Quando ele Nasceu e quando ele Morreu

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Você nasceu com o direito de ser feliz.Nasceu com o direito de amar,de aproveitar e compartilhar seu amor.Você está vivo.Portanto,tome sua vida e a aproveite.Não resista à vida que está passando por você,porque é Deus passando através de você.Apenas a sua existência prova a existência de Deus.Sua existência prova a existência da vida e da energia.Deus é vida.Deus é vida em ação.A melhor forma de dizer "Amo você,Deus"é deixar o passado de lado e viver o momento presente,aqui e agora.Qualquer coisa que a vida tome de você,deixe que vá.Quando você se rende e dá adeus ao passado,permite a si mesmo estar plenamente vivo no momento presente.Deixar o passado para trás
significa que você pode aproveitaro sonho que está acontecendo agora.Não aproveitar o que acontece no aqui e agoraé viver no passado e estar vivo pela metade.Isso leva à autopiedade,sofrimentos e lágrimas.Você expressa sua divindade estando vivoe amando a si mesmo e aos outros.Deus lhe abençoe sempre.BOA SEMANA!

Sei que a vida é dura
Mas ela é justa também
E é só: só quem faz, tem!
Já que nasceu, vai fundo e tudo bem
Você nasceu pra tudo o que é seu
Nem queira saber o quanto você tem
Você é, você quer, você pode
E se não se render
Chega lá!

O homem é uma estrela ligada a um corpo.
O homem nasceu no espaço: é filho das estrelas.

⁠“É um mundo grande e bonito. A maioria de nós vive e morre no mesmo lugar onde nasceu, e nunca chega a ver nada disso. Não quero ser como a maioria de nós”. — Oberyn Martell

Aurélio Agostinho, o Santo Agostinho de Hipona foi um importante bispo cristão e teólogo. Nasceu na região norte da África em 354 e morreu em 430.
"Questiona, portanto, e perguntai-vos o que fizeste e com qual objetivo agistes em tal circunstância; se fizeste alguma coisa que censurais em outrem, se fizestes uma ação que não ousareis confessar... Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, perguntai-vos como a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa; se a censurais em outrem, ela não poderia ser mais legítima em vós, porque Deus não tem duas medidas para a Justiça."

O VERBO POETA

Nasceu, conjugou-se, amor
Em tudo que há de perfeito infinito
Na voz, n’alma; n’um só grito
Criou-se d’estrela esplendor...

Mas por nuvens escuras chorou
Triste, desdenhado, restrito:
Poeta de amor aos versos bonito
Que ao cantar, sorriu e amou...

Mas antes que não fosse o chorar,
Quais luas que veria profundo?
Se n’alma que não fosse o sofrer,

O que seria o cantar neste mundo?
De qual verbo seria o amar
Se o amor é cantar, e chorar, e viver...

Hoje as 12:12H Nasceu Laura, a minha sobrinha neta.
Seja Bem-vinda!!!
Desejo-te saúde, paz, amor, alegria e que sejas feliz de verdade sempre...
Desejo-te também que você ame e seja amada,
que você seja justa com você e com os outros,
que a garra e a coragem te acompanhe com a luz divina,
e que os teus anjos não fechem os olhos um segundo se quer,
que você busque exemplos no que é bom e que seja de DEUS,
assim encontras o caminho da fé, da esperança e da dignidade,
que você tenha dinheiro, e muito, e tu sejas a dona dele e não ao contrario,
que perdoa, mesmo se não for perdoada,
e tudo aquilo que te possas fazer-te mal, afasta-se, até mesmo das pessoas
não aceitas nada que possa deixar de seres livre
e lembre-se que a tua liberdade e teu direito acaba quando começa a do outro, e vise -versa
não desista já mais...
corra atrás dos teus sonhos, aquele que sai de dentro para fora... e que te farão feliz de verdade
lembra-te que a humildade é sinônimo de inteligência, e você terá que atualiza-la o tempo todo....
quando a tristeza te visitar, é atura de aprenderes e cresceres... e logo depois a felicidade será maior
lembra-te que deve respeito aos seus pais para todo sempre... e essa vida é uma passagem
brinque na hora de brincar, estuda na hora de estudar, trabalha na hora de trabalhar, pare na hora de parar
e viva todos os seus dias da maneira mais intensa que poder, pois o tempo passa, e ele não admite desaforo.

