe lembrava o Galinho.
Porém, me recordo com muita nostalgia do primeiro time formadinho com uniforme e tudo. Mas, claro, não tinha nada a ver com a realidade tupiniquim.
O padrão era do Internacional, clube lá do sul.
Ora! Ninguém queria saber se era do Sul, Norte ou outra região. O que bastava era estar uniformizado e se exibir no campo defronte ao estádio JOSÉ RAMALHO DA COSTA, pointer dos times de peladas de rua à época. Por quê? “Por que ali era onde os jogadores profissionais e técnicos do América Futebol Clube passavam para os treinos e todos os moleques alimentavam a esperança de um dia jogar no América. Carinhosamente chamado de” MEQUUINHA”.
Como em todo grupo existem as figuras pitorescas aquele não podia ser exceção. Logo aparece o “Beque Central” do time, apelidado de “BUBAÇO”. Era uma figura esguia, meio corcunda e olhos quase que saltando de órbita.
Buba como carinhosamente o chamávamos, sujeito não muito adepto da higiene, tinha o mal habito de conservar as unhas dos pés sem apara-las.
Também lembro com muita nitidez que todos jogavam descalços porque a grande maioria dos meninos eram filhos de pais pobres e não podiam comprar o Kichute. Pois era privilegio dos mais abastados filhinhos d papai.
Nunca me saiu da lembrança, um fato no mínimo hilário, que até hoje quando lembro me passa um VT daquela cena inusitada: Era a final de um torneio, e nós decidíamos com o Botafogo de Ciço de Miguel Eustáquio. Que por sinal era o melhor entre os demais times.
A partida estava com o placar em 0 X 0 e já no finalzinho do jogo quando Bubáço (jogador), recebe uma bola cruzada sobre o zagueiro adversário, dribla-o” Quipa” e chuta com bastante força a bola que era de plástico, a saudosa Canarinho, o xodó da gurizada nos anos de 1970. Parece mentira, as unhas salientes do atleta corta a pelota e o gol é abortado.
Desolado e visivelmente indignado. Entra em cena JUVENAL, dono da bola e do fracassado time. Percorre todo o campo como se numa volta olímpica com um único intuito, agredir o pobre Buba que além de cortar sua bola, frustrou o resultado daquela partida.
O cartola ao alcançar seu jogador, impiedosamente o agride físico e verbalmente. Além de suspendê-lo da equipe até que compre uma nova bola e apare suas malfeitoras unhas.
Ainda meio assustado estava ali estático.
Eu, e os demais colegas do clube. Sem esboçar nenhuma reação em defesa do principal personagem daquele espetáculo que hoje juntamente com seu “algoz” encontra-se em outra dimensão.
Tudo isso para fazer jus ao que digo ao encetar o texto:
(A bola era definitivamente o meu fraco). Diferentemente do que representava meu ídolo Arthur Antunes Coimbra (Zico).
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠O menino de cabelos de anjo
No segundo ano primário. veio estudar na minha classe um menino que era filho de uma família circense. Esse circo ficou muito tempo em SM. Minha irmã, Madalena, fez até alguns papéis de Nossa senhora em uma das peças que eles apresentavam, isso me permitia entrar de graça. Mas voltando ao menino. Então,o menino devia ter a mesma idade minha, uns 8 anos. A unica diferença era o tratamento que foi dispensado a ele pela nossa professora, que sei o nome, mas não vou dizer. Ela, depois que esse menino veio estudar na nossa classe, simplesmente esqueceu do resto da classe. Tudo era para menino. --"Ela dizia que ele era o mais bonito."Que Ele parecia um anjo", ah, era limpinho...,, ´´E verdade.ele era louro dos cabelos encaracolados e cheirosos, como dizia a professora. Um dia, nós vimos; ela botou ele sentado no colo e ficou alisando os cabelos dele.Todos os dias era a mesma situação., Quando algum outro aluno tinha alguma duvida e perguntava para ela, além de chamar o aluno de burro ela jogava o que tinha na mão, giz, régua, apagador, etc. Era um bagunça generalizada na classe.
Enquanto o circo ficou em SM, foi aquilo. Um dia, o circo se foi e o anjo sumiu da nossa classe. Eu, hoje, cheguei a seguinte conclusão: nós:, feios, fedidos, cabelo cortado bodinho (mais fácil para catar piolho), descalço (grande parte), o guarda pó mais azul do que branco, e mais, a gente vivia grudando tatu debaixo da tampa da carteira e comendo a borracha do lápis.., queria o quê?
A unica coisa que ficou do menino anjo, para a professora, acho, foi a saudade dele, Vez ou outra ela ficava olhando para a carteira que ele sentou, e ficava assim, meio que suspirando de saudades../i

Inserida por IvoMattos

⁠Os dois meninos.

