Proverbio Chines sobre a Palavra
Às vezes, nem é sobre o que a pessoa diz, é sobre como ela faz você se sentir. Existem julgamentos silenciosos que condenam mais que palavras.
É sobre chorar e saber que tá tudo bem as vezes se desmanchar
É sobre saber que além das subidas existem as quedas
É sobre se permitir e sentir
É sobre errar e aprender
É simplesmente sobre viver
- É sobre
A noite na Pátria do Condor
de fato sobre todos caiu,
muitos não se deram conta,
uns fingem que não sabem,
e outros que ninguém viu:
daqui a pouco teremos
mais de cem mil mortes
pelo COVID-19 aqui no Brasil,
O quê interessa é mais
adiante manter vozes silenciadas,
As nossas covas
estão sendo cavadas;
A noite na Pátria do Condor
de fato sobre todos caiu,
eleições três vezes adiada
na terra da filha de Bolívar
visivelmente sendo roubada,
frágil e brutalmente golpeada
pelo lítio no centro do jogo
a sua gente indígena foi
e continua sendo massacrada,
O quê interessa é mais
adiante dar espaços às novas caras,
As nossas covas
estão sendo cavadas;
A noite na Pátria do Condor
de fato sobre todos caiu,
não se tem mais notícias
da tropa, dos civis e do General,
há 140 dias os tribunais estão fechados,
passou a ser rotina
não saber e fingir que não viu.
O povo sofre sem expressão e a imprensa oculta as verdades sobre as auguras da miséria do povo sob a pressão de um programa social que não tem fundamento.
A bruma mais
funesta da noite
desceu sobre
a Pátria do Condor,
as disputas entre
adversários têm
violado a ética
a moralidade
e solapado
o sentimento
de Humanidade
dançando sobre
os cadáveres
do meu povo,
(Estou na
fronteira entre
a amargura
e o total desgosto).
Uns insistem
em justificar
erros para ter
a desculpa
para combater
outros tantos,
muitos estão sem
freio atropelando
a memória dolorosa
e viva de povos
feridos pela guerra,
(O capricho está
afundando esta terra),
Vozes estão
sendo silenciadas
e aprisionadas
na terra que ainda
é a mais frágil
filha de Bolívar
e os massacres
de Yapacaní,
Sacaba e Senkata
estão sendo
diluídos da memória,
(Insisto em gritar
para não
esquecerem a História),
Tentando ficar de pé
e não perder a fé,
insisto em pedir
a libertação da tropa,
do General injustiçado
e do velho líder tupamaro
pela segunda vez
aprisionado em pouco
tempo por uma trama
traiçoeira inflamada
por um serial desgraçado
e caprichoso em fazer
que companheiros
sejam agredidos...
(Este continente
submergiu e virou
um oceano
profundo de perseguidos).
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
É sobre sentir desmotivado
Saber que reconhecimento é ilusão
Sobre sentir tristeza profunda
Uma fragilidade doída
Um corpo calado
Uma alma sedenta de esperança
O choro que fica entalado
Clamando por alguém
Alguém que te socorra
Sem cobranças
Sem um porquê
"Muitos já ouviram falar algum sermão sobre as muitas qualidades da águia, ave de rapina que transmite ensinos ao homem. Eu vos proponho analisarem o "POMBO", isso mesmo, o pombo, ave columbiforme tido entre as aves comuns. Pois bem, em primazia o pombo simbolizou o Espírito Santo no batismo de Cristo; única ave citada por Jesus no sermão da montanha; foi usado como pombo-correio em tempos remotos; é símbolo de paz para a humanidade, é uma ave que prioriza o silêncio, seu canto é simples, assim como ele é simples; para sua reprodução ele busca verdadeiros abrigos (casas) que proteja os seus descendentes de sol e chuva; é cartão postal para turistas nas grandes cidades; possui ternura e está sempre perto dos homens. Contudo, depreciam o tal e só o vêem como um transmissor de várias doenças.
Lembre-se: Te depreciarão por não conhecer a sua história e ainda que queiram apagá-la não conseguirão, pois Deus e suas ações se encarregam de consolidá-la no tempo".
#Pensandoumpoucomais
Inácio Filho (Mauro)
Uma grande sucessão
de absurdos trágicos
vem despencando
sobre o nosso continente:
A noite está escura,
e a vida não anda fácil.
Como quem constrói
insistente uma ponte
_ou ao menos tenta:
Escrevi um poemário,
que ainda
não está terminado.
Recordo que faz
um ano do golpe
nefasto e maldito
do dia 30 de Abril,...
Tão indigesto como
uma refeição ruim
feita de bananas verdes,
A prisão dos tais
mentores ninguém
sabe e ninguém viu,
quantas pessoas mataram
há tempos atrás
direta e indiretamente,...
Do dinheiro povo
fizeram asas,
com elas voaram,
contas não prestaram,
uma Nação
toda bloquearam,
e o tempo pela
janela arremessaram,
Só sei que o tempo não
volta depois de arremessado;
Os presos civis e militares
estão pagando caro,
e pela consciência
continuam aprisionados,...
E o General preso injustamente
desde o dia 13 de março
do ano de dois mil e dezoito,
e eu fazendo uso desautorizado
e poético do nome dele,
pedindo para que ele e tantos
sejam pela justiça escutados e libertados.
