Quando as Coisas Estao Ruins
Quando mais jovem era pouco apegado as coisas, pessoas, memórias. O torpor da juventude às vezes nos permite certas ignorâncias. Nada era digno de ser lembrado, nem todo mundo era tão especial assim. As coisas mudavam rápido demais e não havia tempo para me conectar a elas, e acho que nem mesmo queria me conectar a algo. Pelo menos não me lembro de questões como essas brincarem com meus pensamentos. Quando se é jovem o tempo parece quase infinito. Não lhe faltarão coisas ou pessoas. Quem tinha tempo para o apego na época em que nada era estático. A voz outrora fina, mal equalizada.
E cresci completamente alheio, mas se engana quem acha que assim fiquei. O sentimento que tenho ao notar que cresci é o medo, o medo do fim, por que o fracasso é o destino final de todas as coisas.
Percebi esse novo apego em casa, sozinho. Na bagunça do meu quarto encontrei tantas coisas, eu em todas elas. No simples ato de dobrar minhas roupas desenterrava memórias. Como no dia em que encontrei minha melhor amiga na praça, usava essa mesma camisa listrada. Por um breve momento senti seu cheiro, escutei o barulho da sua risada e por mais que houvesse tantas outras roupas como aquela, a minha seria única no mundo.
Com o tempo, sobretudo nos últimos meses, venho descobrindo que não há problema algum no apego, muito pelo contrário, encontrei grandes preciosidades depois que me aceitei apegado. Quando se envelhece e o tempo já não soa infinito, percebe-se que a história das coisas é o que as torna especial. Então, se não há a que se apegar, é porque não houve o quê viver!
“Quando não satisfeito com o resultado que obtenho é fundamental a projeção do eu no futuro. Para isso, dizer não a várias coisas, por mais prazerosas que sejam, é primordial.
Só quando chegamos lá que percebemos a importância da renúncia.”
Coisas boas...
Coisas boas acontecem
quando pensamos coisas boas,
desejamos coisas boas
e fazemos coisas boas.
@MiriamDaCosta
Você não mudou nada. Vem aqui, bagunça tudo e vai embora quando as coisas ficam feias.
Quando saímos da zona de conforto percebemos que temos muita coisa a fazer e essas coisas nos levarão até os nossos sonhos.
Somente devemos querer fazer parte da realidade, quando expectativa e realidade forem uma só... É quando haverá completude, do contrário, só seremos depósitos, onde serão jogados os pedaços de sonhos não experimentados.
Não crie expectativas com pessoas, coisas ou instituições. Quando você mais precisar, mesmo que seja para abrir o coração, ninguém estará ao teu lado.
Você conseguir guarda tudo para si, você se sente até forte por um tempo, mas quando você guarda demais, você vai perceber que não foi uma boa ideia, vai tentar se abrir com as pessoas, mas de tanto tempo guardando tudo para si, você já vai estar acostumado, vai chegar um tempo que você já não vai mais nem ter escolha.
– O que você faz quando fica muito pesado?
– Procuro ficar perto de alguém, qualquer pessoa. Se não der, eu digo: “Tem crianças com fome. Tem uma guerra na Síria. Nem todo mundo tem celular.” Para me lembrar de coisas maiores.
Quando estamos misturados, torna-se bem difícil percebermos quem são as coisas e quem são as pessoas. Quando estamos numa área segura, torna-se mais fácil percebermos diferenças em quem se aproxima. Daí, vêm falsas ideias de que sabemos do outro.
Quando eu acredito em mim mesmo, eu me aceito.
Quando eu me aceito, eu confio;
Quando eu acredito, aceito, e confio, coisas maravilhosas acontecem!
E na beleza dessa mudança, fazemos nosso destino!
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