Quando menos Esperava Voce Aparece
O que mais a infância deixou-me de saudade foi a maneira inventiva de lidar com a vida: quando acabava o prazer de comer iogurte começava o deleite de falar no "telefone".
Ao que trabalha,
Um dia não basta.
O dia passa, sem que veja,
pois, quando acorda os braços,
já estão dormindo, os olhos.
Eles não se cansam de morrer
todo dia.
Não importa se está quente,
ou frio,
Não importa se está doente,
febril.
Faça chuva ou faça sol,
você tem que estar lá,
às 4, 5, 6, 7...
da manhã, que seja !
A gente morre a cada dia,
do mesmo jeito.
Contudo, os preguiçosos
ah... os preguiçosos,
Não tem pressa...
Nada a declarar,
quanto aos preguiçosos,
afinal, a vida é um Fred !
Todas as noites, quando vou dormir, deixo um espaço vazio ao meu lado, para que em meus sonhos possa te encontrar junto a mim.
Foi especial...
Dizem que a vida é repleta de encontros e desencontros...
Te encontrei quando não procurava.
Te encontrei e fui a mulher mais desejada.
Te encontrei e me senti amada.
Foi especial...
Te encontrei e me apossei do seu corpo.
Te encontrei e delirei agarrada ao teu pescoço.
Te encontrei e hoje sonho acordada.
Foi especial...
Te encontrei e fiquei desnorteada.
Te encontrei e em seus olhos encontrei morada.
Te encontrei e fiquei apaixonada.
Foi especial...
Te encontrei e não sei o que fazer com sua ausência.
Te encontrei e desejo novamente sentir em mim a sua presença.
Te encontrei e minha vida hoje é só saudade.
Saudades de um moreno que encheu minha vida de felicidade.
Foi muito especial...
As vezes me soa como um desperdício sermos infantis ou idosos, quando poderíamos ser apenas adultos.
O Pai Nosso é uma oração muito poderosa.Essa oração traz muita prosperidade para quem a usa.Quando pedimos a Deus a sua glória e a santificação do seu nome, que venha a nós o seu reino, que seja feita a sua vontade, assim na Terra como no Céu, que nos seja dado o pão nosso de cada dia, quando pedimos para nos perdoar as nossa dívidas, a força do perdão para aqueles que nos ofendem e, para que nos livre de todo o mal, estamos assim protegidos e enriquecidos da sabedoria divina, e nada nos faltará, porque Deus sabe, melhor do que nós mesmos, das nossas necessidades.Oremos, pois, o Pai Nosso, sem repetições, todos os dias, durante a noite, ao deitar, e durante o dia, ao acordar.
A criação do senso comum surge na infância, quando estuda História na escola com desdém, e as histórias bíblicas na igreja com atenção.
Às vezes, quando estamos prestes a perder a calma, é sempre bom refletir se o motivo vale o desgaste; e quando, na sua mente, a resposta for negativa, a expressão da qual o silêncio vale ouro faz jus à qualquer argumento, porque a consciência será, num fim ou outro, a leveza de uma pena ou o peso de uma rocha.
Eu penso que tudo era mais fácil quando eu era criança, onde a minha maior preocupação era qual roupinha ficaria bem em minha boneca, qual sabor de sorvete escolher, se eu ia conseguir encontrar as pessoas no esconde-esconde, em fim coisas de criança. A adolescência chega e com ela a maturidade, para alguns é claro.
Quando o que era difícil se torna impossível Deus começa a agir, ele abre sempre uma porta onde não há saída.
EU ME SENTI POENTE...
Quando, num entardecer,
Simplesmente decadente,
Um a um, eu senti morrer,
Todos fragmentos do meu ser...
Guria da Poesia Gaúcha
Quando me bate a saudade,
Aos acordes do violão apelo,
A falta do teu carinho, não piedade,
Pra este meu sentimento tão belo,
Que busco pra minha felicidade...
se um dia me andonares vou ser uma equacao sem raizes,e quando ficares logens vou dividir todos os meus dias de solidao muiltiplicando com o desejo de estar consigo sublitraindo com os obistaculos da vida que pode nos separar e adicionando com todos os prazeres que voce me dà de ter uma vida interna felecitada.
COISA DE MENINA
Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!
E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.
Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.
De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.
Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!
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