Quase Morto
A grande vantagem do não inteligente, é não entender as pessoas; por isso, está quase sempre feliz!
Quase sempre o ambiente próspero é aquele com menos ruídos, enquanto o barulhento está mais ligado à carência ou pobreza, seja ela financeira ou intelectual!
A Solidão e os Abutres
Viver só, ou cercado — dá quase no mesmo.
Às vezes, estamos entre mil… e ninguém.
Sorrisos nos cercam como urubus em assembleia,
e o afeto? Uma encenação de quinta categoria.
Somos carneiros calados, sendo bicados aos poucos,
comendo da podridão com cara de gratidão —
porque, veja bem, é feio reclamar.
Enquanto isso, no alto, um abutre elegante
espera sua hora:
espera você cair, apodrecer direitinho.
Quer o melhor corte, o mais macio.
Mas a solidão — ah, essa sim — é honesta.
Não finge amor.
Não sorri para depois morder.
Ela arranca suas ilusões como quem tira um curativo podre.
Dói? Sim. Mas é limpeza.
Estar só é ver o mundo sem o Instagram alheio,
sem a lente do desejo do outro,
sem o eco dos que te querem menor —
ou igual, o que é quase pior.
É você com você. Uma conversa sem filtro.
Onde ninguém interrompe com conselhos
que nem servem pra eles mesmos.
E então, no meio desse abismo limpo,
você começa a pensar.
(De verdade, não com frases prontas.)
Descobre que sabe andar,
criar, e até gostar de si —
o que, convenhamos,
deixa muita gente incomodada.
Porque quem se basta
não é fácil de enganar.
Quem anda só
não serve pra rebanho.
A solidão tem esse poder:
te limpa dos abutres
e ainda te dá o prazer
de vê-los passando fome.
Todo tipo de interação social que tem aparência de jogo, e quase todas têm, na hora que você se pergunta sobre o valor do troféu, você não joga mais. Existe um pressuposto do jogo que é a obviedade do valor do troféu. Por exemplo: (...) você entrou na faculdade de direito, 19 anos entrou lá e tals, então o que vai acontecer depois de um certo tempo? Ser ministro do Supremo é um troféu de valor, óbvio, não tem como você parar pra pensar: "Por quê eu vou querer ser ministro do Supremo?" Uma pergunta dessa f**e o jogo.
A mente consegue quase tudo que imagina, até o fato de pensar que não é possível algo ao seu alcance.
Palavras são caminhos que percorremos, tô descansando porque quase sempre tô correndo. Desfiz do que pensava ser, sou momento, atitude, histórias a serem apagadas, um filtro que capta e detecta, estou preso entre o erro e a escolha correta, perfeita execução, quando eu me for quero que minha passagem faça sentido.
Uma vez só é pouco
Se a vida é um pingo de chuva
Um quase nada, um despertar de emoção.
Para dizer que te amo
Num lapso de paixão...
Amar-te ao nascer do sol é pouco
Se logo vem a noite e te leva de mim
Vem um novo dia e me mostra um poema
É tempo que se vai meu amor vira um dilema...
Amar-te uma vez só é pouco
Tudo logo se vai se esvai
Meu amor perde a vida, vira ilusão.
Porque fugaz é toda essa paixão...
Fica no corpo de uma saudade
Pedaços de um coração que geme de dor
São momentos vividos de hora esquecida
É tempo que deixa uma paixão sofrida...
Uma vez só é pouco...
É tão forte o que sinto por você, que quase escapa do meu peito.
A vontade de te tocar me toma por inteiro.
O frio na barriga vira um vendaval —
ansiedade que pulsa, grita, quase explode.
Parece que o amor quer criar corpo,
só pra te alcançar,
te sentir,
te tocar,
te viver.
Quando você foi embora, levou meu mundo contigo, me reduziu a quase nada. O pouco que restou de mim cabe apertadinho, apertadinho dentro da palavra saudade.
Existe em mim uma teimosia quase inocente que ainda insiste em desentortar a curva do sorriso, secar as lágrimas, mudar a rota, o script e seguir acreditando que dias melhores virão.
Toda pessoa que ama é um pouco boba. E de amor só sabem os bobos, por isso, é quase impossível resistir aos seus excessos.
Um mês terminando, um outro se iniciando, o ano quase acabando e um coração cheinho de esperança, sonhos e gratidão, pronto para recomeçar.
No início eram tão esparsas e pequenas, que eu quase não percebia, mas de repente, as doses tornaram-se tão altas e constantes, que rapidamente viciei-me a ponto da tua presença tornar-se absolutamente dispensável nos meus dias tão repletos de ausências.
Dentro de mim mora um Deus, talvez diferente do seu, mas é dessa energia quase, divinal, que vem toda a força e fé que eu preciso pra manter minha vida em movimento.
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