Quando as Coisas Estao Ruins
Quando não sou calmaria, sou tempestade. Quando não sou silêncio, sou ruído. Quando não sou saudade, sou desapego. Quando não sou 8, sou 80.
Quando as pessoas se afastarem por não entenderem você, é sinal de que você está na única companhia certa em sua vida, a dos seus sonhos.
Meu caminho é feito de uma alma com pés valentes,
mesmo quando cansados arriscam mais um passo.
É essa doce valentia que me trouxe até aqui !
Era o relógio de meu avô, e quando o ganhei de meu pai ele disse Estou lhe dando o mausoléu de toda a esperança e todo desejo; é extremamente provável que você o use para lograr o reducto absurdum de toda a experiência humana, que será tão pouco adaptado às suas necessidades individuais quanto foi às dele e às do pai dele. Dou-lhe este relógio não para que você se lembre do tempo, mas para que você possa esquecê-lo por um momento de vez em quando e não gaste todo seu fôlego tentando conquistá-lo. Porque jamais se ganha batalha alguma, ele disse. Nenhum batalha sequer é lutada. O campo revela ao homem apenas sua própria loucura e desespero, e a vitória é uma ilusão dos filósofos e néscios.
É horrível quando alguém que você ama erra com você, te decepciona, te desaponta, te magoa. E por mais que você a ame e desculpe, não consegue esquecer o erro dela. Afinal, não é fácil esquecer uma decepção, ainda mais vindo de quem você gosta. Por mais que você tente esquecer, parece que de alguma forma a lembrança e a cicatriz ficam latejando sua memória, te incomodando e te dá um medo de se decepcionar novamente. Dá um medo de nada mudar, de acontecer as mesmas coisas, os mesmo erros, as mesmas decepções. Dá um medo, amar, se entregar e não valer a pena.
Existem anjos em nossas vidas que não têm asas,
mas que nos levam às alturas
quando estamos pra baixo.
Quando calma sou meiga, quando nervosa sou chata, quando confusa sou estressada, quando triste sou chorona, quando calada sou pensativa, quando feliz sou animada, quando entediada sou brava, e quando sou brava saí de perto porque aí o bicho pega.
Quando alguém cair em erro, estendamos os braços em socorro do irmão equivocado, evitando a crítica que apenas o precipita a quedas ainda maiores. Lembremos que amanhã poderá ser a nossa vez de cair também.
Quando falas porque vivo rindo
Também falas por viver cantando
Se a vida é bela e este mundo é lindo
Não há razão para viver chorando.
Cantar é sempre o que a fazer eu ando
Sorrir é sempre meu prazer infindo
Se canto e rio, é porque vivo amando
Se amo e canto, é porque vivo rindo.
Se o pranto morre quando nasce o canto
Eu canto e rio pra matar o pranto
E gosto muito de quem canta e ri
Logo bem vês por estes dotes meus
Que quando canto estou pensando em Deus
E quando rio estou pensando em ti.
E quando te trato mal, são dias te amando aqui, nos espaços vazios que você jamais preencheria e que são absolutamente você
(...) Mas de alguma forma contraditória, quando eu acordei senti que eu tinha matado um pouco daquela saudade que eu tenho tentado esquecer. (...)
Quando sou honesto,admito que sou um amontoado de paradoxos.Creio e duvido,tenho esperança e sinto-me desencorajado,amo e odeio,sinto-me mal quando me sinto bem,sinto-me culpado por não me sentir culpado.Sou confiante e desconfiado.Honesto e ainda assim insincero.
A determinação não é medida pelo que você faz quando tem vontade, mas pelo que faz quando não tem vontade.
O Sol e a Lua
Quando o SOL e a LUA se encontraram pela primeira vez, se apaixonaram perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor.
Acontece que o mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final ...
o brilho !
Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam.
A LUA foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus havia lhe dado, ela foi se tornando solitária.
O SOL por sua vez havia ganhado um título de nobreza "ASTRO REI", mas isso também não o fez feliz.
Deus então chamou-os e explicou-lhes:
Vocês não devem ficar tristes, ambos agora já possuem um brilho próprio.
A LUA entristeceu-se muito com seu terrível destino e chorou dias a fio...já o SOL ao vê-la sofrer tanto, decidiu que não poderia deixar-se
abater pois teria que dar-lhe forças e ajudá-la a aceitar o que havia sido decidido por Deus.
No entanto sua preocupação era tão grande que resolveu fazer um pedido a ELE:
Senhor, ajude a LUA por favor, ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão...
E Deus em sua imensa bondade criou então as estrelas para fazerem companhia a ela.
a LUA sempre que está muito triste recorre as estrelas que fazem de tudo
para consolá-la, mas quase sempre não conseguem.
Hoje eles vivem assim....separados, o SOL finge que é feliz, a LUA não
consegue esconder que é triste.
O SOL ainda esquenta de paixão pela LUA e ela ainda vive na escuridão da saudade.
Dizem que a ordem de Deus era que a LUA deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela não consegue isso....
porque ela é mulher, e uma mulher tem fases.
Quando feliz consegue ser cheia, mas quando infeliz é
minguante e quando minguante nem sequer é possível ver o seu brilho.
LUA e SOL seguem seu destino, ele solitário mas forte, ela acompanhada das estrelas, mas fraca.
Humanos tentam a todo instante conquistá-la, como se isso fosse possível. Vez por outra alguns deles vão até ela e voltam sempre sozinhos, nenhum deles jamais conseguiu trazê-la até a terra, nenhum deles realmente conseguiu conquistá-la, por mais que achem que sim.
Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todo
impossível, nem mesmo o da LUA e o do SOL... e foi aí então que ele criou o eclipse.
Hoje SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer.
Quando você olhar para o céu a partir de agora e ver que o SOL encobriu a LUA é porque ele deitou-se sobre ela e começaram a se amar e é ao ato desse amor que se deu o nome de eclipse.
Importante lembrar que o brilho do êxtase deles é tão grande que
aconselha-se não olhar para o céu nesse momento, seus olhos podem cegar de ver tanto amor.
Ele deixou cair no cinzeiro o cigarro que se apagara.
– Uma vez, quando eu era menor ainda do que você, brincava com um espelhinho à beira de um poço da minha casa, eu morava numa fazenda meio selvagem. O poço estava seco e era bonito o reflexo do espelhinho correndo como uma lanterna pela parede escura, sabe como é, não? Mas de repente o espelho caiu e se espatifou lá no fundo. Fiquei desesperado, tinha vontade de me atirar lá dentro para ir buscar os cacos de meu espelho. Então alguém – acho que foi meu pai – levou-me pela mão e me consolou dizendo que não adiantava mais nada porque mesmo que eu juntasse um por um os cacos todos nunca mais o espelho seria como antes. Sabe, Virgínia, vejo Laura como aquele espelho despedaçado: a gente pode ir lá no fundo e colar os cacos, mas tudo então que ele vier a refletir, o céu, as árvores, as pessoas, tudo, tudo estará como ele próprio, partido em mil pedaços. Veja bem, triste não é o que possa vir a acontecer... A morte, por exemplo. Triste é o que está acontecendo neste instante. Ela tem a cabeça doente, o coração doente. E não há remédio. Só o sopro lá dentro é que continua perfeito como o espelho antes de cair no chão.
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