No segundo do primário, acho, alem do menino com cabelos de anjo, tinha um outro menino, Este filho de fazendeiro.. Todos os dias, um carro da fazenda trazia e buscava o menino fazendeiro. O motorista ficava em frente ao portão da escola esperando.
Teve um tempo em Santa Mariana, quando a cidade não tinha asfalto, era necessário jogar água nas ruas para diminuir um pouco a poeira. Isso era feito por dois caminhões, chamados de "regador ". Eles lançavam jatos de água sobre a poeira e por uns tempos amenizavam aquele “poeirão.” Esses caminhões eram abastecidos de água no lugar onde eu morava,,o local era chamado de bomba d água. Vez ou outra eu pegava uma carona com eles. Um era operado pelo Senhor Luiz, pai da Leonilda o outro pelo Senhor João pipoca. Um belo dia, bem no horário da saída das aulas, passando na minha frente: la estava o Senhor o João pipoca.Ele para o caminhão e me chama. Imaginem a cena: aquele menino, filho de fazendeiro , com sua prepotência, olhando para o caminhão "regador", e como, todos meninos da nossa idade, admirando a operação. Ele me viu subindo na cabine do caminhão e ficou me olhando com uma inveja danada, porque, de todos aqueles meninos, somente eu tive o privilégio de me sentar da cabine. Fechei a porta, botei o bracinho para fora e por uns segundos fiquei mais importante do que eles: o menino de motorista particular e também do menino com cabelos de "anjo"./i

Inserida por IvoMattos



É alegria contagiante
O bom menino sonhador
O curumim de pé no chão
Com um futuro promissor

É felicidade esbravejante
De uma infância verdadeira
É um sonho de toda criança
Brincar nas brincadeiras

áh um reflexo no sorriso
Puro e encantador
Um brilho forte no olhar
A felicidade contagia
Espalhando essa magia
Que infância boa de lembrar

Sou curumim anticorpus
Sem limites parar sorrir
As curvas da alegria em meu rosto
Brincar na terra, era de divertir

O sonho de cada criança
Um dia crescer vira gente e progredir
Realizar o realizado
Ter um futuro bom e abençoado
E um caminho para seguir

O sonho de toda gente
Um dia voltar a ser criança
Ser feliz é ficar contente
De ter uma grande infância
Mínimo inocente
Eu já fui um curumim.

Inserida por rafha_dhemello

⁠TRÊS LAGOAS

Era eu menino e moravam caudalosos rios à minha frente
Tão longos, intermitentes, profusos, infindos e soltos
Em cujas margens verdes de silêncio ouvíamos absortos
O passar das horas nos longos trens sobre os nossos brios

Era eu crescido em meio às desertas largas ruas de areias
Que de uma calçada à outra mal se ouviam os clamores do futuro
Incompreendíamos os porquês de tanta luz e a tatearmos no escuro
À procura dos sonhos que regessem as nossas jovens veias

Agora longe, atrás do tempo que escoara por aqueles trilhos
Ancorei meu barco num falso porto refestelado de saudades
Onde tudo é pedra, pressa, asfalto, agito, instância sem volta

Ainda existem rios porem não mais com as mesmas aguas
Permanecem as ruas mas estas ignoram toscas verdades
De que envelhecem os olhos mas as valsas ainda sonham-te

Inserida por psrosseto

⁠PENSAMENTOS 78 – SUPREMOS DIAS
1. Homem que é homem não veste calça de menino
2. Calça de menino não cabe mais quando o homem fica adulto.
3. A gente só brinca quando é menino, depois que cresce, apenas quando pode, se diverte.
4. Tem gente que recebe ajuda até de quem odeia, mas simplesmente porque são tão baixas, o ouvido não atinge a altura do coração dos doadores.
5. Quer saber quem é o ser que não reconhece o estado de sua fome? Veja como reage quem recebe comida até de quem quer lhe salvar a alma.
6. Quem vomita o que come, não deveria aceitar ajuda de quem lhe oferece um novo pão.
7. Quando a gente não aceita as regras da casa, muda-se. Talvez em outro lugar o ódio possa ser o alimento para matar a sua fome.
8. Um bom país é feito de homens e mulheres de bem. Num espaço assim, os ratos e as baratas rastejam em direção às cobras.
9. As palavras de um homem podem ser medidas pelo padrão de tratamento com o seu próprio, se tiver respeito mútuo.
10. O pior inimigo não é quem luta por você, e sim quem tira até o que você tem de melhor.
11. A mentira tem pernas curtas, especialmente para quem se engana com corruptos e passa a sofrer por longas caminhadas,
12. Melhor estar perto de quem respeita as coisas de Deus, do que de alguém que faz pacto com o diabo ou elogia o monstro de corona vírus.
13. Todo tempo bom é de Deus, por isso aceite o amor de quem lhe ama, pois o outro lado só quer lhe trazer tempos ruins.
14. Deus age até através dos homens cegos, como excelso do mel das abelhas, ou então até quase na hora de morrer ainda vai passar vergonha.
15. Não aposte em sua vida em alguém que quer ganhar a alma da sua consciência, para não morrer com a sua inteligência na indigência.

