Provocar as Pessoas
“Na maioria da vezes, as pessoas que nos provocam perdas, acreditam que estão tirando tudo de nós. Inconscientes de que, o que levam, foram fardos que Deus descartou para facilitar a nossa subida ao pódium”.
Você não se apaixona por uma pessoa, mas sim pelo encantamento que ela provoca,pela aproximação da idealização que estavam submersos em seu inconsciente.
Não entendo muita coisa. Não entendo a agradabilidade que certas pessoas possuem em provocarem esporadicamente a nossa vida, indiferentes a nós no quotidiano, para nos testarem e tentarem fazer-nos perder o equilíbrio. Não entendo os direitos que chamaram a si próprias para o fazerem. E não quero entender.
Há gente que não deixa vestígios. Há pessoas que deixam impressões. Algumas marcam e outras provocam cicatrizes.
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia.
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia. Conforme-se, sempre vai ter alguém que não vai com a sua cara. Relaxe. E tudo bem se você não for com a cara de alguém também. É a vida!
A impressão que nós causamos em outras pessoas depende muito pouco do nosso desejo de agradar. Na realidade, quanto mais ansiosos estivermos para angariar afetos, menores serão as nossas chances de sucesso. A ansiedade pela aceitação produz reações adversas em nossa maneira de agir; perdemos a naturalidade, passamos a interpretar uma personagem baseados naquilo que julgamos ser o que o outro espera de nós. Catástrofe total: adormecendo nossa espontânea maneira de interagir com o mundo, soamos falso e causamos no outro uma vaga sensação de desconfiança. O outro enxerga em nós uma ameaça, uma fraude. A partir daí, nossas chances de aproximação caem abaixo de zero.
A antipatia gratuita pode acontecer com qualquer um de nós. Dificilmente haverá sobre a terra alguém que nunca tenha vivido a experiência de conhecer uma pessoa e, por razões inexplicáveis, sentir-se desconfortável em sua presença. Essa sensação de aversão à primeira vista pode ser explicada de algumas maneiras. Por vezes, olhamos para um desconhecido e, sua maneira de falar ou expressões gestuais, nos faz recordar alguém ou alguma vivência desagradável. Nossa memória emocional reconhece a sensação e projeta na imagem da nova pessoa a lembrança mal sucedida. Enxergamos ali uma reprodução da experiência ruim e, sem que o outro suspeite, praticamente anulamos suas chances de nos causar uma boa impressão.
Outra arma de sabotagem muito eficiente para arruinar novos relacionamentos é assumirmos crenças limitadoras acerca da interpretação do mundo. Quando fechamos questão sobre o que reconhecemos como verdade, reduzimos drasticamente a chance de recebermos em nossos espaços de relacionamento pessoas cujos pontos de vista sejam diferentes dos nossos. É como se fizéssemos de nossa vida um espaço privado e secreto. Passamos a tratar o outro como candidatos a membros de nossa seita pessoal. Aqueles que apresentarem crenças similares às nossas ganham uma carteirinha de sócio, os que discordarem de nós ficam barrados na porta.
Os rejeitados ficam lá do lado de fora. Presos em nossas preciosas convicções perdemos a chance de vislumbrar uma salvadora flexibilidade para nossa visão de mundo. Olhamos para o “diferente” e só enxergamos o absurdo de sua insurgência: se não pensa de acordo com os nossos critérios só pode estar errado. Simples assim! Ora, nada poderia ser mais estúpido em termos de postura relacional. Ao rejeitarmos as ponderações diversas, abrimos mão da possibilidade de ver o mundo por outros ângulos, perdemos a chance de mudar de ideia, compramos a garantia da rigidez, deixamos de ser pessoa em construção pra virar um monumento estático em honra à nossa tacanha verdade. Quanta burrice!
Abrir as portas para o que parece estranho pode ser altamente libertador. Portas abertas trazem luz, ar fresco, vida nova. Portas abertas nos tiram do claustro das certezas absolutas. Portas abertas abrem espaço para mudarmos de ideia, de vontade, de lugar.
