Prosa de Casamento
O casamento pode ser tornar um fardo
E o casal um peso para ambos
As rotinas de intensa escravatura e a casa uma senzala
E quando sufocados pelo desgaste da enfadada rotina vem o que nunca foi prometido a separação como alívio
Ambos se afasta pra recomeçar cada um em sua nova vida
E a liberdade parece a novidade
Até que Percebem que nunca foi culpa de um só mas do amor que foi esquecido substituído pelos deveres apagado entre os compromissos
E então bate a saudade daquele e daquela que formavam um belo casal de namorados
As vezes é só priorizar o que realmente importa nesta vida a felicidade a vida é o amor verdadeiro
Pois tudo um dia acaba passa com o tempo se desgasta que nem a beleza resiste
Mas o amor nunca termina
E pra sempre acredite...
O amor
Um pedido de casamento
Hebreus 11:13
confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.
Um viajante com destino os céus me chamou para ir com ele nesta viagem, eu disse a ele que também estou indo pra lá, ele me falou que tinha um veículo chamado casamento modelo de um lar o ano nem sei é bem antigo ele disse que a estrada da vida é muita perigosa, mas ele também falou que tinha um excelente piloto chamado Jesus Cristo.
O combustível que o lar usa é a Fé
Ele continuo dizendo que tinha uma parada chamada morte.
Nesta parte eu fiquei triste;ele disse que um de nós teria que seguir só
Mas nós veríamos nos céus
Eu aceitei
O Casamento Judaico – Um Pequeno Resumo
Diferente do nosso, o casamento judaico passava por duas etapas:
1- O Qidushin. A mulher, depois do pagamento do dote e da assinatura do contrato de casamento (qetubá), ficava prometida em casamento, como foi no caso de Maria que estava prometida ou desposada de José. Nesta primeira etapa, que para nós seria o noivado, na cultura judaica, apesar de ainda não poder estar com o marido, ela já estava casada e seria considerada adúltera caso viesse a ser tocada por outro homem. Nem mesmo o esposo poderia tocá-la. Essa etapa era tão séria que só poderia ser desfeita mediante uma carta de divórcio.
2 - O Nissuim. Era a segunda e última parte do casamento que poderia ocorrer até depois de um ano da primeira parte citada acima. Essa era a fase em que o esposo, depois de haver preparado uma casa para a esposa, voltava da casa do seu pai para buscá-la. O encontro entre os dois, diferente da primeira vez, não era mais na casa do pai da moça. Pois ela era conduzida da casa de seu pai por uma comitiva de moças ao encontro do seu esposo que a tomava e a levava para a sua casa ou para a casa de seu pai. Era o momento da festa das bodas, quando , então, finalmente, ele poderia tomar a sua esposa e levá-la para uma tenda nupcial chamada "Chupá".
Isso o faz lembrar de alguma coisa? (Jo 14.1-3; 1°Ts 4.16-17). Maranata!
Pense nisso e ótimo fim de semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
No primeiro livro da Bíblia (Gênesis 2.24) é relatado o casamento do primeiro Adão (Adão e Eva) e finaliza no último livro da Bíblia (Apocalipse 19.7) o casamento do último Adão (Cristo e a Igreja).
Portanto, não sejamos negligentes recusando o convite para as Bodas do Cordeiro (Mateus 22.1-14).
TOME NOTA!
Se falta amor, respeito e fidelidade, é impossível construir um casamento sólido.
O casamento deve ser um ninho de amor e não um campo de guerra.
O segredo para a relação dar certo, é colocar a fonte do amor “Deus” no centro do relacionamento cumprindo a risca cada ensinamento que está em sua palavra.
Em um casamento a mulher representa o coração, o homem a mente, isso não significa que a mulher não pense ou que o homem não tenha amor**
Veja, o coração pode ser comparado a um baú, onde se colocam coisas antigas, percebemos que o coração faz com que a mente traga a memória as lembranças do passado despertadas pelos sentidos...
