Quando as Coisas Pioram

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Por que perdemos tempo com coisas supérfluas sabendo que a vida é frágil? Vamos virar hippies, questionar, entreter de forma diferente e útil, vamos viver uma nova perspectiva. Pense nisso, o mundo é muito mais do que seu umbigo.

Vamos desejar coisas boas para nós. A começar com uma boa noite de sono!

Coisas da vida

Quisera ser poeta, romancista, evangelista;
Quem sabe doutor, cantor, compositor;
Ou até mesmo artista, pianista, cientista.

Alguém de renome como Fernando Pessoa,
Casimiro de Abreu, Antônio Vieira;
Talvez Freud, Tom Jobim, rei Davi;
Quem sabe Michelangelo ou Leonardo, Chaplain;
Surdo, mas Beethoven; louco, porém Eisten.

Riqueza, Glória, poder;
Status, méritos, autoridade;
Aparência, orgulho, vaidade.

Ser ou não ser, eis a questão...
Se sou o que sou, qual a motivação?
Fazer ou deixar de fazer, depende do galardão.
Ganhar ou perder, o importante é aparecer.
Vaidade! Tudo é vaidade diz Salomão.

Coração soberbo...
Olhar altivo...
Anjo caído.

Quisera ser alguém, sim!
Cujas fontes não estão em mim;
Cujo fim não está em si mesmo;
Cujo amor não pede, dá.

Quisera ser como Jesus...
Simplesmente como Jesus.
É isso que quero ser.

Estou resolvendo umas coisas aqui viu, esses negócios de sentimentos demonstrados demais meio que estraga.

"Amizades são coisas frágeis, e requerem muito mais cuidado que todas as outras coisas frágeis que existem."

De longe.

Ver as coisas como elas são
E não ter por onde sair
Ter idéia do que vem, de quantos dias em vão
E não poder nunca desistir
Vejo tudo então...

Na vida eu aprendi que o tempo é sempre quem resolve tudo
O que eu sabia como certo passou,desmoronando as bases do meu mundo
As bases do meu mundo...

Eu só queria saber por onde caminhar
E não ficar esperando alguém vir me buscar
Sentar em frente ao mar pra lembrar de alguém que há muito não se vê... [2x]

Já não sei se é saudade
Ou o costume de pensar em você
Todo momento bom me traz seu rosto
E é impossível não perceber
O que sinto,não...

Eu vou levando,eu vou vivendo,eu vou sorrindo,eu vou chorando,eu vou te vendo
De longe,eu vou te olhando de longe
Só pra saber se vale a pena ficar por aqui ou se eu vou embora
Se eu vou embora
Eu tô indo embora...

Eu só queria saber por onde caminhar
E não ficar esperando alguém vir me buscar
Sentar em frente ao mar pra lembrar de alguém que há muito não se vê... [2x]

Que há muito não se vê... [3x]

Nunca falei o que eu sentia e achei que não conseguiria falar aquelas coisas sem parecer um completo idiota. Mais ou menos como estou fazendo agora. Então escrevi uma carta, e nela dizia que sentia muito.

12 PERGUNTAS PRA QUEM QUER CRESCER
1. Que tal não querer apenas ouvir coisas agradáveis?

2. Que tal aprender com humildade?

3. Que tal reconhecer que não é o sabichão?

4 Que tal não resistir a dar o braço a torcer apenas por orgulho?

5. Que tal respeitar os resultados de quem deve se tornar o seu referencial?

6. Que tal ouvir, refletir e se desarmar em vez de ficar se defendendo?

7. Será que o que você acha que é grande coisa realmente é grande coisa ou você foi condicionado a adotar referenciais muito baixos?

8. Que tal rever os seus valores quando perceber que os seus resultados estão na melhor das hipóteses na média, em outras palavras, no máximo na mediocridade?
(mediocridade = na média)

9. Que tal ousar a acreditar que você pode mudar, ou melhor, revolucionar a sua forma de pensar e por consequência revolucionar os seus resultados?

10. Que tal enxergar o mundo por um outro ângulo?

11. Que tal seguir caminhos diferente das grandes massas a fim de conquistar resultados diferentes?

12. Que tal perguntar mais em vez de querer ficar sustentando o mundinho que lhe apresentaram?

Pense com carinho …

As grandes coisas precisam de tempo para serem criadas.

Se existe mesmo um Deus, em algum lugar por aí,espero que ele tenha coisas mais importantes para fazer do que se preocupar com o fato de eu beber uísque ou comer carne de porco.

Sobre as amizades e outras coisas: Se não estiver acrescentando, com certeza está subtraindo. Não existe campo neutro.

