Quando as Coisas Estao Ruins
Quando faço aniversário
Quando faço aniversário,
dos meus amigos, sou esquecido.
Mas quando chega o dia deles,
eles ficam aborrecidos.
Quem planta colhe,
se a terra cultivar.
Se de mim, eles esquecem,
deles não devo me lembrar.
Sabeis pois, quanto mais se reza, mais assombração aparece!
Vem o algo consciente oque classificam lado escuro e te mostra...
Olha se for concedido, oque almeja ou pedes,observa oque acontecerá contigo !
...e nos amedrontamos, ao perceber nosso enfático eGoismo.
Ah! A maturidade quando vem.
Nada mais importa além do essencial
Um sentimento de esvaziamento
Coisas que vão ficando pelo caminho
Um desapego natural às paixões
E o contemplar vale mais que o possuir
Ah! A maturidade quando vem.
Do ontem ninguém lembra mais, passou!
O hoje é o tempo para construir eternidades
O amanhã é apenas mais um dia de colheita
Não se desperdiça tempo com banalidades
E o que mais importa é fazer alguém sorrir
Ah! A maturidade quando vem.
O desejo de servir é premente
Não importa a quem senão ao próximo
O primeiro que encontrar pela frente
E a gratidão é muito mais que educação
É reconhecimento do coração, amor e emoção
Ah! A maturidade quando vem…
Ney P. Batista
Nov/26/2021
"Dizem: quando nasce um bebê, nasce uma mãe também.”...
E um polvo.
Um restaurante delivery.
Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto.
Uma médica de bonecas.
Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre.
Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro.
E principalmente: nasce a fada do beijo.
Quando nasce um bebê, nasce também o medo da morte - mães não se conformam em deixar o mundo sem encaminhar devidamente um filho.
Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia.
Bobagem.
Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes.
Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas.
Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis.
Mães são fogo, ninguém segura.
Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas.
Quando o amor...
Quando você acha que o amor é coisa de novelas, de ficção, conto da carochinha, pura fantasia, uma esperança surge de onde você nem imaginava, ele entra em sua vida de forma avassaladora e te deixa prostrado.
Mexe com o mais íntimo dos seus sentimentos, toca seu coração que parece que vai desfalecer, acelera o seu metabolismo só em pensar, se angustia quando não pode mudar o que ainda está no plano dos sonhos.
Quando o amor toca seu coração, você fica como quem sonha, tem vontade de gritar pra todo mundo saber que você o encontrou, que já está prestes a se tornar realidade, por pouco, muito pouco, você vai experimentar o mais nobre de todos os sentimentos, vai sair das estatísticas e vai confrontar a realidade.
Ah, o amor, que sentimento lindo, que sentimento puro, que sentimento frágil, se não souber administrar, pode se tornar uma arma mortal, tem de vir de Deus, não pode ser confundido com paixão, pois paixão é momentânea, já o amor é eterno.
Feliz o homem que ama de verdade e recebe a recíproca como resultado de um amor limpo e honesto, ofertado pelo pai, será feliz por toda a vida, ao lado dessa pessoa que Deus escolheu com todos os detalhes para se encaixar em você, o côncavo do seu convexo.
Quando a hora chegar
Quando a hora chegar
Não vou questionar
Faz parte do viver
Mas se a saudade apertar
Com os céus eu vou falar
Para o meu amor rever
Chegarei devagarzinho
Sentirei você pertinho
No seu colo me consolo
Como é bom te reviver
Se conceder um só momento
Agradeço a fidalguia
Beijos e abraços apertados
Em plena luz do dia
Mas se só puder olhar de longe
Ao beija-flor vou pedir
Como último desejo
Levar um beijo pra ti
Ao vento uma súplica
Que te abrace por mim
Te envolva com as rosas
As mais belas do Jardim
E se um soluço ouvir
Ao orvalho vou pedir
Uma gota de seu chuvisco
Só assim não corro o risco
De não ter lágrimas pra cair.
Façamos como um simples pássaro
que só pousa quando sente-se seguro,
onde é bem vindo, se sentir-se amado,
sem precisar omitir seu lindo canto
com o receio de ser aprisionado,
não foca no medo de cair,
aprecia sua liberdade de voar,
vai pra onde precisa ir,
pra onde quer
e quando sente falta, sabe voltar.
“Quando se confronta a verdade com o objetivo de desestruturá-la, mais cedo ou mais tarde o fracasso prevalecerá.”
Quando você chorar,
enxugarei astuas lágrimas,
Quando sorrir, saltarei de alegria
pois, tua felicidade é a minha,
Quando surgirem os problemas,
vamos dividir, serei teu apoio, estarei sempre aqui.
só não me tire da tua vida, não saberei viver sem ti.
Setembro chegando.
Quando Setembro chegar, quero começar a construir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, var rendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão...
É primavera e tudo estará brotando, dando lu gar à alegria, essa felicidade, que invade nossa alma, nessa estação, que traz o perfume e a beleza das flores...
Em cores novas, novas ideias. Levando o velho e inovando o antigo, limpando as teias e a alma. Mas, trazendo com alegria a primavera, essa estação, que, junto com ela, vem o colorido...
Setembro da ventania, das flores, que vão nascer em cores mil, enfeitando a nossa paisagem, colorindo a nossa vida...
O vento sopra, batem as portas. As janelas teimam em balançar, as cortinas voam como se estivessem alegres...
Nos varais, as roupas dançam, parece até que estão bailando. Ventos de mudança, assim é Setembro, onde todos os anos, as flores nascem para alegrar os nossos olhos! Parece até que a nossa pele se renova, fica aveludada como as flores...
Ouvem-se as portas baterem, continuamente, é setembro avisando que está chegando...
A natureza, como nós, nasce e se refaz, se inventa. Os pássaros voltam de lugares distantes, para enfeitar a estação, que está chegando. Só o beija-flor é que não volta, pois, a visita desse passarinho, tão admirado por nós, só acontece no outono...
Antes que Setembro chegue, vou construir uma ponte, com muitas flores, bem coloridas, para que, ao transpormos o caminho pela ponte, ele seja alegre e alegre ficará a nossa alma...
E, por cima da ponte, o arco íris pintará no céu de setembro, uma poesia de luz e cores. E a terra será saciada pelas sementes, que desabrocharão em flores...
O mundo, por estar alegre, entoará um novo cântico de cor anil e as campinas, envolvidas no milagre primaveril, clarearão os caminhos, que vamos percorrer...
Quando chegar setembro, choverão do céu pétalas de flores, tocadas pelo vento,dançarão, clareando o nosso dia. Venha Setembro, traga consigo a primavera e renove a nossa vida,inventando, refazendo, assim, como você refaz a primavera, toda colorida...
Tomara que eu esteja com as portas do meu co ração abertas, para deixar entrar todo esse sol, toda essa luz, todo esse som, todo esse azul...
. Quando Setembro chegar, quero começar a cons truir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, varrendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão... É primavera e tudo estará brotando...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Atravessando Pontes"
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