A mente é como uma fortaleza, tudo estará em perigo se passar por ela, se assim for, só existirá uma saída, e está no coração, por ele enganoso, veio a ser preso e por ele ser sensível pode encontrar a saída para que a mente entre em ação e remova o perigo que afeta ambos, havendo assim a reprogramação da mente e o consolo do coração.
Conclusão:
O que falta no homem tem na mulher e o que falta na mulher tem no homem, por isso ambos precisam estarem unidos, juntos em sintonia nada poderá vence-los*
Casamento é a união de duas pessoas com os mesmos propósitos, que superam juntas com amor e sabedoria as divergências da vida. Onde o eu e você cede o espaço para o nós . É ter a certeza de contar com alguém que te fortaleça, te proteja e te conforte quando a vida te afrontar.
Casamento é a união que nos torna resilientes, fortes e preparados para construir uma imponente e segura fortaleza que abrigará o maior e mais valioso tesouro que há, a família, o qual temos que preservar.
Opressão do Lar
No casamento, ao despertar, dez mandamentos a executar,
Na opressão do lar, sem questionar, todo compromisso entregar.
Concordar é preciso, evitar o conflito, no domínio do lar, esse é o rito.
Seja primeiro a levantar e o último a dormir. Não parar, sempre agir.
Descansar? Nem pensar.
Mesmo em silêncio, sempre envolvido, errado ou certo, permanecer contido.
Discrepâncias nas expectativas sobre o casamento entre os gêneros masculino e feminino.
Em geral, para a maioria das mulheres, o casamento representa uma relação a dois caracterizada por profunda conexão emocional e atividades fundamentadas em expectativas românticas.
Em contrapartida, a maioria dos homens busca aventura em atividades sociais como futebol e encontros com amigos, percebendo o casamento como uma fonte de estabilidade, repouso e companheirismo, e valorizando a tranquilidade, a complacência e a intimidade sexual.
Recasar dentro do próprio casamento significa fortalecer e reafirmar o compromisso conjugal. Isso pode envolver revitalizar o relacionamento, renovar os votos matrimoniais ou simplesmente reinvestir na relação para superar desafios ou momentos difíceis. É como proporcionar um novo começo ao casamento, fortalecendo a conexão emocional entre os parceiros.
Para recasar dentro do próprio casamento, é preciso mergulhar na crise, chorar, repensar... Não se pode iniciar um novo capítulo sem enfrentar a crise mal resolvida; é necessário vivê-la, falar sobre ela, discuti-la, chorá-la e acreditar nela para poder recomeçar.
NAMORAR é bom, pois o namoro é o exercício para o casamento. Se você desenvolve bem o exercício, estará preparado para a prova, que é o CASAMENTO. Se foi bem na prova, não decorou e sim, entendeu, compreendeu e assimilou, mesmo que não tire a melhor nota, ficará satisfeito com o resultado. É a CONVIVÊNCIA CONJUGAL SAUDÁVEL.
CASAMENTO
Juntamos nossas trouxinhas;
Agora estamos ricos.
E pra ajudar nossa vidinha,
Veio tudo, até penico.
Mas o tempo foi passando
E o muito virou pouco.
Vivíamos comendo e assando,
Tal qual um pródigo ou louco.
O amor que existiu um dia
Passou a ser um querer bens:
Quero o carro... e a geladeira também.
E tudo o que mais havia
Foi relegado ao esquecimento,
com exceção da conta do finado casamento.
-Estar junto e não viver na mesma casa, não é casamento!
É uma tentativa ecológica dentro de uma relação fugaz,
precária ou por vezes conveniente; onde cada um tem
o seu mundinho, o seu cantinho, as suas coisinhas...
Casamento é coabitar!
Casamento é dividir TUDO!
Casamento é um ato heroico para espíritos gabaritados!