Inserida por boscodonordeste

⁠⁠Um dia ainda menino o coração pulsava pela boca, era meus anseios e sonhos... Então eu corri, estudei, trabalhei e me superei a cada romance , batalha ou desengano na qual eu haveria perdido e por longos anos colecionei meus míseros fracassos. Hoje não tenho nenhum bem material, nem o amor da minha vida e muito menos a consolidação de uma carreira na qual posso me apoiar e descansar um pouco. Mas o que mais me impressiona é passarmos por tudo e ficar sem resposta. Talvez um dia eu entenda... Agora eu só quero o que é verdadeiro nessa vida o tempo e a paz...

Inserida por carlos_henrique_toni



Num olhar
O menino de olhar pidoncho, não disse uma só palavra e se fez entender
Matou a sua fome e em um olhar de agradecimento, seguiu seu destino.

Inserida por ElenirCruz

⁠Se cria um jovem depressivo
Por que se ensina a ser individualista
Se cria o menino para passar por cima de tudo
Se cria a menina para ser interesseira
Criado por pais incompetentes e indisciplinados
Que vão educar seus filhos cada vez pior...

Inserida por Plattinno

⁠Há uma alma que estou procurando: a alma de um menino humano⁠.
(Chun)

Inserida por pensador

⁠O homem sem paixão, é apenas um menino sem diversão!⁠

Inserida por romulosilva36

⁠Menino dos olhos Brilhantes.
Deixe eu mergulhar nos seus sonhos mais profundos,deixe eu ser o peixe que mergulha no mar tão azul como seus olhos.Deixe eu ser o brilho da lua apaixonada por refletir em seus mares.

Inserida por diego_medeiros_2

⁠menino do Coração Valente, dos olhos de ouro, dos pensamentos perfeitos sabendo dos imperfeitos.Querendo abraçar a vida e chorar com a cabeça erguida. Frustrações passadas que tumulam parte de uma alma que cria um escudo que mesmo sendo triste ele vive cheio de rosas, porque o amor é a maior força dentro de um coração.

Inserida por diego_medeiros_2

⁠O QUE CEROL DE NÓS?
Eu, menino, mirinzinho ainda, voinha me levou para conhecer o Rio de Janeiro.
A gente ficou no bairro de Duque de Caxias, na casa de uma amiga dela, D. Arcanja, que aliás fazia jus ao nome (e sobre quem no futuro contarei algo).
Ocorre que fiquei na frente da casa vendo os meninos empinarem arraias naquela rua de barro.
De repente, um monte de carioquinha veio correndo em minha direção, e - súbito - uma pipa caiu no meu colo.
Tentaram tomar de mim. Aí segurei a arraia com cara de medo e gritei:
- Oxe, oxe, oxe, oxe! Nada! É minha!!!
Aí um deles falou:
- Vc é baiano?
- Sou!
- Oi! Eu sou Arimam!
- Luís.
- A gente vai te liberar, baiano, mas vc vai ter que empinar essa arraia!
Nos dias seguintes, fiquei vendo os meninos temperando a linha - o cerol - para a batalha aérea que aconteceria no dia outro.
Era fascinante ver a algazarra mitológica que a gurizada empolgada fazia. E, quando uma linha era cortada, pequenos troianos fluminenses corriam para ver quem pegava o prêmio. Uma espécie de alegre agressividade coloria o evento... Rsrsrs
Eu não tinha linha nem aprendi a receita do tal cerol. Mal sabia empinar, a não ser o meu nariz, como blefe de valentia (rsrsrs). Então, numa atitude criativa e desesperada (às vezes o desespero é um start para a criatividade...), fui catando um monte de resto de linha velha que via pelo caminho, fui remendando uma na outra e fiz o meu carretel "frankenstein".
Na véspera do retorno à minha Bahia, fiz a arraia ganhar o espaço com as linhas de bagaço.
Arimam já era o meu melhor amigo e me orientava no combate espacial.
- Vai, baiano! Vai, baiano! Puxa! Solta! Vai!!!
Os outros davam risada, pois entendiam que linha remendada, velha, usada, desgastada não garante nada.
Eles entenderam errado...
Consegui cortar a arraia dos meninos da outra rua!
Fui carregado como herói da meninada!
No dia seguinte, a despedida... Ia chover, mas Arimam desenhou um sol no meio da rua de barro... As nuvens respeitaram a majestade solar...
Todos fizeram uma vaquinha e compraram geladinho com broa de milho. Foi uma das melhores festas da minha vida.
Voltei à minha Bahia com a minha voinha.
Isso aconteceu há 39 anos...
Hj não mais menino, lembro essa história e percebo que minha vida é um carretel de linhas remendadas cuja arraia ainda está no céu...
Ainda está no céu...
Sobre o que virá depois?
Não sei mais nada.
A única certeza é que, embora forte e imprevisível, chegará a hora em que a linha será cortada...
E eu correrei em alguma rua do infinito da memória com a meninada.
Obrigado, Arimam!

