Quando as Coisas Estao Ruins
É fácil ser feliz sozinho quando se é jovem, mas lá no futuro, quando estiver bem velhinho, você vai olhar para o lado e sentir a falta de alguém.
Foi quando meu pai me disse: "Filha, você é a ovelha negra da família".
Guardamos rancor. E quando encaramos os nossos erros, nós reinventamos o passado. Reinventamos nós mesmos. Ao menos, tentamos. Somos orgulhosos, luxuriosos e incrivelmente imperfeitos. E cedo ou tarde, nossas imperfeições se revelam.
Os melhores momentos na leitura são quando você se depara com algo - um pensamento, um sentimento, um modo de olhar as coisas - o qual você tinha pensado que era especial e particular para você. Agora aqui está, estabelecido por outra pessoa, uma pessoa que você nunca conheceu, alguém mesmo que esteja morto há muito tempo. E é como se surgisse uma mão e segurasse na sua.
Já ouvi muito,dizerem"Fulano(a) pintou e bordou... quando era jovem,e agora quer dá uma de santo(a) porque está ficando velho(a) " Não julgue ,sinta-se feliz ,porque seu irmão de jornada ter se tornado uma pessoa melhor,isso é sinal que aprendeu com a vida ,a ser uma pessoa melhor.
Ivânia Dionisio Farias
Já ouvi muito,dizerem"Fulano(a) pintou e bordou... quando era jovem,e agora quer dá uma de santo(a) porque está ficando velho(a) " Não julgue ,sinta-se feliz ,porque seu irmão de jornada ter se tornado uma pessoa melhor,isso é sinal que aprendeu com a vida ,a ser uma pessoa melhor.
Ivânia Dionisio Farias
Quando eu era jovem, jurei nunca me casar até encontrar a mulher ideal. Bem, eu a encontrei mas, infelizmente, ela estava esperando pelo homem ideal.
Filho de Deus...
Quando acreditei que Deus existia e o aceitei no meu coração, me tornei mensageiro, da cura, da restauração, da transformação, do perdão, da proteção, do descanso, da justificativa, da ajuda, da vida e do amor. Assim pude ser chamado de filho de Deus.
Coração Ardente
Pra que sorrir,
Quando a alma chora.
Pra que sorrir,
Se geme o coração.
Como uma máscara é o semblante,
Um dia acabará fundindo ao vazio imenso.
No silêncio da noite,
Coração dispara,
Libertado enfim,
O que por pouco me consumia.
Às vezes quando estou triste, sinto algo tão bom dentro de mim, que até parece ser DEUS renovando meu espírito.
O único ser que nunca me abandonou quando eu estava no fundo do poço, quando ninguém estava no meu lado, quando eu simplesmente estava querendo morrer, foi o meu gato. Fora ele, todos estavam cagando e andando para mim.
O que é verdade?
O que é mentira?
Só sei o que é REALIDADE!!!!
Quando nos sentimos sozinhos precisando um ombro amigo, encontramos nada no meio de tanta confusão, sentimentos e desejos se misturam ao um não sei que?????
Juliana Lopes
Quando te conheci
Não queria me apaixonar
Meu coração foi teimoso
E não consegui evitar
Olho pro céu meu amor
E penso muito em você
Esqueço qualquer dor
Você me faz querer viver.
Eu sorri quando você chorou...
Eu sorri quando você sangrou...
Eu sorri quando você se machucou...
Eu sorri quando você gritou...
Eu sorri quando você desmaiou...
Eu sorrio porque você me pede e me diz que a vida é mais feliz assim... So que sorrir me fez chorar e uma pessoa fria se tornar... Porque ainda me pedes para sorrir, se você sabe que amanhã irei cessar?
Cessar o que mais me faz sorrir e ao mesmo tempo chorar...
Amar é transformar a escravidão em liberdade
Quando se ama não há tendências suicidas, nossa ansiedade fica controlada, enterramos dentro de nós nossas dores, mágoas, aflições e dúvidas, o estresse pós-traumático desaparece como uma alta do consultório psicológico.
Levei quatro anos para entender essa frase, dormi por várias vezes pensando nela, virei à página por inúmeras vezes no amor, rompi ciclos, já me senti escrava quando meu parceiro deixava bem claro que estávamos juntos apenas por sua generosidade.
