Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana

Cerca de 197056 frases e pensamentos: Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana

⁠a gente se esquece sentido que viveu e tudo que aprendeu... quando a gente se demora a se retirar de onde o amor não está sendo servido.
A gente se pergunta como pode se perder tanto, a permitir que nos pisassem tanto...
A gente esquece a cor dos nossos olhos, o desenho do nosso sorriso e quando se vê... não reconhece mais a pessoa que vemos no espelho .
Se culpa pelos erros alheios e se rótula de incapaz e assim permanece ali, incapaz de ver que pode sim ser amada, querida morada admirada e feliz...
a gente não sabe como chegou até aqui, mas sabe porque chegou, porque amou, é porque ficou, porque acreditou que poderia se tornar real o que nunca quis ser...
A gente sabe o caminho de volta mas ainda olha pra trás e tenta a última vez mesmo sabendo que na última vez aprendeu que nada mudaria...
A gente sabe que no caminho de volta a gente leva lágrimas tristeza, mas a gente sabe que a gente se reencontra consigo mesma se levanta e volta a sorrir.

Inserida por RogeriaCardealHta

⁠Tem gente que tem uma boa vida vivida, porém quando cai não tem forças de reação se esquecendo que o número de queda não é somado, o que é anotado é a vontade de vencer, quanto mais você tenta mais perto está a vitória.

Inserida por Raimundo1973

⁠⁠Quando a gente vai pra algum lugar pensando em voltar antes de chegar ao destino, caminhos segem sem fronteiras talvez não seja o nosso caminho por não querer saber o que a lá no desconhecido.

Inserida por Raimundo1973

⁠Bem ou nao, será bom não fugir nem está muito próximo, tem gente quando precisa de teus cuidados liga vai até você buscar ajuda no momento, após o favor realizado some igual preá na braquiara, você não precisa de tal amizade de favores por favores.

Inserida por Raimundo1973

⁠A casa distante demora a chegar, quando a gente chega o cansaço induz o corpo apto para descansar por mais uma jornada.

Inserida por Raimundo1973

Mantenha-se calmo
Tranquilo em em paz
Quando se vive
Uma vida correta
de vez em quando a gente acorda
Com a alma inquieta
Mas o coração, esse permanece
Tranquilo demais
Portanto
Jamais se esqueça
Que por mais que cresçam
As indiferenças e desconfianças
É essencial
Conhecer as astúcias do Mundo
E saber que o mal se esconde
Daqueles que mesmo assim
Permanecem confiáveis
E sensíveis, igual a uma criança
Isso pode sim, existir de verdade
Nem sempre a idade
é capaz de revelar
A quantidade de anos vividos.
saiba manter seu coração
de portas sempre abertas e apercebidas
Na medida que caibam
Somente palavras certas
e faça valer sua vida.


Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Quando houver na gente
Aquela vontade exigente
de querer saber de verdade
Como se deve agir
Pensemos, então
Será que temos a alma leve
Existe paz no meu coração?
Nesta breve existência
Não é tudo que se corrige
Não precisa haver
Sempre rima em todo poema
porém
Se não existe harmonia
nas coisas do dia a dia
A orquestra da vida destoa
Ninguém poderá pra sempre
viver somente
Aquilo que queria
E ao final não descobrir
Que por viver desigual
Viveu uma vida a toa.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

A chuva cai de vez em quando
Noutros dias
Verdadeiras tempestades
Desabam na vida da gente
Advindo aqueles tristes
Momentos tempestuosos
E eu sinto uma grande saudade
Dos primeiros olhares de mãe
e beijos de irmãs
Naquelas manhãs
Que se perderam no passado
Lembranças felizes se unindo
a essas crises doloridas
Invadindo as nossas vidas
Sem a gente ter permitido
e nem dado licença
Essas coisas acontecem
Também em dias ensolarados
É quando surgem as dúvidas
Enquanto, outras elucidam-se
Em verdades pra lá de sofridas
Uma janela se abre no escuro
A alma propensa a desistir
Pela falta, pela imensa falta
Dos momentos
Em que a gente costumava
Simplesmente sorrir
e mais do que isso : a gente ria
Sem saber de quê
Pois, se permitia a dar risada;
E então a minha fé
Faz ver surgir a Luz Intensa
E eu sinto a Divina presença
do Deus, que eu sempre tive ao meu lado
Pedras surgem no caminho
Anjos de asas negras
Criam laços
Ensaiam abraços
e abrem sorrisos falsificados
Eu olho pro espaço e me lembro
do Deus que eu tenho sempre ao meu lado
Tem noites em que sombras vem
Amigos verdadeiros
Distantes no tempo e no espaço
Eu olho ao meu redor
Não há nada
e nem ninguém
Além da dor insistente que acompanha
Mas minh'alma também não desiste
Pois eu já não me sinto tão triste
Sei que não fui abandonado
Fecho os olhos
E me lembro da luz
Do Deus, que me pôs neste mundo
E que esteve sempre
Sempre esteve do meu lado

