Quanto Vale um Abraco
Muita dificuldade em aceitar que as pessoas precisam de um tempo de nós, como eu preciso de um tempo de mim. Odeio tempo. Odeio que me peçam tempo. Fico lá imaginando "o que será que ela está fazendo?" "será que sente minha falta?" "está sendo bom pra você?" ......... em meio caos estou surtando, por que sei, preciso disso também. Preciso de um tempo. Mas na minha cabeça eu fiz tudo certo, lidei com as diferenças e aceitei semelhanças. Por que eu preciso aceitar o tempo? Na minha cabeça está tudo errado, confuso, triste e desesperador. Oscilando entre estar diante o tempo ou terminar de vez, pois, o que não suporto é falta de afeto. E mais uma vez, os deuses estão me testando. Resistência. Paciência. Sabedoria.
Quando escrevo um conto eu me imagino contando história numa roda de fogueira em um acampamento nas montanhas. Ou então me imagino como um pai contando história para os seus filhos dormirem.
"Quis um pedaço,teve o pedaço porém dentro de ti mora dois e cada um com seus aspectos cruéis e leais.
Quis um mundo lhe mostrei onde deveria reinar e avançou para um lugar que poucos pisaram,seu lado leal respeitou os limites mas o teu lado cruel pisou no ego e fez baderna até acordar a tristeza e a balbúrdia levantou o orgulho.Eu lhe disse para parar e nem deu ouvidos soltando os para si e em luta foi expulso do pedaço...
Te dei um pedaço e sendo assim preferiu o mundo,fez baderna no coração e foi expulso de onde deveria reinar."
"E é necessário ter a imponência de um tigre no espírito,saber correr atrás dos seus objetivos e rugir a cada mérito.
Como um tigre é preciso treinar e treinar suas táticas e ver quais oponentes são seus parceiros a luta ou quais serão sua derrota.
Mostrar sua pele com suas marcas e rugir quando as dores não caberem no peito.
E mostrar toda sua beleza mesmo que os olhos alheios não enxerguem.
Seja um tigre."
"E eu sem querer te fiz despertar todos os sentimentos e sentidos.
O que poderia ser um belo romance se tornou uma grande parceria,e o que se esperava virar um amor de uma estação hoje dura de janeiro a dezembro e de segunda a domingo.
E o respeito se tornou algo priorizado mas se abriu um grande leque de liberdade e brincadeiras.
Com tudo amor assim só se vive uma vez,no meu caso a cada pessoa que conheço tenho a felicidade de despertar todos os sentimentos e sentidos."
Que cada entardecer possa nos dar a certeza do dever cumprido e a esperança de um amanhã ainda melhor. Boa Tarde!
"Apenas um barulho,peculiar porém audível.
Nada além de um tombo e ali estava guardado muito amor e histórias que ninguém teve a oportunidade de ouvir e saber.
Neste momento se foi a vaidade e todo rancor.
E talvez peça uma segunda chance de volta para aprender que à vida é uma dama traiçoeira.
E quem o fez parar de ver jamais será punido pois depende de motivos e esses são perdoados."
Adivinho um agora sem nuvens lá fora. Imagine nessa hora todo caos indo embora...
Desejos de emoção pulsa nessa razão. Ação natural, desbloqueia um sinal.
Minha mente ausente libera sensação saída do coração. Função com controle, impossível de explicar...
Breve espaço me permite um simples laço, infinito e liberal sem grades afinal.
Há no ambiente um murmúrio de queixume,
De desejos de amor, d'ais comprimidos...
Uma ternura esparsa de balidos,
Sente-se esmorecer como um perfume.
As madressilvas murcham nos silvados
E o aroma que exalam pelo espaço,
Tem delíquios de gozo e de cansaço,
Nervosos, femininos, delicados,
Sentem-se espasmos, agonias d'ave,
Inapreensíveis, mínimas, serenas...
Tenho entre as mãos as tuas mãos pequenas,
O meu olhar no teu olhar suave.
As tuas mãos tão brancas d'anemia...
Os teus olhos tão meigos de tristeza...
É este enlanguescer da natureza,
Este vago sofrer do fim do dia.
Um dia talvez eu acorde deste sono profundo que fez adormecer tudo o que já fui e tanto me orgulhava.
Talvez eu abra os olhos e veja que a realidade me esperando, me acenando, me querendo de volta... ou talvez simplesmente, eu nunca mais acorde!
O meu coração desce,
Um balão apagado...
Melhor fora que ardesse,
Nas trevas, incendiado.
Na bruma fastidienta.
Como um caixão à cova...
Porque antes não rebenta
De dor violenta e nova?!
Que apego ainda o sustém?
Átomo miserando...
Se o esmagasse o trem
Dum comboio arquejando!...
O inane, vil despojo
Da alma egoísta e fraca!
Trouxesse-o o mar de rojo,
Levasse-o a ressaca.
Quero um chapéu onde o sol se enamore dele, e pousem passarinhos com florzinhas coloridas em seus biquinhos.
Um chapéu de várias cores, feito um arco íris, que reflita as gotinhas da chuva em dias ensolarados.
Um chapéu que cutuque a minha imaginação e me faça acreditar que até em dias frios, ainda é verão!
__ (Do momento "Que saudades do verão" da Mell Glitter)
Às vezes a gente só precisa mesmo é de um beijo daquele bem dado - de perder o fôlego - pro coração voltar a respirar!
Tenho sonhos cruéis; n'alma doente
Sinto um vago receio prematuro.
Vou a medo na aresta do futuro,
Embebido em saudades do presente...
Saudades desta dor que em vão procuro
Do peito afugentar bem rudemente,
Devendo, ao desmaiar sobre o poente,
Cobrir-me o coração dum véu escuro!...
Porque a dor, esta falta d'harmonia,
Toda a luz desgrenhada que alumia
As almas doidamente, o céu d'agora,
Sem ela o coração é quase nada:
Um sol onde expirasse a madrugada,
Porque é só madrugada quando chora
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