Quando a Gente se Encontrou
Desumanização
Não existe melhor
definição para a gente
entender o processo
de desumanização:
Para subjugar o outro
reduzir a imagem dele a pó
para que os outros
o vejam como pó,
Quem reduz o outro
a pó acaba virando pó.
Com o tempo a gente vai deixando tudo
Vai deixando de amar,
Vai deixando de gostar,
Vai deixar de elogiar e admirar
A gente vai deixando e se afastando
A gente tira o nome do contato de amor,
A gente põe só o nome e quando ver só tem o número e nada mais
A gente vai deixando sabe?
O mundo é real cheio de gente falsa, e de longe todos nós somos normais.
Quem é certo, reto e correto não precisa se preocupar com o pensamento ou o que outros dizem, porque quem é de verdade e verdadeiro não usa máscara, mas fingidores e mentirosos fazem isso.
.....
As folhas caindo e
nossos olhos se
encontrando assim
ao por do sol a gente
vai se apaixonando
As flores
desabrocehando
nossa vida vai
caminhando um
rumo sem fim
ao tardio final de ano.
"Tem gente que sofre com a dor do outro, e tem gente que sofre somente com a sua dor... a bíblia nos ensina a amar, não a nós mesmos, mais também a nosso irmão"
Respirar é nascer; não importa o momento; o mais importante é proteger o humanismo; gente de bom coração pode fazer aniversário a qualquer dia do mês, e mesmo assim, pode ganhar o rótulo de pessoas especiais. Agora, gente arrojada, resoluta, de reconhecida lhaneza e assaz especial faz aniversário no dia 23 de abril. Os astros nesse dia emitem sinais de que quem nasce em 23 de abril, é dotado de sabedoria, muita luz, resiliência e hiper protegido por Deus.
"O NOME
O nome que se encerra em meus lábios
não é de gente, nem de bicho,
nem cabe no estampido
de um fonema solto ou comum.
O nome que meus lábios sepultam
está além da palavra,
por isso se cala e se cola em minha boca
na saliva espessa do silêncio.
Que nome é esse que me queima a língua
e se deita frouxo
na monotonia do grito cansado,
carente de vida e de voz?
Esse mesmo nome cheio de pecado
e da nociva perplexidade
é aquele nome abstrato, quase sêmen,
quase um mantra, quase sagrado,
que cura toda a tribo quando se evoca
e entra na dança, entra na história,
e se faz verso, se faz lido
na capa negra de um livro.
O nome que caminha
entre a alvura dos meus dentes
e neles se senta
porque nas pernas não se sustenta
como se um velho fosse
sendo uma tenra criança ainda.
Louco de fazer-se ideia.
Código de guerra
num vasto tapete de procissão.
O nome que sufoca o ‘não’,
que desmancha o ‘sim’,
que desfaz o tempo impreciso do ‘talvez’
e salta à tez...
E amanhece mulher
na palma da minha mão.
Poesia errante
Que às águas do papel se precipita.
E se afoga na intenção obscura
do sentido.
E vira mito.
O nome que morre sem nunca ter sido,
Sem nunca saber quem foi,
para o poema poder nascer."
Meu pensamento voa....
Até você....
Sonhei que te encontrava..
A gente ria e se emocionava
É tão forte, e maluco
Que sinto o que você pensa..
Tem uma frequência que nós sabemos.
a gente tem medo
do que pode ser
se for tudo
se for muito
se for inteiro
eu tenho medo
do que posso ser
ser for tudo
se for muito
se for inteira
"Oh rio, oh ventos de Abril,
onde os teus cravos brotam pela cidade,
sois a voz de gente mil,
que gritam e declamam pela liberdade.
Mar de gente que festeja de bela flor ao peito,
são as vozes vivas da Revolução,
que celebram de vivo afeito,
a história do dia da libertação.
Oh militares de Abril de cravo armado,
a vos dedico esta declamação,
foram a voz de um povo amordaçado,
foram a voz da razão.
Oh tu Lisboa, foste o palco desta história bem amada,
pois nas ruas da bela Ulisseia cidade,
enfim se passeia a paz iluminada,
pois na tua mais bela avenida por fim inspira-se a Liberdade."
26/IV/2015
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