Quanto Vale um Abraco

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A vida nos leva pra onde ela quer. Cada um vem, escreve sua historinha e vai embora. Não vejo segredo em levar a vida

Oscar Niemeyer

Nota: Em entrevista à Globo, 2007

❝ ... encerrando mais um dia abençoado de vitórias ... de bençãos ... e de superações ... com gratidão recebendo o descanso aos nossos corações nesta noite que chega ... levando cada alegria que nos iluminou o olhar ... com sabedoria edificar nossa essência naquilo que nos fez evoluir em aprendizados ... ainda que tenham sido através de intensas provações ... fortalecendo a fé e a confiança em Deus ... um fim de semana magnífico que vem chegando especial para cada um de nós ! ❞

Vivo como um vampiro na madrugada e durmo o dia todo pra recarregar minha energias... uns me chamam de vagabundo, outros de viciado, mais na verdade eu sou louco...

É um erro acreditar que é possível resolver qualquer problema importante usando batatas.

Douglas Adams
A vida, o universo e tudo mais (1982).

⁠Criticar as minhas atitudes é um direito seu, mas cagar pra sua opinião é um privilégio meu!

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.

A virtude de um homem verdadeiro, romântico e sedutor, é ter no silêncio, no olhar e nas suas caricias, o poder de proporcionar a mulher um longo período de delírios, ao faze-la realizar-se nos seus prazeres, desejos e fantasias.

Porque vistos de um jeito certo, os erros, eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras porque não há aprendizado na vida que não passe pelas experiências dos erros.

Um homem bom é livre, mesmo quando é escravo. Um homem mau é escravo, mesmo quando é rei. Não serve a outros homens mas a seus caprichos. Tem tantos senhores quantos vícios.

Sentado e sorrindo aos pés da cruz vazia

Um dia vou tirar os cravos, que prendem suas mãos e seus pés. Do medo vou deixar de ser escravo. Vou fazer o que me der na telha, e com o coração em ceentelha, vou tirá-lo daí com muita fé, vou lhe fazer um bom curativo, colocando panos e remédios, tirando as dores que a 2000 anos moram...

Se você pegar o mais ardente dos revolucionários, dar poder absoluto a ele, assim em um ano ele será pior que o próprio Czar.

A palavra não é apenas um conjunto de sinais gráficos. Nela há sangue, suor e lágrimas.

Como sonhar com um mundo sem violência,se até pelo telefone podemos enviar torpedos?

Sou um humanista. Isso não significa ser bonzinho ou acreditar que o homem é bonzão. Significa apenas que aceito o homem como é - medroso, primário, invejoso, incapaz, acertando por acaso e errando por vaidade: meu irmão.

para um coração apaixonado
nada nem o céu
nem o mar, nem fogo ou água
nem mesmo a distância
o impede de falar:
Te amo!
Você sempre estará na minha memória e no meu coração.

A sociologia é muito interessante e importante para a formação de um pensamento crítico. Sem Weber e Marx com certeza não teríamos um conhecimento mais amplo sobre o que é a sociedade.

Pros fofoqueiros de plantão... Fica a dica, adoro saber que minha vida é um show pra vocês

Vou a caminho do horizonte onde de longe vejo um arco-íris vou em busca de um pote de infinitas possibilidades.

As multidões míopes do mundo é que são verdadeiras renunciantes.Renegaram a posse de um bem divino sem paralelo, por um mísero punhado de brinquedos terrenos!

In Autobiografia de um Iogue -pág 72
Paramahansa Yogananda

– ⁠Você sabe o que é pena?
– Um sentimento detestável com o qual você rebaixa alguém e se reconforta com isso.