Durante a madrugada
me sentei ao lado
do poeta da revolução
que versejava sobre
o tempo que intrépido
dilui as memórias,
o quê as estações
fazem com as histórias
e os passos em repetição
pelo ciclo da História,
Temo que daqui adiante
sejam esquecidos
a tropa e o bom General;
Intimismo caudal
aguardando o amanhecer
que dissolve o insolúvel,
afasta as tempestades
e reúne velhos amigos,...
No afã de o quanto antes
juntos esclareçam tudo,
contornem os pensamentos
não digeridos e ajudem
tantos corações que
no caminho foram feridos.
Sobre mima alma pesares a dor
Lamento e carrego a sina de um amor cruel será meu carma arde nos lençóis do averno
Minha vida aborrecida sem meu amor
O sussurros da noite tem voz da morte que ecoa ate meus ouvidos agravados
Morro agora uma vez mais nas escuma do meu sangue as veias são como cordoes me puxando para baixo
O seu amor jogado aos ventos ar envenenado não respiro me sufoco lentamente
Ah como desejo a morte que me leve e sobre os montes faço morada antes de se sugado e condenado por adis
Antes que meu corpo seja consumido pela geena e queimo torto no tártaro lançarei ate ti uma ultima vez mais
Peço as estrelas que em seu jubilo sela meu corpo e que entre as eras não morra meu amor
Vejo que é romântico me matar por amor onde a vida não tem mais graça sem ti oh amor
A areia da ampulheta conta meus últimos dais
O som da madrugada e soprada pelo vento ninguém percebe mais esta é diferente
O cheiro do vinho não é notável e coberto pelo cheiro do sangue que escorre
Os olhos ainda consegue derramar as ultimas lagrimas
Na alvorada caminho sobre o clarão, a neblina ainda desaparecendo... canta o uirapuru e o rouxinol, ao som de um novo dia nos toques aveludados nas gotas de orvalhos o arco ires refleti as lembranças no gramado
Amei somente a ti e por ti amar someti a ti amei
Meus olhos via a beleza só em ti e tudo muito colorido e andava sobre as nuvens
Entre a vida flutuava como bolhas de sabão cambaleando equilibrando sobe o vento
Seus lábios como mel sua boca com tâmara do deserto adoçava a vida deste poeta sonhador
Mas dias tenebrosos veio... e os vultos andava a espreita e caminhava sobre as sombras e invejaram o amor tão puro
e sussurrou ao seus ouvidos e o verme lambeu os seu sentidos
e as riquezas e a cobiça deste mundo como um vírus te enfeitiçou
você foi arrastada e o amor para ti não tinha mais valor
Saber que o amor se foi trocado por ouro queima a alma nas tardes solitárias por ti medido e achado em falta nos bolsos pobres só amor
A dor ruiu o bronze de um nobre amor e dera a um pobre amor o ouro que a ti comprou e em curto tempo a ele chamado de amor
Vejo seus olhos estragando e se distanciando vendendo sentimentos e apodrecendo a alma o odor exalando do luxo que se deleita.
Sobre Amizade:
Somente as Amizade Verdadeiras nos Faz Crescer,
Que Deus Nos Mostra os Verdadeiros Amigos.
Diante da tempestade
virótica sobre
cada um de nós,
peticiono pela liberdade
incondicional da tropa,
dos civis e do General
que continua preso
injustificadamente
há mais de dois anos
sem notícias de justiça
e num calvário sem igual:
E assim por nossas
e tantas Pátrias que
por elas sofro como
se fossem todas minhas
tenho escrito um infinto
o meu poemário social;
O drama de La Guajira
venezuelana
não é diferente
do drama de La Guajira
colombiana:
Não sei nem se dos Wiwas
saciaram a sede,
por eles escrevo e clamo
porque para a escassez
de tudo me indigno
e minh'alma treme,...
La 'corona hambre'
da mesma forma
mina as forças
dos Wayuu de Guarero,
a população foi a pico
total de desespero;
e recebeu pancada
como resposta de Páscoa;
Em minhas letras registro
para que estes nefastos
acontecimentos não
caiam no esquecimento,...
A nossa Pátria é Grande
e o meu coração mesmo
nos países vizinhos
não se sente estrangeiro.
Sobre nós :
Ela que tem um sorriso lindo
Ela que tem corrido comigo
Ela que em seus braços tem me acolhido
Eu que a deixei de coração partido;
Sobre nós está restando saudade
Sobre me resta a culpa
Porque ferir quem me ama
E fui covarde demais para pedi desculpa
Amor só seu abraço me fornece abrigo
Ainda sonho contigo
Minha vida e meu jeito te trás perigo
Mais faria de tudo para mudar só pra te ter comigo
Vejo o sol indo embora todo final de tarde
Vejo eu me afundando nessa solidão
Sinto a lagrimas escorrendo do meu rosto
E só me fica um pedido me permite de novo segurar sua mão
hoje nesse dia frio e chuvoso no meu quarto, depois de muito tempo sem saber o que é escrever sobre sentimentos me encontro aq sem uma soluçao sem um caminho para seguir, na verdade ha caminhos, varios deles mas como saber qual caminho é o certo?
em fim ainda não tenho essa resposta
Ofuscado pelo medo do fracasso, pelo medo de decepcionar aquelas poucas pessoas que ainda acreditão em mim, o medo de nao saber o que fazer de onde ir de não ser a pessoa certa de não ser quem todos esperam que eu seja.
o sorriso no olhar de uma pessoa ajudada não tem preço, saber suprir as necessidades de uma pessoa sem muito esforço, fazer algo simples que para nós não significa absolutamente nada mas pras outras pessoa significam o mundo inteiro, e jamas se esquecera dela.
o sentido do existir
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