Quando Morremos Sorrimos
Não é atoa
Não é a toa,
Não escrevo por escrever
Escrevo sem me sentir
Escrevo quando choro, e quando termino acabo sorrindo
Escrevendo, sinto como se estivesse me esvaziando
Nesse vazio, busco algo que me alimenta.
Quando estou cheio, escrevo novamente para me esvaziar...
É como se eu fizesse uma liquidação de estoque..
Precisando recompor as prateleiras para inovar minha imaginação.
Curam minhas dores, tumores, abrem meus sorrisos...
Conforta até a minha arcada dentária, mastigo como um leão faminto...
Sinto abraçado por alguém que não estou vendo.
Machuca o meu intestino,
Tomo água, e deito em um ombro amigo.
Estremece minhas mãos, como febre em ambiente aquecido....
Arrepia dos cabelos até o meu tornozelo.
Um encanto sufocante, que me sinto lembrado e esquecido.
Previne minhas dores, e a cabeça para de martelar...
Libera proteínas,
E vai criando novos substantivos...
E vem de mão beijada,
muitos, muitos adjetivos...
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Há algo chamado “distância crítica”. Quando animais encontram intrusos em seu território, eles observam primeiro. Depois atacam quando o intruso chega a uma certa distância.
Quando chega o fim do ano, tudo se contabiliza, tudo adquire um peso maior em nossa consciência...
As perdas e ganhos, ficam expostos às nossas emoções mais escondidas...
Somos humanos, e durante todo o ano nos esquecemos desse mero detalhe.
Precisamos refletir um pouco mais sobre esse assunto.
Esse ano também foi um dos mais mais difíceis, sim, mas, nós sairemos dele muito mais fortes, lhes garanto! Um FELIZ NATAL e um ANO NOVO repleto de esperanças renovadas.
11:59
Houve um tempo em que você era primeira pessoa, que eu pensava quando acordava
E última que eu pensava, antes de dormir
Hoje você é só lembrança
Lembrança;
de uma linda memória
Memória;
de uma linda história
"Quando o manjar é maravilhoso, ninguém se lembra da cintura."
(Gladston Mamede.
"Memórias de Garfo & Faca". Instituto Pandectas)
O fanatismo é a única forma de força de vontade acessível aos fracos, quando temos a Filosofia como ciência, se pode confiar e, se a fé removesse montanhas, o mundo seria uma grande planície.
Fanatismo
O fanatismo é a única forma de força de vontade acessível aos fracos, quando temos a filosofia como ciência, se pode confiar e, se a fé removesse montanhas, o mundo seria uma grande planície. Fui eu que fiz, diz a minha memória. Não ter feito isso, disse meu orgulho. Mantém imensamente inflexível e por fim é sempre a memória que cede. Será que é necessário existir o caos para gerar uma estrela ? Creio que sim. Aquele que sabe e reconhece por ser profundo, acaba que por si só sem se esforçar, por tornar-se obscuro.
Por conjectura, quando sonhamos que estamos sucumbindo, talvez não seja apenas um sonho, mas sim lembranças de como morremos em vidas passadas.
Todas as manhãs quando acordo, fecho os meus olhos novamente e penso:
"Será hoje o meu último dia?"
Há momentos em que eu sorrio o tempo todo demonstrando amar o meu lar, mas a verdade é que eu o odeio, e a certas datas do ano em que não suporto a visão desse lugar.
O Natal não começa perder o sentindo quando vai sobrando espaço na mesa por pessoas que partiram e sim pela ausência de pessoas ainda vivas, mas que não foram convidadas ou que de certa forma foram esquecidas. Para essas pessoas com o passar do tempo essa data vai perdendo a magia e se torna mais um dia comum igual a qualquer outro.
a fama e o poder são a grande armadilha nefasta da alma, quando tudo acaba como um sonho, o que resta? Apenas o árido vazio, um abismo sem fim. Navegue profundamente em seu ser para abrir a janela e ver que tudo que invade os sentidos é pura ilusão.
Carlos Reis Agni
A vida se revela quando buscamos desvendar os labirintos das cavernas intocáveis de nosso ser.
Desvendar esse obscuro abismo é preciso beber da taca trasbordante do medo e ficar ébrio de coragem, pois são diversas as facetas de nosso eu, e múltipla as faces de nossas persona, não adianta fugir dos monstros esterno, se tem negado ver a sutileza no espelho, negas o garimpar no terreno árido de nos mesmo, é vendar a busca que nos faz tira todos dias camada por camada, ater atingimos a nascente de agua fresca e pura do nosso ser.
Carlos Reis Agni
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