Da próxima vez que não for com a cara de alguém, faça um esforço, tente enxergar além. Quem sabe a antipatia instantânea não esteja diretamente ligada ao seu desejo de rebelar-se contra as grades que você mesmo construiu pra se proteger dos desafios. Estenda a mão, convide, baixe a guarda. Afinal, existe por aí uma porção de gente interessante que também não vai com a sua cara. Abra a mente, feche os olhos e se jogue. O desconhecido é, no mínimo, a saída pra uma experiência inusitada. E o inusitado é o que nos salva da mediocridade de viver eternamente no conforto do lugar comum.
Quando o inimigo lança flechas em sua mente e não consegue te atingir, ele usa as pessoas próximas a você para tentar lhe roubar a paz. Nunca revide provocações, ataques de ira ou qualquer tipo de desprezo. Quando isso acontecer, procure orar imediatamente e você verá que logo as coisas voltarão pro lugar.
Pensamentos e palavras nunca trazem vazios e sempre provocam circunstâncias para claros significados e proveitosas lições, pois elas sempre estão carregadas de bondades ou de indiferenças. Alguns discursos podem nos impressionar, e até nos comover pelas palavras que objetivam nos convencer a refletir sobre suas finalidades, porém devemos observar atentamente e comparar a grandeza do que ouvimos, e de quem ouvimos, com o que presenciamos. Às vezes a pompa apenas disfarça um sentido inexistente de renúncia, por isso devemos olhar para as miudezas, para os pequenos gestos, pois são eles que nos emocionam e nos marcam pela sinceridade, pela fé, pela humildade e preenchem os vazios do nosso coração, e completam a parte ausente que alguém sempre deixa. Quando nossas atitudes e palavras são desprovidas do mínimo de honestidade as intenções são vistas com desconfiança, porque a bondade que sai da boca nnunca deve ser diferente da que existe no coração, ambas não podem se contradizer sob pena de nos tornar pessoas de caráter duvidoso. Não é saudável permitir que os olhares das indiferenças nos afetem, nem que conversas inúteis desequilibrem nossas vidas, ou que certezas sem verdades destruam nossa paz, pois pessoas fúteis sempre estão cheias de si e vazias dos outros. A indiferença nos torna volúveis e superficiais, com sentimentos sem vida incapazes de nos transformar, a soberba esfria nosso coração e impede de nos enxergarmos, de nos reencontramos em algum momento de necessidade para renascermos, e isso nos tira a possibilidade de crescimento para alcançar um nível mais puro de conscientização. A maturidade está para todos, mas é preciso conhecê-la, aprendê-la e praticá-la antes de dizermos que somos maduros. Ela nos ensina que o silêncio é um barulho ensurdecedor para ouvidos egoístas e arrogantes, pois na essência de pessoas de vazias todos os sentimentos são ocos.
John Pablo de La Mancha
Cada pessoa tem um jeito.
Cada uma gosta de se vestir, comer, assistir, ouvir, ler, sair, passear, do jeito que gosta.
Algumas sentem atração pelo mistério que ele provoca.
Outras não trocam a paz que possuem.
Tanto como queimar num fogo ardente, ou se apagar gradativamente aos poucos, o mais importante e verdadeiro, é se sentir bem.
Se dermos importância as pessoas que não querem nos ver bem,tudo isso se tornará bem pior . Aprenda a lhe dar com provocações, e deixe o palhaço no circo sozinho.
Como no preparo do alimento, precisamos separar aquelas pessoas que não trazem nada de útil para nós, porque elas podem se tornarem o excesso que desprezamos dos alimentos e nos provocar a indigestão que não desejamos
Tenho duas caras, uma ango outro demonio, tudo o que tenho de bom posso ter de mau. É so uma questão da pessoa não provocar meu lado demonio.
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