Quanto mais me Conheco Fernando Pessoa
Não conheço o tamanho do meu coração nem o quanto ele pode suportar, mas com toda dimensão dos seus sentimentos tenho muita certeza de que logo descobrirei;
Eu conheço bem quanto estás a sofrer neste momento, quanto está difícil ultrapassares esta provação...se tiveres fé, acredita que vais sair mais forte de tudo isto!
Irás dar tanto valor á tua vida, saberás de verdade, o que é mais importante para ti!
Darás valor a coisas que estiveram sempre ao teu alcance, que não vias, esse véu não te deixava ver coisas tão simples e belas!
Vais também desvalorizar muitas outras que só te trazem preocupações, e que ao contrário só te causam infelicidade...são ilusões, futilidades, procura de ti nos outros!
Ela não é uma flor rara, não é nem de
longe a mais bonita e muito menos a
mais cheirosa, talvez nem cheiro ela
tenha, mas é cheia de peculiaridades
que só ela, uma flor com poucos
espinhos, mas os que tem são fatais, é
teimosa feito uma mula, e perdoe meu
palavreado chulo, não achei nada mais
apropriado para descreve-la, cheia de
drama e faz birra por qualquer coisa,
é uma flor cheia de manhas e manias,
ela parece ser fácil de lidar, mas
quando você tenta conhece-la a fundo, percebe que ela é mais impertinente do que parecia, uma flor com poucas pétalas, se é que já não arrancaram- lhe todas, uma flor simples, simples e já despetalada.
Poucas coisas nessa vida são mais importantes do que honrar pai e mãe! E aquilo que é mais importante seus pais é que vão te ensinar!
Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.
É ilusório a sensação de escrever algo, que, por mais estando protegido pelos limites da computação, não esteja alcançável ao limite humano. O computador querer ser maior que o humano é como se o humano queira ser maior que Deus. (e se existe, é estúpido pensar que não haja algo maior que ele, nem algo menor que nós)
Eu pensei que a coisa mais importante na vida fosse fazer boas escolhas e seguir o caminho certo, mas agora entendi que os caminhos precisam ser construídos. Quero construir outro caminho pra minha vida. Eu adoraria que você fizesse parte dele.
As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.
Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.
A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.
Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.
A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.
A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.
A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.
Lápide
Quem você procura, por que veio?
Ele não está aqui, não existe mais.
Apenas seus restos mortais,
Símbolo da fragilidade da vida,
Que é uma dádiva, mas se esvazia,
Como um jarro d’água ao regar uma planta,
Entrega o sabor da vida, mas se esvazia.
Quem você procura, não está aqui,
Somente em sua memória ele vive,
Cada gesto, cada olhar,
A palavra que ecoa como o vento nas árvores,
Produzindo sons que se perdem no tempo.
Quem você procura, não está aqui,
Mas em outra vida, no passado,
Nos ecos das histórias que deixou,
Marcadas em suas lembranças.
Quem você procura, não está aqui,
Mas em você, todos os dias,
Ao dormir e ao levantar,
Ele estará presente.
Ele estará sempre vivo enquanto você se lembrar que ele não esta mais aqui.
Não há nada mais lindo do que amanhecer num dia de domingo e lembrar que eu tenho você… Não te prometo a eternidade, mas dias te ofereço um milhão e deixo você com metade do meu coração.
O plano do governo, é que os fracos morram o quanto antes.
Educam os fortes de acordo com as necessidades para que sirvam cegamente e desgastem-se antes que percebam o quanto são explorados, que adoeçam o mais rápido possível.
Assim se faz um país de exploração com rotatividade.
A miséria de muitos é o que patrocina a riqueza e o luxo de poucos.
A Quanto Penso
A Quanto penso - e falo - da forma - que hoje vejo
Desconexo sistema, lixo de fontes, desejos
Quem propicia a guerra, junto da morte corteja
Toda riqueza que impera- sobre todessa pobreza
Penso corro e faço - vejo - tento - quem prospera
Da praga que suga o sangue – qual percorre –na artéria
Se liga na ideia no corre - sistema - complexo fadado
Despenca na mente do povo- - fabrica de alienado
Ideia já nem consta - só questão de aparência
Satisfatório pros olhos - propício pra decadência
Nu importa - que pense - que passa
Se foda - anseio - desejo
Reclama -levanta e faça
E busque –que importa – o tempo
Sirva o prato!!