Eu te abençoo,
em Nome do Pai
do Filho
e do Espirito Santo
Amém

⁠ Um sorriso tranquilo nasceu no meu rosto e no dele. Nossa amizade – se é que podíamos chamar assim – era estranha e cheia de furos, mas pelo menos era honesta.

Canção do Sannyasi

Faze vibrar o canto! A onde que nasceu
Lá longe, onde mácula alguma do mundo jamais chegou,
Nas cavernas das montanhas e nas clareiras das frondosas selvas,
Cuja calma nenhuma ânsia de luxúria, fama ou fortuna
Atreveu-se jamais a turvar, lá onde fluía a torrente
De sabedoria, verdade, e a bem-aventurança que as acompanha,
Canta alto este mantra – intrépido Sannyasin! – dize:
“Om tat sat, Om”

Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela – valoroso Sannyasin ! – fala:
“Om tat sat, Om”

Dissipa a obscuridade ! Fogo fátuo que agrega,
Com luz tremeluzente, mais sombra sobre sombra.
Extingue para sempre esta sede de vida que arrasta
A alma, de morte e nascimento, de nascimento a morte.
Conquista tudo, aquele que consquista a si mesmo. Sabe isto não te rendas
Jamais – bravo Sannyasin ! – clama:
“Om tat sat, Om”

“Quem semeia colhe” – dizem – e a causa trará
O inevitável efeito: o bem, bem; o mal, mal, e ninguém
À lei escapa. Pois qualquer que tome uma forma
Tem que aceitar os grilhões. Absolutamente certo ! Contudo, mais além
De nome e forma está o Atman, sempre livre.
Sabe que tu és Aquele – pertinaz Sannyasin – louva:
“Om tat sat, Om”

Ignoram a verdade aqueles que sonham sonhos tão frívolos
Como pai, mãe, filhos, esposa e amigo.
O Eu Supremo assexuado, de quem é pai, de quem é filho?
De quem amigo, de quem inimigo é Ele, que não é senão o Uno?
O Eu Supremo é o todo em tudo, ninguém mais existe.
E tu és Aquele – valente Sannyasin ! – afirma:
“Om tat sat, Om”

Só existe Um: o Liberto, o Conhecedor, o Eu Supremo !
Sem nome, forma ou nódoa.
Nele está Maya, sonhando todo este sonho.
Ele, a testemunha, manifesta-se como natureza e espírito
Sabe que tu és Aquele – denodado Sannyasin ! – exclama:
“Om tat sat, Om”

Onde buscas? Aquela liberdade, amigo, nem este mundo
Nem o outro te podem dar. Vã é tua procura
Em livros e templos. É só tua mão que agarra
A corda que te arrasta. Cessa, portanto, teu lamento,
Solta a amarra – indômito Sannyasin ! – exalta:
“Om tat sat, Om”

Dize: Paz a todos ! De mim não haja risco
Para qualquer ser vivo. Nos que habitam as alturas e
Naqueles que rastejam pelo chão, eu sou o Eu Supremo!
Renuncio a toda vida aqui e além,
A todos os céus, terras e infernos, a todas esperanças e temores.
Corta assim todos os teus laços – arrojado Sannyasin! – brada:
“Om tat sat, Om”

Não te importes mais como este corpo vive ou morre.
Tua tarefa está feita. Deixa que karma te conduza em sua corrente.
Que alguém te ponhas guirlandas e outro te maltrate
Esta carcaça – nada digas! Não pode haver elogio ou vitupério
Onde o que elogia e o elogiado, o caluniador e o caluniado são Um.
Sê, assim tranquilo – destemido Sannyasin! – celebra:
“Om tat sat, Om”

