Quando as Coisas Estao Ruins

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A lei da vida é simples: quem não quis quando podia, não vai poder quando quiser.

⁠O homem nunca é sincero quando interpreta o seu próprio personagem. Dê a ele uma máscara e ele lhe dirá a verdade.

Oscar Wilde
The Critic as Artist (1891).

O Psicólogo.

-Você sabe quem você é?

-Não, eu não sei.

-Desde quando?

-Desde que me perguntei quem eu sou.

-Você tem uma crise existencial.

-Não saber quem eu sou me faz ser quem eu não sou?

-Certamente sim.

-E como eu posso saber quem eu me tornei não sendo eu?

-Um estranho pra si mesmo, você se criou. E é você quem tem que se descobrir.

-E se eu me descobrir e acabar percebendo que eu não sou quem eu queria ser?

-E quem você quer ser?

-Um estranho para mim mesmo.

-Você já é.

-Então eu não tenho uma crise existencial se eu já sou quem gostaria de ser.

-Você é feliz sendo quem você é?

-Seria se eu não fosse tão complicado. A minha felicidade vem em pequenas doses, não consigo me embriagar dela por muito tempo.

-E como você se sente agora?

-Nem triste, nem feliz. Apenas um vazio que me permite tê-lo em si todos os sentimentos do mundo, mas nenhum consegue preenchê-lo por completo.

-Quando foi a ultima vez que você sentiu que era feliz?

-Minutos antes de perceber que eu sou a felicidade das pessoas, mas elas não são a minha.

-Não se sente feliz vendo alguém feliz por você?

-Sinto pena. Pois sem perceber eu a estou enganando. Mas continuo me mostrando feliz só para não magoá-las. Parece que eu retenho a tristeza das pessoas para mim e quando elas vão embora, sou eu quem fica semeando o que roubei delas.

-Então você sente uma certa compaixão pelas pessoas, você não está tão vazio assim.

-Eu não estou vazio, são os meus sentimentos que estão pequenos.

-Do que você tem medo?

-De quase tudo, tenho até medo de sentir medo.

-Qual o maior dos teus medos?

-A morte.

-Por que?

-Porque a ideia de ser imortal me apavora, e a ideia de morrer eternamente me desespera.

-Você acredita em vida após a morte?

-Acredito em morte após a vida.

-Se você morresse hoje, do que se orgulharia?

-De nunca ter estado vivo.

-Qual o seu sonho?

-Domar meus fantasmas. Aceitar a vida como ela é. Entender o sentido da morte, e porque ela é tão cruel. Saber quem eu sou, do que gosto e de quem gosto. E por que amar é tão necessário se sempre é tão sofrido. Por que estamos vivos? Qual a função da nossa existência se somos tão individuais. Por que eu gosto tanto das pessoas e ao mesmo tempo me prejudico tanto, gosto de sofrer em benefícios alheios? Por que a tristeza está sempre pronta para me acolher? Por que o céu é tão infinito e nós somos tão limitados? Ele não foi feito para nós? Mas e você, sabe quem você é?

-Não, eu também não sei.

Batalha só se ganha,quando você conhece o gosto da derrota...

E quando os antidepressivos e os calmantes não fazem mais efeito, Clarisse sabe que a loucura está presente e sente a essência estranha do que é a morte.

E quando você sente que tudo está perdido
E que aquele poema já não tem sentido
Nem a música, nem o sol, nem a lua
Ou qualquer pedacinho de rua
Que me lembre dos dias felizes

E quando não dá pra voltar atrás
Tão pouco seguir adiante
Sentindo a falta que você faz
Ontem, hoje e a todo instante

Vou tentar me enganar
Forçar minha mente a pensar
que vc nunca existiu
E muito menos que um dia partiu
Deixando tanta coisa pra trás...

Se um homem não foi escolhido ele nunca virá. Quando ele vem é uma prova segura de que foi escolhido.

Para quem não sabe o que procura,
quando encontra, não reconhece

Tire o peso de suas costas.
Quando partir, não leve o passado na mochila.

“Quando o sol da cultura está baixo, também os anões lançam longas sombras.”

Quando uma garota brigar com você e começar a dizer ‘eu te odeio’, você não deve falar nada. Apenas segure ela em seus braços e diga ’ tudo bem, mas eu te amo mais do já amei alguém ‘.

DOUTORAS
Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.
O funcionário insistiu: O que eu pergunto é se tem um trabalho.
Claro que tenho um trabalho, exclamou Anne. Sou mãe.
Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa, disse o funcionário friamente.
Uma amiga sua, chamada Marta, soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo.
Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.
O formulário parecia enorme, interminável.
A primeira pergunta foi: Qual é a sua ocupação?
Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:
Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas.
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar:
Posso perguntar o que é que a senhora faz exatamente?
Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou:
Desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa.
Pensando na sua família, ela continuou: Sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas.
À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos.
Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz.
Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação.
Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não para de chorar. Mãe, você me busca na escola?
Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe...
Sentada na cama, Marta pensou: Se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?
E logo descobriu um título para elas: :Doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas.
As bisavós, Doutoras executivas sênior.
As tias, doutoras-assistentes.
E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: Doutoras na arte de fazer a vida melhor.

“Só estareis a dar quando vos derdes a vós mesmos.”

Quando uma batalha está perdida, só os que fugirem podem combater em outra.

Quando éramos crianças pensávamos que, quando crescêssemos, não seríamos tão vulneráveis. Mas crescer é aceitar a vulnerabilidade. Estar vivo é ser vulnerável.

O que é gerenciamento do tempo?
Gerenciar o tempo é saber aproveitar 100% de cada momento. Quando estiver no horário de trabalho, TRABALHE! Quando estiver fora deste horário, APROVEITE intensamente com sua família, amigos e às vezes permita-se a doar um tempo apenas para você.

Quando acontece cobrança é porque a amizade foi embora, não existe mais.

⁠O cérebro é como um músculo. Quando está sendo usado, nos sentimos muito bem. O entendimento é prazeroso.

Carl Sagan
Broca's Brain: Reflections on the Romance of Science (2011).

É chato, não é? Se sentir como segunda opção. E aí quando perguntam se está tudo bem, a gente responde que está. Mas na verdade não está e vc deveria saber disso!

vingue as dores
quando tudo for pedra
atire flores

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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