A Quanto voz prospera
Privatizado o firmamento- mando arrendatário
Crucial abatimento- quem se diz contrario
Bonecos – Moldados - nada mais
Discípulos da carne, acusador se satisfaz
Sede-se ao julgo imposto o pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo ao óbitoooo
Háaaááa despido de atenção
Consequência trágica – bem vindo nova era
Maldade em todo canto- hoje a paz pouco prospera
Chegando fim do tempos - tente então compreender
Ambição já tomo conta- nem adianta faze prece
Vejam só- o pó - das lutas - nessa trilha
Quem amenos se encoraja – dribla - arrisca a própria vida
Nu importa – o que PENSEM faça
Inveja - rodeia – O desejo
cobiça- maldade - de graça
ideia - frustrada- lamento
Quem di certo PENSA - busca tenta - corre cai
Levanta bate a poeira- se esforça - vai atrás
Vejo – algo- olho - to tentando entender
formula correta- o melhor - a si fazer
O som me faz querer– um outro mundo busca
A estética não cumpre meu prazer de estar
Frenética frequência - só pensa faz consta
Sai deste sistema - outra forma tenta
Vejam só - tão só - quanto mais nem vejo
Desgarrado desprovido - tipo – escravo desse jeito
Estereótipo clonado - cada replica - uma bolha
A vida é tipo assim- encontre o lado da gangorra
Sede-se ao julgo imposto o pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Controle manipula – faz o pobre - castigado
Partido do alto defesa – criando – desinformado
Veja o fato é- fato – diga então quem considera
Tendo trabalho forçado - a troco dessa miséria
Repasse – não deixe de lado –
Relute - melhor que se faz –
Si foda - sistema mandado –
caiu o primeiro - cai mais
Não pago pato – venha o que vier
Correria logo cedo – ta firmão – tamo de pé
Faça fácil receba - então que deus quiser
nunca reclame a mesa – busque além de tudo a fé
Sede-se ao julgo imposto ao pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Sede-se ao julgo imposto ao pobre
Se faz - dentre alma e coração
Entre milhões - escravo do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Sede-se ao julgo imposto ao pobre
Se faz - dentre alma e coração
Somos bilhões - escravos do seu óbito
Háaaááa despido de atenção
Em quanto existir um sistema a qual se compõem de leis Hierarquicamente Constituídas, o que esta acima tem o maior poder, não se declina aos que veem de baixo, fazendo declinar seus próprios.
Os ipês amarelos continuam belos, sempre estarão.
Talvez o amarelo não seja mais como antes.
A cada passo da caminhada sinto as pernas mais pesadas.
Os sinais já não tão discretos em meu rosto e em meu cabelo me fazem perceber a marcha apressada e sorrateira do tempo,
Que vai me levando as lembranças, as vontades, as pessoas que amo.
A vela acesa para proteção nas viagens, pela proteção da alma e corpo, incandesce eternamente agora,
É a centelha que aquece meu coração, clareia minha mente e se tornou minha luz divina.
Já Imaginou Chegar tão perto do Sol
Ao ponto de queimar tuas Asas e não Voar mais?
E cair...
Já Imaginou Olhar Pro Sol e não queimar Teus Olhos?
Já imaginou ?
é assim a vida de quem peca..
De quem é pecador
Deus É O Sol
e estamos na escuridão porque pecamos..
Pecamos tanto ao ponto de não conseguir ser Iluminados pelo Sol..e o que fazer se a noite não acaba mais?
Se a noite ainda é dia... se o dia ainda é noite..
e passamos tanto tempo na escuridão.. que quando olhamos para a luz de Deus ficamos cegos e não reconhecemos ela... Não conseguimos encarar a ''Luz do sol'' Porque estamos a tanto tempo na escuridão que qual quer luz Nos deixaria cegos..Então é nessa hora que devemos pensar e refletir...
Devo continuar a andar sem entender o meu caminho?
Existir apenas por Existir?
Ou Eu sou escolhido para algo que ainda está por acontecer?
Escolha Pois mesmo assim não fara diferença..
Sua hora chegou e cristo já te chamou.. e chama mais uma vez.. a questão é você vem comigo ou não
As ditas lindas que me perdoem, mas as não tão lindas andam bem mais reais, livres e me dando muito mais carinho e atenção!
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