A verdade nunca medra onde habitam luxúria, fama
E cobiça de lucro. Nenhum homem que pensa em mulher
Como esposa pode ser perfeito.
Tampouco aquele que possui o mais ínfimo bem; nem
Aquele ao qual a ira subjuga pode trespassar as portas de Maya.
Portanto, abandona tudo isso – ousado Sannyasin! – glorifica:
“Om tat sat, Om”

Não tenhas casa. Que lar pode te conter, amigo?
O céu é teu teto, a relva teu leito e, alimento,
Aquele que o acaso te traga – bem ou mal cozido – não o julgues.
Comida ou bebida alguma corrompem aquele nobre Eu Supremo
Que se conhece a Si Mesmo. Tal como um rio impetuoso e livre,
Sê sempre tu mesmo – corajoso Sannyasin! – exprima:
“Om tat sat, Om”

Raros são os que conhecem a Verdade. Os demais te odiarão
E rir-se-ão de ti – Ó Grande! – mas não lhes faças caso.
Vai – Ó Livre – de lugar em lugar e ajuda-os
A sair da obscuridade do véu de Maya.
Sem temer a dor e sem buscar prazer,
Transcende a ambos – estóico Sannyasin! – recita:
“Om tat sat, Om”

Assim, dia após dia, até que exaurido o poder de karma,
Libera tua alma para sempre. Não mais nascimento!
Nem eu, nem tu, nem deus, nem homem! O “Eu” tornou-se o Todo,
O Todo é o “Eu”, é Beatitude, Bem-aventurança.
Sabe que tu és Aquele – audaz Sannyasin! – canta:
“Om tat sat, Om”

Em certo dia, ele nasceu
Sem pai e mãe, cresceu
Sozinho, sempre viveu
Mas sua vontade de viver nunca morreu.

Sentimentos ainda eram desconhecidos
Talvez, até esquecidos
Por quem, no lugar, do coração
Tinha lugar apenas à razão.

Quando descobriu o amor,
Junto com ele veio a dor
Mas dor que desatina sem doer
Em fogo que arde sem se ver.

Nas palavras, ele imaginava
Alguém que, talvez, o amava
E então, esquecia-se do mundo
Quando mergulhava em outro profundo.

Até que um dia ele a encontrou
Apaixonou-se e muito lhe amou
Para ela, entregou seu coração
Dela, recebeu apenas a ilusão.

Há algo que te deixa mais perdido,
Sem esperanças, muito desiludido,
Tudo ao seu redor não parece ter sentido
Do que o amor não correspondido?

Mergulhado no mar da tristeza,
Turbilhões de pensamentos na cabeça
Encaminhavam-no à direção oposta,
Tentando encontrar uma resposta.

Após curar-se, voltou a adoecer,
Pois sentiu seu coração endurecer
Por não querer mais amar
Para não mais se machucar.

Já catou outras depois dela,
Mas nenhuma igual a ela
Teme não encontrar em outra mulher
O verdadeiro amor que todo homem quer.

E assim ele permanece,
Correndo e caindo, enquanto mais cresce
Porque a vida não é perfeita
Só espera, de você, ser feita.

Saber aproveitá-la usando a inteligência
Sem preguiça mental e impaciência
Buscar a evolução intelectual
Livrar-se dos caminhos do mal.

Quanto ao tal amor?
Leve-o aonde você for
Sempre dê prioridade à razão,
Mas também escute seu coração.

O herói imaginário finaliza sua história
Ora triste, ora insatisfatória
Infelicidade não é o tema
Para quem tem a liberdade como lema.

Ela nasceu sobre o olhar das estrelas,

Foi referendada pela lua

Cresceu sobre a Luz do sol

Desenvolveu-se sobre a Magnitude dos astros.



Ela fez da sua vida magia

Encontrou o amor onde só a havia dor

Transformou sua saudade em felicidade



Ela poderia ser uma triste canção

Mas sua emoção e paixão fizeram

Com que as notas musicais de sua vida

fossem leves e felizes.