Coisas que eu sei

Idéias um quanto insanas, um circo de desejos, brincos, coisas que eu tenho, e minhas fotos, lembranças, roupas, fantasias, sapatos, jeito, bolsas, e todas as viagens que ainda vou fazer! É um pouco arrumado, e tudo tão misturado! Meu gosto, chocolates e morangos cobertos com chantilly e amendoim, gotas de adoçante e muita corrida. Sorrisos e gargalhadas, tantas lágrimas, de um silêncio frio salto ao caos de um caldeirão ardendo em versos, prosas, críticas, elogios e ritmos. Então eu danço, rebolando em cada batida de tambores, um passo aqui, dois ali, e lentamente vou envolvendo gemidos e suspiro enquanto levanto as mãos e sinto os arranjos artificiais de uma vontade enorme de bem rodopiar. Repito as frases que eu gosto, e repriso meus episódios preferidos. Prefiro nada esperar, muito ousar, quase tudo experimentar, bastante me permitir, o suficiente ter, e tudo aprender. Aprendo com o sol batendo a minha janela para acordar com a sutileza de um afago morno todas as manhãs. Encho-me com a beleza das manhãs porque são únicas, e por singulares serem, exclusivo deve ser o bom uso que a elas darei. Deixo o vento invadir minha janela, para estudar cada toque de finura, passando despercebido, sendo indispensável. Eu sou vermelho, eu sou barulhento, eu sou quente, eu pulso, eu sou autêntico.

Não puxei os olhos de minha mãe, nem o nariz. Puxei os ouvidos. Ir ao começo das coisas já é chegar ao fundo. Amêndoa poderia ser somente uma palavra que ainda teria gosto. A árvore faz contas debaixo da casca. Eu me reclino ao mar com dois travesseiros de vento. A mão sem anel é mais lenta. Vim bem antes da bagagem. Não tenho força para chamar meu grito de volta. Se o rio escutasse, ele não retornava. A casa em que se dorme fica acordada no sangue. Abro um livro como quem descobre um sótão. Eu me iniciei em telhados. A uva que não virou vinho é uma amiga infiel. Não me obedeço. Os braços são lâmpadas sem paredes. As pedras deveriam dizer tudo o que pensam para as sombras. Quando quero morrer, me tranco no quarto do apelido e não atendo pelo nome. Minha memória se acostumou a se imaginar nas falhas. O mel é o imã das formigas. Escrever é um excesso imperdoável que nasce da falta.

Coisas curiosas, hábitos. As próprias pessoas nunca souberam que as possuem.

Se te incomoda tanto que eu só fale de coisas tristes, então porque que você não começa me fazendo feliz?

Não quero lembrar. Faz mal lembrar das coisas que se foram e não voltam.

Os homens (diz uma antiga máxima grega) são atormentados pelas ideias que têm das coisas, e não pelas próprias coisas. Haveria um grande ponto ganho para o alívio da nossa miserável condição humana se pudéssemos estabelecer essa asserção como totalmente verdadeira. Pois, se os males só entraram em nós pelo nosso julgamento, parece que está em nosso poder desprezá-los ou transformá-los em bem. Se as coisas se entregam à nossa mercê, por que não dispomos delas ou não as moldarmos para vantagem nossa? Se o que denominamos mal e tormento não é nem mal nem tormento por si mesmo, mas somente porque a nossa imaginação lhe dá essa qualidade, está em nós mudá-la. E, tendo essa escolha, se nada nos força, somos extraordinariamente loucos de bandear para o partido que nos é o mais penoso e dar às doenças, à indigência e ao desvalor um gosto acre e mau, se lhes podemos dar um gosto bom e se, a fortuna fornecendo simplesmente a matéria, cabe a nós dar-lhe a forma.

Porém vejamos se é possível sustentar que aquilo que denominamos por mal não o é em si mesmo, ou pelo menos que, seja ele qual for, depende de nós dar-lhe outro sabor e outro aspecto, pois tudo vem a ser a mesma coisa. Se a natureza própria dessas coisas que tememos tivesse o crédito de instalar-se em nós por poder seu, ele se instalaria exactamente da mesma forma em todos; pois os homens são todos de uma só espécie e, excepto por algo a mais ou a menos, acham-se munidos de iguais orgãos e instrumentos para pensar e julgar. Mas a diversidade das ideias que temos sobre essas coisas mostra claramente que elas só entram em nós por mútuo acordo: alguém por acaso coloca-as dentro de si com a sua verdadeira natureza, mas mil outros dão-lhes dentro de si uma natureza nova e contrária.

Michel de Montaigne

Nota: in Ensaios

Voce foi embora,Joguei suas coisas fora
Tento te tirar da cabeça,Mas acho que já passou da hora
Agora ta ruim viver sem voce aqui,quem vai sorrir pra mim
As vezes penso em chorar ai volto a imaginar que foi melhor assim
Voce ir ao contrario de mim,será que vai ser pra sempre assim.

O fato é que nunca consegui entender porque a gente não supera certas coisas.

Estou cansada. Não é nada físico, é só que as vezes paro e penso em todas as coisas que se repetem todos os dias e não significam nada. Nada realmente triste, nem nada realmente feliz, mas que por não ser nada e vazio, produz uma tristeza como tal, que doi mais a cada dia e provoca um cansaço que persiste em ficar.