Proverbio Chines de Desprezo

Cerca de 108797 frases e pensamentos: Proverbio Chines de Desprezo

⁠"Nunca é tão fácil perder-se como quando se julga conhecer o caminho.Provérbio Chinês"
Provérbio muito importante para vida: pelo fato de conhecer um trabalho, não relaxe, pode errar, todo cuidado é pouco, pode ter realizado mais de 100 vezes, faça com o mesmo cuidado de estar realizando pela primeira vez"

Inserida por Ademarborba46

⁠"NUNCA ESQUEÇA DESTE PROVÉRBIO CHINÊS: --- Nunca esqueça de cavar um poço, antes que a sede apareça --- devemos ter pra onde correr quando somos demitidos, a tempestade nos coloca na rua, o dinheiro acaba, os nossos pais que nós ajudam falecem, doenças e tantas outras circunstâncias. Temos que manter o poço aberto, sejamos prudentes"

Inserida por Ademarborba46

Não há deleite maior do que estar consciente da sinceridade no exame de consciência.

Um homem grandioso é aquele que não perde seu coração de criança.
Ele não calcula que suas palavras devem ser sinceras, nem que seus atos devem ser resolutos; ele simplesmente faz a coisa certa.

O perigo e o prazer andam de mãos dadas.

Para se conhecer uma pessoa é preciso comer um saco de sal com ela. E, às vezes, é pouco!

A ignorância é uma forma de morrer antes do tempo.

Só abra a boca pra me dizer algo se suas palavras forem melhores que o teu silêncio.

Para quem sabe ler um pingo é letra.

A oposição do homem instruído é melhor que o apoio do tolo.

Quando o gato sai de casa os ratos passeiam.

Uma coisa é citar versos, outra é crer neles.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

O casamento é a pior ou a melhor coisa do mundo; pura questão de temperamento.

Machado de Assis
Helena (1876).

Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor.

O homem, bicho da Terra tão pequeno
chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão,
faz um foguete, uma cápsula, um módulo
toca para a Lua
desce cauteloso na Lua
pisa na Lua
planta bandeirola na Lua
experimenta a Lua
coloniza a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua.

Lua humanizada: tão igual à Terra.
O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte — ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
civiliza
humaniza Marte com engenho e arte.

Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro — diz o engenho
sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus.
O homem põe o pé em Vênus,
vê o visto — é isto?
idem
idem
idem.

O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.

Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever?
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.

Restam outros sistemas fora
do solar a col-
onizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de con-viver.

Mulher, ó mulher,
Pudesse eu recomeçar este mundo,
inventaria de criar-te primeiro,
e somente depois retiraria Adão de tuas costelas.

Padre Fábio de Melo

Nota: Mulheres de Aço e de Flores

Você é o piloto e a voz da história. Você é aquele que cria e conta as histórias para aqueles que não puderam estar presentes. Você é incapaz de ser confortado mas deseja confortar os outros. Há algo faltando em sua vida. Não esqueça que você é muito amado. Deixe seu sofrimento ser confortado.

O Homem Escrito

Ainda está vivo ou
virou peça de arquivo
sua vida é papel
a fingir de jornal?

Dele faz-se bom uso
seu texto é confuso?
Numa velha gaveta
o esquecem, a caneta?

Após tantos escapes
arredonda-se em lápis?
Essa indelével tinta
é para que não minta
mas do que o necessário
é uma sigla no armário?

Recobre-se de letras
ou são apenas tretas?
Entrará em catálogo
a custa de monólogo?

Terá número, barra
e borra de carimbo?
Afinal, ele é gente
ou registro pungente?

A alegria é a verdadeira prova dos nove.

Oswald de Andrade
Andrade, O. Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de 1928

As coisas têm o valor do aspecto, e o aspecto depende da retina.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 22 nov. 1896.