Tantas outras escravidões senti na pele, coisa pra gente grande: amor ilusório, baixa autoestima, enfrentar o mundo sozinha mesmo estando acompanhada (a falta de apoio é o pior dos males).
Passei por privações religiosas, em que a minha fé era atacada como farsa, anormalidade, mundana, falava de anjos com desdém, as lágrimas rolavam com tanta frequência que às vezes eu nem sabia por quê.
A escravidão traz pequenos ressentimentos, eu sei que tudo tem remédio nessa vida, mas não se sentir livre parece não ter vacina que te proteja ou cure desse mal, de um jeito ou de outro adquiri ou herdei o comportamento que me escravizasse.
A maternidade muda uma mulher, a maternidade me libertou, agora aquele filho era a coisa mais importante da minha vida, o João merecia uma boa mãe, uma mãe de coração enorme e que não tivesse medo em ser ela mesma. As mudanças foram gritantes, eu até esqueci a data de aniversário do nosso casamento em que o deixou bem abalado, minha relação não era benéfica então eu me agarrei a única relação saudável que existia, a minha e do meu filho.
Comecei a usar roupas menores sem me preocupar com o que ele achava, os caminhos de libertação foram tortos e errados, inseguros e aparentemente ineficazes, mas funcionou.
Fiz coisas que ele jamais aprovaria se eu pedisse sua autorização, expressei-me da forma que bem quis, evitei conflitos familiares e permiti que ele brigasse sozinho, jogasse sua ira ao vento enquanto eu me mantinha inexpressiva. Ele fingiu uma depressão para recuperar o posto de general, eu sabia que as minhas atitudes me levariam a alguma coisa boa, pois no lar de lama eu já me encontrava.
Quando eu mudei, tudo mudou. Fomos casados por seis anos, os três últimos anos muito bem obrigada, quando eu me apaixonei por outra pessoa o fato de ter sido escravizada por longos três anos me fez tomar a decisão de partir. Decisão errada para noventa por cento das pessoas que eu conhecia, decisão acertada para mim. O que todo mundo pensava era: ele já mudou, vocês finalmente se encaixaram, pra quê se arriscar ao desconhecido?
Acontece que eu não perdoei o tempo em que eu era escrava daquele sentimento, eu não o amei suficiente, eu sei que a falta de amor era minha, que as coisas chegaram a certo ponto que eu permiti e por isso mesmo me sentia fracassada em ter sido vítima de mim mesma.
Não sou de uma geração que culpa os pais por toda e qualquer infelicidade, não sou do tipo que culpa as companhias do filho pelo mau comportamento deste, cada um com suas escolhas e eu havia escolhido mal.
Eu deixei passar questões que me desagradavam como se estivesse tudo bem, eu queria ser modelo de elegância, de bom comportamento, de caridade e de boa índole, eu queria meu filho louco pelo pai dele, eu me esforçava para não ser rotulada de patricinha ou mimada, eu andava para frente até que entrei na zona proibida de me apaixonar perdidamente por outro homem e decidi mudar de vida radicalmente.
Eu adorava a companhia do Moisés, eu tinha mil razões automáticas para me envolver e mil e uma para ficar na defensiva, apesar de todas as críticas, de todas as insanidades que eu ouvi eu acreditei que era responsável pelas coisas ruins que tinham me acontecido e por conta disso eu queria viver uma outra história, eu não queria uma história em que eu tinha que resgatar alguém, eu queria escolher a felicidade, a maturidade, o envolvimento, o respeito, o companheirismo desde sempre.
Por nada deste mundo eu não sobrecarreguei meu filho com meus conflitos internos, disfarçava minha ansiedade, levei a serio minha própria vida, colei o coração rachado por dor e humilhação, fiz amor como nunca tinha feito na vida, não para satisfazer alguém, mas para trocar energias intensas. Ai! Meu Deus do Céu! Olhar para trás só me dá um aperto no peito, um grande incômodo, um abandono de mim.
Hoje sou vista como uma esposa digna e dedicada, sem crise de pânico, em constante processo de amadurecimento, com meus próprios interesses em seguir adiante, cuidando para não me deslumbrar com as conquistas de um casamento satisfatório e cheio de amor.
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