Quando Morremos Sorrimos
Nas interações interpessoais, é fundamental respeitar o momento de expressão do outro, mesmo quando as colocações são desafiadoras ou desconfortáveis.
Concentrar-se no conteúdo da mensagem, separando-o da forma como é comunicado, ajuda a evitar o agravamento do conflito.
Evitar generalizações ao descrever comportamentos alheios e ser específico sobre situações particulares é essencial para que ninguém se sinta injustiçado(a).
Mostrar respeito através de uma comunicação não verbal adequada, evitando expressões faciais negativas que possam prejudicar o diálogo, é uma prática recomendada.
Além disso, evitar comparar o interlocutor com outras pessoas ou situações é importante, pois isso pode fazer com que ele(a) se sinta desvalorizado(a) e adote uma postura defensiva.
Por fim, abster-se de mencionar terceiros para reforçar argumentos ou justificar posições é determinante, pois isso pode comprometer as relações interpessoais e a confiança mútua.
Quando uma criança demonstra comportamentos desviantes, como agressividade ou brigas constantes com irmãos, alguns pais tendem a recorrer desnecessariamente à terapia.
Entretanto, é importante salientar que a intervenção psicológica é indicada especificamente para casos de transtornos mentais, não sendo apropriada para situações em que os pais enfrentam dificuldades em educar e estabelecer limites para seus filhos.
Quando mergulhamos nas redes sociais como nosso principal canal de interação com o mundo, espera-se que todos estejam sintonizados com nossos humores, atividades e reflexões.
Uma pressão sutil se instala: a necessidade de aprovação para validar nossas ações. Parece que só têm valor se receberem o aplauso coletivo; do contrário, parecem vazias de propósito.
Gradualmente, o significado das coisas deixa de ser uma experiência compartilhada e se torna uma construção íntima, moldada pelos sentimentos individuais.
Quando alguém se muda para o condomínio, inicialmente, tudo parece estar em harmonia. No entanto, aos poucos, percebe-se a existência de regulamentos e a elaboração de normas dentro das normas.
O desfecho desse cenário é a constatação de que esse indivíduo, que ansiava por liberdade no condomínio, se vê verdadeiramente enclausurado. Ele está fadado a viver entre seus pares. No convívio com esses congêneres, as sutis discrepâncias se ampliam de forma acentuada.
É nesse contexto que emergem as conversas, mexericos e intrigas entre os vizinhos. Esses pequenos conflitos não apenas agravam o sofrimento, mas também minam as relações com nossos semelhantes.
Algumas pessoas recorrem à tristeza ou alegam dor para atrair atenção quando não conseguem alcançar um objetivo; enquanto outras desqualificam os demais para ganhar destaque, utilizando comentários sarcásticos e críticas.
Além disso, podem empregar a arrogância para menosprezar os outros e frequentemente solicitam favores exigentes que demandam grande empenho e energia, reagindo de maneira a fazer com que se sintam culpados caso não sejam atendidos.
Quando percebemos que o outro depende de nós e tem medo de nos perder, a conquista e a sedução tendem a desaparecer.
A divisão de tarefas é uma tarefa desgastante principalmente quando lidamos com pessoas egoístas e arrogantes.
Até quando novelas, séries e filmes persistirão no clichê da sedução feminina como caminho para a ascensão?
Por que, quando é o outro que está:
Dispersando na conversa,
Descansando no sofá,
Mexendo no celular,
Chegando com atraso
Ou apresentando um atestado...
...sempre nos causa mal-estar?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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