Homenagem a Renato Russo

O POETA

O poeta nasceu, cresceu, tornou-se poeta. Começou a escrever e a abalar. Abalar aos que foram criticados, pela audácia e aos que o ouviam pela coragem.
O poeta era irreverente. O poeta era um poeta. Eternamente apaixonado por tudo aquilo que parecia merecer seu amor.
O poeta ria para seus admiradores. Mas seu íntimo chorava. Não era feliz. Então escrevia e esquecia-se de seu eterno vazio.
Certo dia, o poeta se viu numa estrada sem fim. Olhou para os lados, mas nada viu. Não havia ninguém.
E o poeta fechou os olhos e sentiu uma paz incomparável, uma ternura e angústia. Nunca havia se sentido assim. E quando os abriu, estava nun lugar lindo, com flores belíssimas.
De repente olhou para o chão. Viu pessoas. Aquelas que sempre estavam ao seu lado. Ele riu, mas as pessoas choravam.
O poeta havia morrido... Mas para nós que ficamos aqui, não pode haver tristeza. Pois nós temos uma única certeza:
“Poetas não morrem jamais!”

AS REGRAS PARA SER HUMANO




QUANDO VOCÊ NASCEU, NÃO VEIO COM MANUAL DO PROPRIETÁRIO . ESSAS DICAS FAZEM A VIDA FUNCIONAR MELHOR:

• Você vai receber um corpo. Pode amá-lo ou detestá-lo, mas é a única coisa que você com certeza possuirá até o fim de sua vida.
• Você vai aprender lições. Ao nascermos, somos imediatamente inscritos numa escola informal chamada “ VIDA NO PLANETA TERRA”. Todas as pessoas e acontecimentos são “PROFESSORES UNIVERSAIS” .
• Não existem erros, apenas lições. Crescimento é um processo de experimentação, no qual as “ falhas” são tão parte do processo quanto os “sucessos” .
• Uma lição é repetida até que seja aprendida. Será apresentada a você em várias formas, até que você enfim entenda. Poderá, então, passar para a próxima lição.
• Se não aprender as lições fáceis, elas se tornam difíceis. Problemas externos são o preciso reflexo do seu estado interior. Quando você limpa obstruções, seu mundo exterior muda. A dor é o jeito do universo chamar a sua atenção.
• Você saberá quando aprendeu uma lição quando suas ações mudarem. Sabedoria é prática.
• “ Lá” não é melhor do que “aqui”. Quando “lá” se torna “ aqui”. Você vai simplesmente arranjar outro “lá”. Que de novo parecerá melhor que “aqui”.
• Os outros são um espelho de você. Você não pode amar ou odiar alguma coisa sobre o outro a menos que reflita algo que você ama ou odeia em você mesmo.
• Sua vida, só você decide. A vida dá a tela, você faz a pintura. Escolha as cores e pegue os pincéis!
• Você sempre consegue o que quer. Seu subconsciente determina quais energias, experiências e pessoas você atrai. Assim, o único jeito certeiro de saber o que você quer é ver o que você tem. Não existem vitimas, apenas estudantes.
• Não existe certo ou errado, mas existem conseqüências. Dar moral não ajuda. Julgar também não. Apenas faça o melhor que puder.
• Suas respostas estão dentro de você. Crianças precisam de direção dos outros. Quando amadurecemos, confiamos em nossos corações, onde as leis universais estão escritas. Você sabe mais do que ouviu ou aprendeu.
Tudo que você precisa é olhar, prestar atenção, e confiar.




• VOCÊ VAI ESQUECER TUDO ISSO.
• MAS PODE LEMBRAR SEMPRE QUE QUISER...

Tu nasceu, viveu até agora.
Não vai estragar isso por
culpa de pessoas que só querem
te ver mal, não é?

O pior lobo está tão perto que, se disserem que está no ninho onde você nasceu, tu não acreditarás.

Primeiro te conheci com aqele sorriso lindo,depois nasceu uma amizade, dessa amizade nasceu um ernorme carinho por vc e hoje descobri que te amo de verdade.

Até Amanhã

Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.

É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.

É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.

Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Até Amanhã, 1956

⁠Por que se ajustar quando você nasceu pra se destacar ?

Descobri o que é amor de verdade depois que meu filho nasceu.

E quem nasceu sedenta de sede.. não se contenta apenas com um gole dágua...