Quando menos Esperava Voce Aparece

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Quando o sorriso for fácil...
Quando os sentimentos forem leves...
Quando não houver necessidade de se justificar ou mudar para receber aprovação...
Quando o prestígio for mais frequente que as críticas...
Quando o olhar for mais demorado e profundo...
Quando não houver o orgulho que distingue os nomes...
Quando na dor houver abraço...
Quando na alegria houver festa...
Você saberá que está no lugar certo, rodeada por pessoas que te amam e então perceberá que nada vai importar mais que isso!!!

Inserida por PontoDeEquilibrio

Quando temos a Esperança de um amanhã melhor. As tempestades da vida, já não nos assusta mais. Porque maior é a Fé que temos, do que as situações que vemos!

Inserida por FranklinSilva87

Vamos colorir

Amizade colorida é coisa dessa vida
Quando o homem e a mulher se aproximam
Com as suas sexualidades bem definidas
Trocam charmes e carinhos sem cessar

Por mais que queiram se respeitar
Tratando-se com a distância peculiar
Seus cheiros se confundem pelo ar
Os entrelaçando ao menos esperar

Vamos colorir, vamos nos apaixonar
Pois a melhor coisa que pode acontecer
É o homem achar uma mulher para amar

Vamos colorir, vamos nos apaixonar
É o segredo para uma vida feliz
Com a cara metade até o final chegar

Inserida por 81024673

Temos ter #cuidado# no que falamos, sinceridade é bom mas quando ela é acompanhada de #exemplo#, não podemos julgar sobressair e falando o que acha ou deixa de achar quando não somos tomados pelo direito cabíveis.. palavras que sai da nossa boca são cobradas tbem. tanto pra orientar, julgar quanto para dizer o que pensa. #DEUS #cobrará!#

Inserida por Marci24041990

Pensamos que ali tem flores belas.
Quando vamos colhê-las
se deliberam,
aos espinhos e só
encantos de sonhos.

Inserida por santos-sp7

RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).

Inserida por marcusdeminco

Bom dia 11/09/2016 (Domingo)

Precisamos ter sensibilidade de entender quando as pessoas estão nos pedindo ajuda. Cada pessoa tem seu próprio DNA, assim como seus problemas. Portanto seja o mais justo possível, pois o que pode não ser um problema para você, pode ser um grande problema para outra pessoa. Ou já conheceu alguém que não tem problemas. O que vê por ai são pessoas que estampam sorriso durante todo o dia, e passam as noites chorando e se lamentando.

Inserida por Alevillela

BEIJANDO TEUS LÁBIOS

Quando beijo teus lábios
Me perco na ilusão
E viajo por entre nuvens
Abraçando cada estrela
Como um viajante sábio
Em permanente sentinela
E solvo cada espaço
Existente dentro de você
Sua voz, seu ar, seu calor
E tudo mais para lhe conceber.

Inserida por genesiocavalcanti

O PÁSSARO E A FELICIDADE

Quando muitas vezes
Olhando a foto na parede
Percebo que a felicidade
É como pássaro desgarrado
Que pousa em nosso ombro
Feliz a cantar!
Aí, nós o alimentamos
Damos-lhe o de beber
Fazemos-lhe todas honrarias
E depois...
Depois, ele torna a voar!

Inserida por genesiocavalcanti

O MOTIVO DA MINHA FELICIDADE

Quando me perguntam
O motivo da minha felicidade
Sem pestanejar respondo:
Não basta ser, existir...
É necessário saber viver!

E a primeira regra fundamental
É escancarar no coração
Um sorriso que apazigue a alma
E que possa intimamente
Transformar ódio em perdão!

Inserida por genesiocavalcanti

TEM GENTE QUE NÃO APRENDE

Tem gente que não aprende
Ama, desama e se surpreende
Quando o amor se despede.
Sofre, sofre e torna a sofrer
Vive amando impreterivelmente!
O que dizer? Não há cura, não há remédio
Pois, toda vez que ama, desama
É sempre a mesma dor, o mesmo tédio.

