Psicológico
Psicólogos, geralmente são as pessoas mais perturbadas, e com menos equilíbrio psicológico!
Por isso têm a necessidade de ajudar outras pessoas a viverem de maneira mais feliz!
O mecanismo psicológico inconsciente da punição é a projeção do delinquente como bode expiatório. A extrojeção da agressividade e do sentimento de culpa sobre o delinquente é feita através da imagem da expiação carregada pelos sentimentos de culpa da comunidade.
"ENGARRAFAMENTO PSICOLÓGICO"
Obscuridade da mente humana:
Quanto pior o acidente, mais curioso fica o cidadão. E mais feia é a careta que faz depois de observá-lo. Se tem bombeiro envolvido, então!
Com a redução da velocidade na pista, o sistema passa a operar no limite, e isso dá um reflexo enorme, que vai se espalhando pela cidade .
A dita crise funciona da mesma forma, se qualquer um der uma travadinha vai gerar toda essa baderna mental que a grande mídia manipulou.
Isso é o que eu penso , não sou o dono da razão.
O homem, quando ama, sofre alterações em três níveis: no psicológico, em relação ao que pensa; no emocional, sobre o que sente; e, no corporal, naquilo que ele faz.
Muita gente acha que me conhece, mas eu mesma sou um mistério pra mim. Não tenho o psicológico tão bom assim para se quer tentar me avaliar.
Dor é um sentimento estranho.
Tanto nos afeta o psicológico quanto o físico. Mas cabe a nós combatê-la ou não.
A dor vem para nos ajudar a amadurecer.
Ela é um dos sentimentos mais cruéis que existe. Porém, como todos os sentimentos, também tem seu lado bom.
Ela nos ensina o prazer da vida.
Seu lado amargo, nos faz querer viver e ao mesmo nos mata.
É um sentimento estranho. Mas bom,
Ruim, sei lá.
Só sei que gosto dela. E muito!
Foi através dela que me tornei uma pessoa sábia, doce, amarga, diferente.
A dor me transformou!
De um modo cruel, mas delicado. E em cada etapa, me surpreendeu com coisas belas. Não direi que não tentou me surpreender com suas malícias cruéis, mas cara, sinceramente, não me afetou. Afinal, cada qual vai nos oferecer o que carrega dentro de si. E se carrego bondade, é com a doçura da bondade que irei combater o amargo da dor.
E sempre que a dor tentar me afeta, sorrirei, dançarei, viverei...
O massacre físico e psicológico do Confronto deixou marcas. Relato O pouco que consegui extrair do que vivi em 28 e 29 de abril de 2015, levei quase um mês para colocar no papel. Quem esteve na praça Nossa Senhora da Salete, Centro Cívico em Curitiba, sabe que o nosso desespero era o confronto bastar para o opressor. Nunca 2horas e 40 minutos foram tão longos...sei que são lembranças nada boas, mas o que está em nós, não sucumbi.
O saber cura?! - Não...mas o amor sim!
Primeiramente a minha opinião, sou E.U, com toda a extensão da tinta visualizada nessas duas letras, e.u!
Mas, como opinar toda a minha identidade em um conceito? Se em questão de segundos, acontece um fato que jamais, por nenhum milésimo de segundo, pensei na minha vida, em chuva de b.om.b.a.s!!( ok! Já sonhei com chuva de neve, chuva de pétalas de rosas em uma declaração de amor, chuva de batata frita sem sal e até: Está chovendo hambúrguer).
...Já não sou mais eu, diante da tamanha guerra, fora de toda a análise literária e seus elementos, mesmo no mais sábio enredo do mais renomado escritor, no mais vendido bestseller. Volto ao princípio: _ Você quer de verdade saber minha opinião, sobre qualquer assunto? Qualquer tema ou conversa é diferente após 29 de abril de 2015;
Se você foi, ou, é meu aluno? Assistiu alguma aula minha? Essa com certeza, posso repeti-la, mas jamais será a mesma...
Não sou a mesma! Algo em mim morreu...não sei se a Wilma ou a Professora! Ou as duas! Em mim, ficou outra... que ainda não conhecia...essa, com instinto animal, de proteção que nunca vi...a ponto de se arriscar para ajudar, retirar, acalmar, reanimar, levantar, puxar, tirar, proteger, indignar, xingar, gritar, protestar, entristecer, chorar, correr...de uma forma tão intensa que tudo só tem, agora uma explicação, não sou mais aquela de outrora.
Nasci de novo, ressurgi em mim... ando a buscar explicações nos pressupostos teóricos de minha limitada biblioteca mental e de acervo mesmo...livros...revistas e claro meu novo e amplo mundo virtual...e a definição continua a mesma: EU NÃO SOU A MESMA...sou o divisor de águas mais fiel: Wilma pré e P.Ó.S o dia 29 de abril de 2015!
Dessa forma, penso em, para tentar saber o que sou? Quem eu sou? Isso é sucumbir, em interrogações, mas há respostas...e a única que uso e me convence a aprender, é o a.m.o.r! Assim, o saber desse sublime sentimento, me curará...
Há o amor?? Esse sentimento que nutre a selvagem em mim e a põe a sentar para ler e se encontrar... Já essa é outra história!! Mas só digo isso e com toda certeza materna que minha mãe Senhorinha me deu:
Não se "luta" por amor. O amor nunca é uma batalha. O amor é entregue, é confiado, como a chave de um lugar secreto do próprio ser. Sem remuneração, sem exigências, sem cláusulas especiais.
Isso pode parecer absurdo para os idealizadores. Já pareceu, para mim. Mas é justamente nessa simplicidade que reside sua beleza. O amor chega e se torna tudo o que há para ser conhecido. E, do nada desaparece. A chave volta para a mão de seu dono, só para ser confiada a outrem. Quando se precisa lutar por amor, de "AMOR", já não resta mais nada.
(Wilma Nunes Rangel, é professora do Quadro Próprio do Magistério, mãe de adolescentes, blogueira e esteve no Confronto dos dias 28 e 29 de abril)
Qualquer político desajustado e movido por interesses próprios, traz dano: fisico psicológico e moral, para a sociedade.
Para ser feliz, Basta aprendermos conciliar o psicológico junto ao espirito para obter um sucesso equilibrado e harmonioso durante sua vida.
Notoriamente físico
Um extremo e oculto psicológico
Me acompanham sem que eu queira
Por horas e horas de um relógio
Morte vivida
Numa vida já sem cor
Ter tido e ter nada
Tão sufocante dor
No mar das próprias lágrimas
inerte a se afogar
Sem bomba de alívio
Tudo tende a estreitar
Pensar queima o cérebro
Há ainda uma via a desinflamar
Eu me abro, me rasgo
Grito em silêncio ao infinito e calo
E ao som arrastado de um último suspiro embargado
numa madrugada qualquer falo:
"Eu... não... consigo... mais respirar."