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Quando a gente olha pra vida
Com olhos de amor
Enxerga uma coisa lírica
Onírica, mágica e linda
Poética, mecânica, estética perfeita
Refeita a visão do eremita
Existe o tempo triste
Entra em pânico
Quando a beleza se dissipa
Perante o egoísmo do mundo.
E se a gente procura buscar
Só a ótica da esperança
Firmando aliança com a fé
Finca os pés num lugar melhor
E acredita em tudo e em todos
Vivendo a ilusão
Fadada ao engodo
Pois logo isso passa
Dissipa igualzinho à fumaça.
Se olha o mundo
Com ódio e desconfiança
Buscando alcançar somente
O que venha somar
Sempre um pouco mais
Fica doente por dentro
Sem paz,
Infeliz e incoerente
Sozinho ou talvez
Em companhia de outros
Que sejam iguais a gente.
E se todos conseguíssemos
Buscar ter a mesma visão
da criança que um dia fomos
E, quem sabe,sejamos ainda
Talvez enxerguemos
O Mundo e tudo mundo
Sob o prisma da realidade
Pois a vida jamais foi linda
Impossível fugir à dor
Pois, quando em criança, também doía
Mas a gente não perdia a esperança
No dia que raiava
Acreditava no amor
Sem ódio, rancor, desconfiança em demasia
Prudentes como serpentes
Simples corações de pombos
Sempre se reerguendo
E rindo dos próprios tombos
A vida não é só amor
Ou glória, vitória ou cinismo
Olhemos pra ela do jeito que é
Tendo fé nos seus defeitos
E talvez a gente consiga
Fugir um pouco mais das brigas
Aceitar as coisas
Do jeito que elas são
Tristes, felizes e confusas
Perfeitas na imperfeição
Tudo depende somente
da lente que a gente usa.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Quando a gente olha pra vida
Com olhos de amor
Enxerga uma coisa lírica
Onírica, mágica e linda
Poética, mecânica, estética perfeita
Refeita a visão do eremita
Existe o tempo triste
Entra em pânico
Quando a beleza se dissipa
Perante o egoísmo do mundo.
E se a gente procura buscar
Só a ótica da esperança
Firmando aliança com a fé
Finca os pés num lugar melhor
E acredita em tudo e em todos
Vivendo a ilusão
Fadada ao engodo
Pois logo isso passa
Dissipa igualzinho à fumaça.
Se olha o mundo
Com ódio e desconfiança
Buscando alcançar somente
O que venha somar
Sempre um pouco mais
Fica doente por dentro
Sem paz,
Infeliz e incoerente
Sozinho ou talvez
Em companhia de outros
Que sejam iguais a gente.
E se todos conseguíssemos
Buscar ter a mesma visão
da criança que um dia fomos
E, quem sabe,sejamos ainda
Talvez enxerguemos
O Mundo e tudo mundo
Sob o prisma da realidade
Pois a vida jamais foi linda
Impossível fugir à dor
Pois, quando em criança, também doía
Mas a gente não perdia a esperança
No dia que raiava
Acreditava no amor
Sem ódio, rancor, desconfiança em demasia
Prudentes como serpentes
Simples corações de pombos
Sempre se reerguendo
E rindo dos próprios tombos
A vida não é só amor
Ou glória, vitória ou cinismo
Olhemos pra ela do jeito que é
Tendo fé nos seus defeitos
E talvez a gente consiga
Fugir um pouco mais das brigas
Aceitar as coisas
Do jeito que elas são
Tristes, felizes e confusas
Perfeitas na imperfeição
Tudo depende somente
da lente que a gente usa.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

A vida é uma coisa doida
Difícil de viver, se bem cuidada
E flui mais naturalmente
Quando gente não liga pra nada
Portanto
Os olhos fechados
Nos momentos de profundo pranto
Proporcionam uma visão mais aguçada
Pérfida e sórdida.
Somando-se a isto
A total ausência de ilusão
Muita gente ficaria estarrecida
Ao perceber
Que ela se torna um tanto assim
Menos estúpida
Guardadas as devidas proporções.
Proporciona uma cândida lucidez.
Explêndida!
Repleta da hipocrisia enrustida.
A gente dá voltas ao mundo
Enquanto parado
Ficando estacionado, andando em círculos
Percebe a Humanidade
Praticamente um corpo só
Imbuído de uma mente louca
Investido da rara qualidade
de saber amar
Possuindo pra isto
Um possessivo, enorme e falso
Amor de verdade
Conforme lhes convém
Me perdi
Foi aí que eu encontrei a solução
Se olhar direito, dentro de cada coração
Hoje eu sei:
Não há de se salvar ninguém!