Inserida por genesiocavalcanti

Os pernilongos quando nos atacam, vem para perturbar e chupar nosso sangue. Para combatê-los temos que usar repelente tópico ou em aerosol. Comparo-os aos políticos corruptos que aparecem como sanguessugas para tirar nosso sossego. Contra eles só tendo estudo para usar como repelente. Eles detestam pessoas instruídas e fogem quando expressamos nossa opinião. Elias Torres

Inserida por EliasTorres

Vocês já viram uma árvore plantada junto a corrente das águas? Então, quando ela está crescendo e com as passagens das águas suas raízes e tronco tornam-se potente e dá frutos no tempo certo e suas folhas não murcham. Bem assim é o homem justo e possuidor de uma fé madura. Aqui a corrente das águas simboliza todas as provações e lutas que ele enfrenta e com elas torna-se mais forte, animado corajoso, e sábio. Diante disso nenhum infortúnio o abala e sempre está conquistando seus objetivos. Elias Torres Baseado em Salmos 1. 3.

Inserida por EliasTorres

QUANDO MEUS LÁBIOS

Quando meus lábios
Tocaram teus lábios
Mesmo sem beijá-los
Me dei conta do prazer
E de uma sensação
Que jamais sonhei ter.
Senti que o amor invadiu
Meu corpo, minh'alma
Tomou forma, tamanho
E o sentido necessário
Me fazendo viajar
Transpondo labirintos
No desejar do meu instinto
Para além do imaginário.

Inserida por genesiocavalcanti

MEUS OLHOS NUNCA MENTEM

Meus olhos nunca mentem
E quando mais precisamente
Silenciosamente se declaram!
Basta que eu olhe nos olhos
Daquela que me dispus a olhar
Para sentir o amor rondando
Nos trejeitos da transparência
Como uma intuição que vem d'alma
Sem ter que palavra pronunciar.

É amor que vai se propagando
Na sua total e real clarividência!
Ao ponto de um dia transbordar!

Inserida por genesiocavalcanti

CHORO QUE VEM D'ALMA

Quando choro
Não choro mágoas
Vãs, descabidas.

Choro com a intensidade
E a emoção que vem
De dentro da minh'alma!

Porque minh'alma
Quando chora aflora
Solícita, sincera, verdadeira.

Não choro, por chorar
Choro rios e mares
Sem ter que aos carrascos
Tenha que demonstrar!

Inserida por genesiocavalcanti

VERSOS MOMENTÂNEOS

E aquele momento
Tornou-se eterno
Quando sem saber
O que falar, pronunciar
Fiz dos meus versos
A mais linda canção
Que só a um grande
E verdadeiro amor
Alguém poderia revelar!

Inserida por genesiocavalcanti

CORAÇÃO SENTIMENTAL

Meu coração
Tem um jeito de ser
Afetivo, compulsivo
Quando se trata de amar!
Esse jeito sentimental
De sonhar, de se dá
Extrapola forte no peito
E faz com que se atreva
Acelerado, convidativo
Meio bobo, irracional
Pronto pra se entregar!
E assim se constitui oferecido
Sem medir consequências
Na querência da paixão
Nem teme esbarrar ofendido
Nos atropelos do desengano
De mais uma desilusão!

Inserida por genesiocavalcanti

QUANDO ESTOU CONTIGO

Quando estou contigo
Minh'alma se sente aquietada.
E se me perguntas o porquê?
Porque tua alma também junto
Da minha, sente-se ajustada.
Enquanto nossos corpos
Vibram prazerosos e inquietos
E tremem pulsando ardentes
Por beijos, desejos indecentes!

Inserida por genesiocavalcanti

O que vem daí?

Quando me beijava declarava amor eterno
Dizia ter carinho respeito e fidelidade
Sorria em meus braços com o semblante terno
Ao me afastar declarava estar com saudade

Ao passar o tempo você mudou o comportamento
Nada mais valia a pena, era tudo, o tanto faz...
Desprezava-me e entristecia-me a todo o momento
Dizia aos outros: Carinho eu não tenho mais!

Quando eu percebi que aos outros se declarava
Veio com a desculpa de que tudo era amizade
Vulgarizava todos os sentimentos às claras
O que vem de você é mentira ou verdade?

A nossa história é de lutas e vitórias
Não pode ser esquecida por van banalidade
Combatemos lado a lado pressões que vieram de fora
Mas você mudou, e agora, é mentira ou verdade?

Se for mentira eu não te quero mais
Assuma a sua responsabilidade
Se for verdade você está junto a mim
Despreze o erro em prol da seriedade.

Inserida por 81024673

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