Poemas e textos sobre psicologia que abordam a profissão da mente
O seu choro, assim como a sua dor, não carecem de autorização, legitimação ou aprovação.
Pertencem somente a você.
São partes que lhe constituem, fazem de você singular e merecem, sobretudo de você mesma/o, muito respeito.
Os nossos vícios, por menores que sejam, são potenciais comprometedores da revelação das nossas melhores virtudes.
Tem ser humano que parece um beija-flor a se alimentar do néctar do interior das flores, e outro feito um urubu com a carcaça de animais em decomposição, pois cada qual vive conforme sua capacidade de compreensão do mundo e de si mesmo.
A prosperidade de uma nação ocorre quando existe maior quantidade de cidadãos mais interessada em fortalecê-la, do que em se beneficiar dela.
A mente humana é um abismo de incógnitas. Os extremos determinam nossa real capacidade para o bem e para o mal.
É comum parecermos sortudos perante aqueles que desconhecem nossos pontos de partida e esforços empenhados rumo ao encontro com as vitórias atuais.
Sem a análise, andava em círculos, em meio à bagunça e à poeira que havia em mim...
Com a análise, passei a fazer faxinas diárias, no meu tempo, no meu ritmo. E, hoje, me sinto em paz para habitar a casa dos meus afetos.
Isso é cura!
Talvez você nem precise de um novo caminho, mas apenas de um novo olhar sobre aquele tem percorrido...
Manter-se presente, vivo e real é a principal tarefa do analista, que, a partir desta condição, é profundamente afetado pelo viver do paciente e realiza uma escuta, um gesto, uma espera sintônicos com o mundo que vai paulatinamente sendo criado pela dupla.
Entre o desejar e o alcançar, há o árduo trabalho de mergulhar em si, reconhecer virtudes e limitações, acolher tudo isso, ressignificar, e seguir em frente. Seja paciente com você. Acolha-se...
Para uns, o sentimento de impotência atua como potente sequestrador de ânimo. Para outros, ele liberta instintivamente as atitudes remetentes à superação.
Ser humano, “máquina” social em permanente construção do ser, em sua totalidade fecunda o bem e o mal no infinito de sua existência. Como ver apenas as partes separadas, se o todo sofre com a dor da alma (psique)? Como ver a doença, se não entender o sujeito que adoece? Sanar a dor de um corte no corpo físico é “fácil”, difícil é enxergar os cortes invisíveis da alma que persistem em abrir novas feridas no corpo adoecido.
Nem sempre o tempo agrada, chove muito ou faz sol
Nem sempre conseguimos o que queremos
Nem sempre queremos ou sonhamos o que conseguimos
Nem sempre o sonho sai da esfera mental
Nem sempre uma lagarta se torna borboleta
Nem sempre somos surpreendidos pelo acaso
Nem sempre algo é por acaso
Nem sempre choramos quando precisamos
Nem sempre podemos sorrir quando queremos
Mas, “Sempre” poderemos tentar outra vez...
Pois, aqueles que sonham, admiram
São encantados, ou amam as flores,
De certo suportam os espinhos...
Reginaldo Santana da Silva Formação em Psicologia.
Declaro uma paixão intrínseca por microscópios, e espero utilizar os mesmos princípios de seu funcionamento para compreender a minha própria mente.
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