Quando Morremos Sorrimos
Quando compreendermos que a nossa luta é contra nós mesmos, entenderemos que a graça, concedida gratuitamente pela fé, é o único caminho para vencermos a nossa própria maldade interior.
Quando a dificuldade chega, o amor é posto à prova. O tempo que o amor resiste é o tempo que ele vale.
A perseverança é uma das mais altas qualidades da vida, quando alguém luta, cai e levanta com determinação e fidelidade, em busca de propósitos mais elevados para alcançar as vitórias e conquistadas mais desejadas.
ESCONDERIJO
Quando se fita ao longe
Longe de ser monge
Olhar sem saber onde
Alguma luz responde
E sai de onde se esconde.
“Acolher a fraqueza
quando da presença das emoções,
é ser franco consigo mesmo
em ter confinado a autoridade
sobre a própria vida.”
Rogério Pacheco
24/02/2024
Eu vou sempre na mesma caminhada. Eu me afasto antes que as pessoas percebam, porque quando vejo que estão incomodados com a minha presença, não faz sentido eu ficar ali. Afinal, a vida é curta demais para desperdiçá-la em situações desconfortáveis. Prefiro seguir meu próprio caminho, mesmo que isso signifique andar sozinho. A liberdade de escolher onde estar e com quem compartilhar meu tempo é um privilégio que valorizo profundamente. Assim, continuo na minha jornada, confiante de que estou fazendo o que é melhor para mim.
Quando você está em meio a multidão
E se sente sozinho e
No abraço não consegue sentir o carinho.
Olhar distante perdido em pensamentos
Nesse instante não vive o momento.
Quer encontrar algo que preencha o Vazio do seu coração.
Mas não sabe onde encontrar nem a Razão porque nós vivemos de emoção.
Quando há concórdia entre os homens pode haver paz e prosperidade sobre a terra. Um grande reino dividido é mais fraco que um pequeno reino unido!
Paro o tempo, igual Neo na Matrix, quando os gatilhos disparam. Não preciso desviar, as balas não me atingem, controlo o tempo espaço, faço todas caírem.
O homem exalta a força do seu dinheiro e tudo o que ele adquiriu; mas, quando vierem as crises, as desgraças, as doenças, as tragédias da vida e com ela as perdas, então clama com choro, lamentações e ódio tudo aquilo que poderia ter sido oferecido para a glória de Deus, em prol dos necessitados.
Alguns pensam que quero impressionar quando escrevo, mas na verdade, quero me libertar de mim mesmo.
As guerras começam quando um país discute, afirmando: “Isto é meu”. Terminam quando a mesma coisa não pode mais ser sustentada.
O ápice da desigualdade entre os homens,é quando eles tentam provar que todos somos iguais ignorando um dos princípios da criação, a individualidade.
" já parou para pensar que todas as pessoas estão vivendo ?, pensar que quando voce está sentado em um campo, e o seu amigo do outro lado do mundo,deve estar estudando,comendo algo,lendo,jogando,conversando, fazendo coisas do dia a dia, será que alguem já pensou assim ? "
Um dos maiores desafios é fazer o que é melhor para você
Quando você sempre fez o que era melhor para os outros.
"LATA D'ÁGUA NA CABEÇA, LÁ FOI MARIA
Demétrio Sena - Magé
Quando Maria Lata D'água, ex-passista da Portela, com passagem por outras escolas de samba voltou ao Brasil com seu esposo Charles, com o qual se casou na Suiça, o Paulo Redator e eu, que redigia seu jornal, fomos os primeiros a entrevistá-la. Eles vieram morar no Município de Magé. Em um sítio bucólico de Bongaba, no sexto distrito. Charles era um membro de família real na Suiça, que se apaixonou por Maria, quando a viu sambar graciosamente com uma lata de vinte litros d'água na cabeça (foi assim que Maria se tornou Maria Lata D'água) e ambos não demoraram a se tornar um casal que viveu junto até que a morte (o esposo morreu primeiro) os separou.
Maria foi tema de homenagens no mundo do samba (lata d'água na cabeça, lá vai Maria...) e foi inspiração para muitas passistas que vieram depois dela. Quando voltou da Suiça, já na meia idade, foi grande a correria de jornais que a procuraram para matérias que despertaram muito interesse. Maria e Charles receberam o Paulo e a mim com sorrisos, café, bolo e uma entrevista muito alegre, na qual expressava sua gratidão à vida. Ela passou a frequentar a Igreja Católica de Piabetá e, quando Charles faleceu, entregou seus bens a entidades, foi viver em um convento e passou a participar das programações da Rádio Católica Canção Nova, em São Paulo.
Não escavei detalhes de sua morte ontem, da qual eu soube logo depois de falar dela para o Arnaldo Rippel, um amigo de Petrópolis, que acabara de fazer um poema em homenagem à escola de samba Portela. Sei que morreu aos noventa anos. Tive com ela e o Charles uma curta e doce amizade. Nunca mais a vi, senão em matérias pontuais do meio católico. Ficam boas lembranças de uma artista e ser humano incomuns, não pela fama, e sim, pela sensibilidade, o coração sempre aberto e uma grande simpatia.
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