Quando Morremos Sorrimos
Hoje, quando ia pro trabalho, achei um celular caído na calçada, um IPhone 5. A tela estava bloqueada com senha. Não dava pra fazer nada. Deixei ligado para ver se alguém ligava, mas o chip estava sem sinal porque a linha já havia sido cancelada. Peguei a chavinha do celular e consegui abrir o chip. Era da Claro. Liguei pra lá e o atendente informou que não tinha como verificar pelo número de série do chip, que isso era coisa de fabricante, apenas colocando o chip em outro aparelho e ligando dele mesmo para o número 1052, do próprio chip. Procurei um iphone de um amigo 4S, coloquei, mas o chip é diferente. Tinha que ser Iphone5. Fui para um barzinho aqui do lado de casa, estava cheio, e dei um berro perguntando quem tinha. Expliquei e alguns disseram: "Deixa comigo que acho o dono rapidinho" e riu. Uma menina se prontificou a ajudar. Mas ela não tinha a chavinha para abrir o aparelho dela. Voltei em casa, peguei a chavinha, e voltei ao bar. Abrimos, colocamos o chip, e ligamos. O recado disse "Este chip está inutilizado para fazer este tipo de chamada". Liguei pra Claro novamente e outra atendente disse que não tinha como, pois o chip estava mesmo cancelado. Desliguei. Olhei para o celular. Ele olhou para mim. Lembrei do meu pai. Liguei mais uma vez para a central. Consegui falar com o coordenador do atendimento, e, para a minha surpresa, ele disse que pelo número de série poderia ver o comprador, mas que não sabia se iria conseguir. Disse depois que conseguiu, mas que a empresa não poderia, por questão de segurança, informar o telefone, que eu deveria entregá-lo a Claro por meio de um protocolo de 30 dias. Resolvi gritar, e disse que não confio que a Claro devolveria com segurança o celular. O cara gritou de volta. Gritei mais alto ainda. Ele me passou o número. Liguei. Escutei uma voz do outro lado da linha dizendo que eu era uma pessoa maravilhosa. Me senti. Me olhei no espelho. Tirei a blusa. Estufei o peito. Dei uma forçada na musculatura do braço. Não deu nenhuma diferença. Fiz então uma cara de super herói. Abri uma cerveja, acendi um cigarro e parei de escrever aqui me sentindo bem.
Quando o medo e a angústia te proíbem de fazer o que se gosta é porque deixaram de ser saudável e já está no nível patológico. Um pouco de frio na barriga faz bem, não vivemos sem a angústia, somos seres faltantes e essa falta nos traz angústia. Mas manter uma geleira no estômago toda vez que precisar decidir/escolher algo é sinal que o medo está passando dos limites.
Quando é hora de alçar novos voos, não adianta fugir, nem se esconder. Seu inconsciente te leva até ele. Ah, esse ID, sempre nessa disputa com nosso Ego, nos deixando perplexos diante de suas artimanhas que nos mostram aquilo que tentamos negar por tanto tempo.
Foi quando escrevi tristeza com pingos de lágrimas, Deus enxugou a todas elas com lenço de amor!
Sergio Fornasari
Fazemos o que dá dentro do quadrado que nos cabe. Mas quando esse quadrado já não nos cabe mais, só nos resta encontrar um novo espaço, maior e mais arejado, confortável suficiente para a sua grandeza.
Não me diga o seu proposito de ir embora, pois assim eu nunca te esquecerei. E quando você retornar me diga se valeu a pena tua partida, caso sim irei te perdoar por ter me deixado, só não prometo novamente o meu amor, pois ele ficou no passado.
Ao sair lembre-se de deixar a porta do meu mundo aberta para que você não erre o caminho quando descobrir que talvez precise voltar.
Crescemos quando descobrimos que apesar das dificuldades ou graças a elas, podemos suportar um pouco mais, que temos mais força escondida dentro de nós, que podemos ver além da barreira dos nossos medos e seguir em frente, com fé. Quando entendemos que não precisamos abandonar a coragem curiosa da infância, então, crescemos.
Fanatismo, mesmo ao contrário, sempre será fanatismo. Quando alguém não consegue explicação para alguma coisa, fala em nome de Deus. Ou fala contra. Se não acreditam em Deus, mais hipocrisia falar contra, pois se alçam superiores de alguma forma que escapa, pois assim como quem acredita não pode provar nada, quem não acredita também não pode provar contra também. Para os que tudo é Deus, a mesma coisa: trata-se mais do que acredita ser do que pode provar. Quando falamos sobre Deus, não é sobre a existência dele ou não e sim uma questão de fé. O homem, desde seus primórdios, mesmo quando a palavra Deus não tinha sido cunhada por ele mesmo, já tinha alguma coisa ligada com o que consideravam sobrenatural. O costume de dar pancadas com os nós dos dedos em árvores era para espantar o azar e já existia entre vários povos antigos, como os índios do continente americano. O hábito devia-se à crença de que as árvores eram a morada dos deuses: sempre que alguma culpa os afligia, os homens batiam no tronco para pedir perdão. Outra possível origem para a superstição liga-se aos druidas, os sacerdotes celtas, que davam seus toques-toques nos troncos para afugentar os maus espíritos por crer que as árvores mandavam os demônios de volta às profundezas. Não acreditar por não acreditar, não faz ninguém melhor do que quem acredita. Se as pessoas cuidassem mais das próprias vidas, acreditando em Deus ou não, certamente essas disputas sobre quem sabe mais do sobrenatural não teriam sentido algum. Em termos de Deus ou não, da criação do universo, do mundo invisível ou não, enfim, de tudo que foge a uma explicação plausível, não somos doutores em nada disso. Ninguém na face da Terra pode falar a favor ou contra a existência de Deus. Uma fórmula simples para isso seria - quem sabe - viver tudo que há para viver, ser feliz, amar, ajudar pessoas, ter caráter, personalidade, ser íntegro, honesto, um batalhador pela felicidade... Talvez seria mais importante que acreditar ou não se existe Deus. Deixe isso para os que debatem e se batem. Viva.
Quando chove a chuva traz
lembranças do bem
que você sempre me faz
pode parecer que não
mas se você olhar para trás
talvez veja uma luz
que se esconde
quando você olha
Sempre que a chuva me molha
Eu posso chorar sem medo
Não vão nunca descobrir
deste afeto, que guardo em segredo
Este amor, mesmo sendo tão grande
e mesmo sem ter aonde
esconder
eu escondo aqui no peito
e vou te amando do meu jeito
não é do jeito que eu
sempre quis
mesmo assim fico feliz
em poder te enviar
essa luz
Que se esconde
Quando você olha
Talvez seja a nossa sina
Pois sempre
que a chuva me molha
Meu amor em forma de luz
te procura e te ilumina
Eu vou ficar o quanto você quiser que eu fique,
e quando quiser que eu vá embora...
eu ainda sim vou ficar...
nem que seja pelo ar...
sentimentos não precisam de corpos...
eles sabem voar...
e os meus gravam os seus caminhos, saberão sempre para onde voltar...
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