Quando Morremos Sorrimos

⁠A dor, quando evitada, volta duplicada.

⁠Amor dos pais não é Wi-Fi, que só lembramos quando o sinal cai.

⁠Quando o eu ocupa tudo, o amanhã perde espaço.

⁠Amar é falar quando tudo quer calar.

⁠Sempre ausente, quando aparece, cobra o que nunca oferece.

Quando a disputa de ego entra em cena, o inferno contracena.

⁠Seguir em frente é um grande desafio quando aqueles que amamos já não estão aqui.

⁠Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.

Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.

Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.

⁠Quando o desempenho se torna uma prisão e a comparação, um jugo, o capitalismo digital transforma desejos em mercadorias e autonomia em farsa — vivendo a contradição de ser livre para sempre se reinventar.

⁠Quando tudo é permitido e nenhuma escolha tem peso, a liberdade se torna fardo, e a existência, um território estéril, onde nada importa de verdade.

⁠Quando a Revolta Vira Produto

Há uma incoerência gritante — e, muitas vezes, conveniente — nos discursos anticapitalistas que florescem dentro do próprio capitalismo. Militantes e ativistas que dizem combater o sistema usam plataformas como YouTube, Instagram e TikTok para monetizar suas críticas. Vestem-se de resistência, mas atuam dentro da lógica capitalista, lucrando com curtidas, visualizações e parcerias.

O que deveria ser luta virou negócio. O ativismo virou produto. E muitos militantes se tornaram marcas pessoais, embalando a indignação em discursos vendáveis, com engajamento calculado e lucros constantes — exatamente como o mercado gosta.

A pergunta que permanece é direta e incômoda:
Se são genuinamente contra o capitalismo, por que aceitam os frutos do sistema?

A autenticidade exigiria renúncia — abrir mão dos ganhos gerados por aquilo que se critica. Mas coerência ética é artigo raro.

⁠A paz sempre nos acompanha quando cuidamos de nossa vida!

⁠A elegância começa quando você respeita a si e o próximo!

⁠Quando ficamos confusos pensamos em não amar mais. Mas ele é o remédio!

⁠As recaídas são perfeitamente justas quando existe amor entre as partes!

⁠Chore quando a lágrima quiser saltar, só assim você desafoga as mágoas de seu coração!

⁠Um coração salta de emoção quando descobre no amigo sua leal devoção!

⁠Quando o dia vai escurecendo, a noite vem sorrateiramente dando brilho único, e vai sempre enaltecendo nossa alma para sonhar!

⁠Deus nos acolhe sempre em suas asas, mesmo quando estamos vulneráveis em nossa fé. Ele nunca abandona o seu rebanho!

⁠A alma chora baixinho quando não estamos em sintonia com nossa essência!