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

Quando a gente nasce
Um anjo faz uma prece
Em algum lugar deste Universo
Alguma coisa muda
Mas nem tudo que acontece
Na vida da gente
É do jeito que se espera
No dia que a gente nasce
Inicia-se uma contagem
Alguma imagem boa e muda
Na esfera do mundo
Existe e não é à toa
Apesar de fazer o inverso de tudo
Cada segundo vai sendo contado
Tem dias que a gente vive
E tem a incrível sensação
De ter sido esquecido
E deixado de lado pela vida
Mas um dia, finalmente a gente morre
E ocorre de nesse dia
O mesmo anjo fazer outra prece
Não sei dizer
Como e porque acontece
Mas sei que acontece assim
Portanto
Enquanto isso, eu vou vivendo
Pois a prece
Que algum anjo atrapalhado fez por mim
Deu certo
E quis Deus que fosse assim
Exatamente desse jeito
O mesmo vento que me trouxe
Deixou-me com um beijo doce
E me disse
Que eu devia encarar sorrindo
O lindo amargor dessa vida
Pois iria passar bem depressa
O vice-versa
O início ao avesso
O doce que sempre caiu no chão
As verdades de mentira
Deus, por favor, me socorre
Não me esquece!
Manda o anjo fazer logo a prece
do dia que a gente morre.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Quando a gente era criança
Pensava que os jovens
Eram bem mais espertos
E conheciam melhor que a gente
Os passos de cada dança
Mas passam-se alguns dias somente
E quando a gente vê
Já os alcançou também
Mas ninguém, absolutamente ninguém
Ninguém nos avisa
de que a gente não precisa
Conhecer os melhores passos
Pra poder saber viver
Pois o mais culto nem sempre dá certo
O tempo faz os melhores laços
E os lança sobre todo mundo
Pois a vida não é à toa
E a vida boa é ilusão que se vai
E quando eu era adulto que nem meu pai
Pensava que os velhos sabiam de tudo
E os mais velhos, a seu momento
Faziam cara de sérios
Levantando a aba do casaco
A esconder o rosto ao vento
E diziam que cada idade
Tem seu tempo e tudo mais
Mas a mais pura verdade
É que a gente jamais cresce
Porque não dá tempo pra isso
A vida corre depressa demais
E a gente, compromissado
Não vê que deixou de lado
A coisa mais importante da vida
Que era dançar sem saber o passo
E era prender para sempre
Pertinho de nós
A um único abraço
Aquele que a gente queria
O importante é saber
Que por mais tempo se viva
Não se sabe ou se vive o bastante, jamais
Pois o tempo, sim; joga seus laços
Mas cada um tem seu tempo
E todo nó se desfaz.

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

Quando a gente se sente só
E solidão é só o que se sente
Percebe que a solidão
Nunca chega só
Pois sempre vem junto a ela
Um frio suor nas mãos
Arrepiando a barriga
Na visão da janela fechada
Um rio de tristeza
Inundando o coração
Vem a inseparável saudade
E não vem mais nada
Solidão, quando é da boa
Faz ouvir a uma voz que ecoa
E é sempre uma só, somente
Causando um cortante frio
Daquele que dói a alma
Num vazio de não sei o quê
Pois a solidão
Não é só estar só
É estar diante do mundo
E não ver o chão
É querer voar, sem ter ter asas
É buscar ao odor do alecrim
Num jardim de malmequeres
Sem haver no final do dia
Uma casa pra voltar
E, sem ter aonde ir
A solidão vem dizer
Que não há no mundo lugar melhor
Nem na vida coisa pior
Pois qualquer lugar é lugar.