Inserida por ProfessorLuisAlberto

Eu só queria te dizer que eu amo seu cabelo mesmo sem o boné. Amo seu sorriso de menino e olhar de homem. Amo o seu jeito de me fazer te amar, odiar e desejar ao mesmo tempo. Amo suas conversas sem sentido (algumas completamente sem sentido) e planejamento do futuro. Amo cada parte de ti, cada olhar, gesto e jeito teu. Se você se visse como eu te vejo, se amaria tanto...⁠

Inserida por themoonmemories

⁠Imaginação de Menino

Olhava sempre para a Serra
O mundo acabava lá
Mas, o que tinha depois daquela terra
Só ficava a imaginar
Uma floresta cheia de criaturas
Será que existe um mar
Ou uma praia para travessuras
Tantas dúvidas por tirar
O mundo começava ali
Menino pensativo por aqui
Uma vida inteira para explorar
Não precisei pisar os pés naquele lugar
Bastou, aprender a ler e tudo a desatar
Letras pretas em folhas brancas
Quem inventou estas coisas mágicas
Sei lá, só sei que é mágica.

Inserida por EdsonSousa

⁠O tempo passou e ele está crescendo.

Vai com calma papai do céu, deixa meu menino pequeno mais um pouco. Quero aproveitar cada momento antes que cada dodói dele, não precise mais dos meus beijos para curar. Antes que minha cama fique espaçosa, porque ele não vai precisar mais dos meus abraços pra afastar seus pesadelos. Antes que não precise mais da minha mão para andar na rua. Antes que meu colo não seja mais pra onde ele vai correr quando precisar de abrigo. Antes que o "mamãe" não seja a palavra que ele mais fale durante todo dia... E principalmente, antes que ele descubra que tudo isso é mais importante e necessário pra mim, do que pra ele...

Inserida por SuellenSeckler

⁠Caboclo índio.

Eu,
Eu sou aquele menino índio,
Um indio sonhador,
Tomo água de coco,
Sou caboclo sinsinhor,
Nasci em uma ilha,
No arquipelago do amor,
Na minha palhoça,
Moro eu,
E comigo mora também Deus,
Tenho um cachorro vira lata,
Que de mim nunca se apartou,
Sou eu que colho os frutos,
E degusto com sabor,
Não sou assassino,
Não mato os animais,
Sou roceiro e muito trabalhador,
Sou de uma visão muito aguçada,
E carrego comigo meus trapulhos,
Sou como uma ave,
Que voa alto como condor,
Corto cipó e pulo de galho em galho,
Aqui é meu parque de diversões,
Não uso lamparina,
As estrelas cadentes me conduzem,
E o luar é meu lampião,
Tenho uma baladeira,
Para as onças espantar,
Não sou de cantar sozinho,
Pois já choro com os passarinhos,.
A floresta é meu lazer,
Quando eu vou dormir cansado,
Me estendo no relento,
Cultivo lavouras,
E a natureza me da o que preciso
Enquanto eu for um indio,
Minh'alma,
Estará sempre evoluindo....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠⁠Ela conheceu um menino muito legal, embora ele tenha um jeito estranho,
Ele é calado e fala muito pouco.
Às vezes ele fica em silêncio por muito tempo, embora procure palavras para se expressar, e apesar de não as encontrar, seu coração fala mais alto!
Ela amou tanto este menino e continua amando até hoje! Nem parece que passou tanto tempo assim, parece que se conheceram ontem...
Ela ficou tão encantada com o jeito dele de ser, que até hoje guarda em seu coração tudo o que viveu, mesmo de longe, ela guardou em seu coração todas as palavras digitadas.
E o que mais marcou ela, o que mais chamou atenção dela para este menino, foi a honestidade dele. Embora ele sabendo que ela o amava, ele não se aproveitou da ocasião! Em momento algum ele a enganou, ou quis tirar dela algum bem, algum proveito. Pelo contrário ele disse que se ela vendesse o carro dela para o ajudar em suas dificuldades... ela nunca mais o veria!
Então foi por isso que ela se apaixonou!
Se apaixonou por um desconhecido que mora tão distante, mas que a fez enxergar o quão lindo é a honestidade!

Inserida por niviarodrigues

⁠Apenas um menino iletrado
Querendo entender a literatura
que é uma mulher.

Inserida por solitudxnegrx

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