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

Boa é a sensação que vem
Quando a gente se sente só
E mesmo estando assim sozinho
Só faz assim porque sabe
Que em algum lugar deste mundo
Tem alguém que sente saudade
E se sente só também
Bom é quando a gente
Não se cabe de alegria
Quando começa ou termina o dia
Tendo em mente que está lá
E que aquele coração
é outro que se apressa
Pra depois arrefecer, sereno
Aguardando que um mais um
Sejam dois
E que dois seja um só
Bom saber que ela queria
Em grata, simplesmente se molhar
Na tempestade que aqui choveu
Olhar pro mesmo Sol que eu vejo
Saltaria aos olhos dela
Se me visse a rir à toa
Sentindo essa coisa boa
Só por saber que ela existe
Lá, sem saber onde esconde
A alegria que lhe vem ao rosto
Por saber que é querida
E só por ela eu penso assim
Em tê-la até o fim da vida
Aqui, muito perto de mim.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Procura.

O real saber
Não é saber onde fica
O lugar em que a gente se machuca
Quando vai lá
...e por isso não ir
Nem tampouco saber
Como não se machucar
Bom mesmo é não saber.
Desconhecer que o dia renasce
Pois o mesmo dia
Nunca existiu duas vezes
Pra isso é preciso sorver
Um novo cálice de vida
Assim que o dia amanhece.
Entender
Que não existe um novo amanhecer
Pois, quase sempre
Amanhece de novo
Mas que nada
Nunca é novo eternamente.
Guardadas as devidas proporções
Olhar um pouco além
Do lugar onde a rua termina
Comer doce de Lua
E quando precisar
Parar um pouco e descansar
Se possível
Que seja lá no alto da colina.
O calor do asfalto incomoda
E se acaso a roda gira
Que seja uma roda gigante
Pra poder passar a vista
Lá do alto do mirante.
Cada segundo de vida
Que se vive neste mundo
Dura somente um instante
O Mundo gira
O tempo passa
O giro é pra frente
Se a gente olha em derredor
Lugares iguais
São iguais
Por mera opção de escolha
Nada mais.
É preciso aprender
Que cicatrizes
Não são cura
Antes, lembranças
de lugares que não guardavam
Aquilo a que se procura.
Existem noites claras
Manhãs escuras
E nunca é tarde pra saber
Que apegar-se à dor
É algo que ninguém queria
Mas um dia, sem perceber
A gente jura.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Quando chega o tempo
da Lua da colheita
Quanta gente satisfeita
A olhar a rua
É momento de festa
Dia de alegria
Porque
Desde que inventaram a vida
Toda alegria tem hora certa
Beleza prazo
Amizade vez
Quando chega a noite de Lua
Gente a olhar a Lua
Mente
Pra ser olhada
Olhando a Lua
Depois
Que a Lua se foi
Simplesmente.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Nada espera pra sempre,os sonhos se acaba quando a gente abre os olhos de manhã.

Inserida por Adeluz

Desde quando a gente nasce
tudo vai matando a gente
um pouco e todo dia
As palavras ruins
As fofocas da tia
O mosquito que morde em mim
Os ouvidos moucos
Que o mundo oferece
enquanto a gente cresce
e se não mata
pelo menos deixa rouco
Desde quando a gente nasce
desde que não morra no parto
esta vida é um infarto constante
é a fumaça das velas
o barro nos pés
os gases invisíveis e inodoros
os pontapés que a vida dá
quase sempre leva ao chão
a cara amarrada do patrão
o quase nada que eu trago pra casa
a demência lenta e galopante
a que somos condenados
pois quando nascemos gente
nascemos, então
sem asas
Amputados da delícia de voar
vamos vivendo de más notícias
Maus olhados e olhares ruins
e casos de polícia
ou cobiça do ladrão
desde quando a gente nasce
tudo vem matando a gente
lentamente, desde então

Inserida por edsonricardopaiva

Milton Sérgio Paiva.

Quando a gente era criança
Ele foi pra mim um Gigante
Que me guiaria pelas mãos
Nos caminhos da vida afora
Ele cantava pra eu dormir
Ele me mostrou o compasso
Ele indicou pra mim a régua
Ele caminhava sobre a água
Ele tinha o braço mais forte
Pulava mais alto e sorria
E ele estava ali todo dia
E era eu que não dormia
Se ele não estivesse em casa
O tempo passou, não houve apelo
E de alguma forma ele realmente
Me guiou pelas mãos, foi meu modelo
Desde adolescente me ensinou
A pegar cedo no batente
E a viver sempre contente
Indiferente ao que houvesse
Eu tentei seguir seus passos
Queria ser como ele era
E passaram-se muitas primaveras
Mas permaneceu aquele olhar sereno
Mesmo que hoje ele seja pequeno
Perto de mim ele ainda é gigante
E seus exemplos me calam fundo
Pois desde os primeiros instantes
Ele continua sendo
O Maior irmão deste Mundo.

Inserida por edsonricardopaiva