☆Haredita Angel
Desatinos do Tempo
O tempo mata da mesma forma que cura e nos traz a vida. O tempo ama, o tempo odeia. O tempo dá, exatamente da mesma forma que tira. O tempo anseia e desdenha. O tempo é o cheio, o tempo é o vazio. O tempo traz o tempo leva. O tempo é glória, o tempo é fracasso. O tempo é parceiro e inimigo. O tempo é longo, o tempo é curto. O tempo engorda o tempo emagrece. O tempo para o tempo não para. O tempo é para. O tempo não é para. O tempo enaltece, o tempo deprecia. O tempo nos deixa felizes e o tempo nos deixa tristes. O tempo é visível. O tempo é invisível. O tempo e seus desatinos...
O tempo vem o tempo vai. O tempo é tudo o tempo é nada. O tempo sobra, o tempo falta. O tempo deseja, o tempo ojeriza. O tempo é e o tempo não é. O tempo é Deus, ateu, gnóstico, agnóstico. O tempo é branco, preto e colorido. O tempo tem cheiro e o tempo fede. Perdemos tempo pensando, ganhamos tempo pensando. Nós perdemos tempo, mas o tempo não nos perde. Nós esquecemos o tempo, mas o tempo nunca, nunca nos esquece. O tempo e seus desatinos. O tempo é rei para uns e súdito para outros(que pensam que são monarcas). O tempo é luz e escuridão, é amor, é paixão, é lascívia é um não. É um sim é um talvez. O tempo é tudo. Não temos mais tempo para pensar sobre o tempo, no entanto o tempo está sempre a pensar em nós. O tempo é macho e fêmea, união e desunião. Somos caprichos, devaneios, desatinos do tempo...
Luciano Calazans. Salvador, 12/11/2012.
Vento
Sinto a respiração aliviada da noite
O sussurro do vento e seu timbre aveludado
a falar das vidas, de nortes, do pecado
Enquanto fito um sono digno das fadas
Numa mistura de lençóis brancos e pernas,
Viçosas, fortes, bem torneadas
Arquitetura em carne, osso e cheiro
Morros, montes e vales ocultos
As vezes não, pelo vento
Que revela os cheiros e fragrâncias
De Vênus, das suas, dos seus...
Como sou grato ao olfato e a visão
O tato, paladar e audição
Para que mesmo em obscenos pensamentos,
Possa tocar furtivamente o vento
Cheirar em um sussurro os montes
Degustar o sono das fadas
Ouvir a melodia do desejo ....
Meu
Do vento...
Luciano Calazans. Salvador, Bahia. 17/03/2015
Não Quero Apontadores
O apontador de lápis é a prova viva que nem sempre a evolução quer dizer melhora, ela quer dizer mudança. Quando apontamos um lápis com apontador, ou ele não aponta por completo ou a ponta se quebra. Com um estilete é diferente, esteticamente não pode ser melhor, mas com certeza é mais prático e eficaz, os cortes feitos, além de prazerosos para quem os fazem, moldam o lápis ao seu bel prazer, na hora de afinar a ponta, o pozinho deixado pela raspagem do grafite será soprado, inexplicavelmente uma sensação de dever cumprido brotará dentro de nós, suavemente a ponta será testada nos dedos (os mais corajosos o fazem nas bochechas) e o lápis pode enfim continuar os seus afazeres.
Ouço o tilintar se aproximando,
sinto a ausência de umidade em meus lábios,
certo silêncio é rompido ao som do preenchimento do vazio,
contemplo o movimento fluído em um bailar peculiar,
percebo a formação de seus tons,
inspiro seus aromas ...
sinto-me salivar e ao lapso de um olhar sincero,
beijo a boca do cálice que me alimenta a alma ao toque de um anjo,
percebo seu corpo entre meus dentes,
roço minha língua,
degusto seu fruto levando-a ao céu,
na pausa de um sussurro sinto seu calor fugaz.
Ao meu redor sorrisos, amigos e prosa.
Um brinde aos amantes do vinho!
o amor, às vezes, é um pássaro ensaguentado, à beira da morte, que encontramos no meio da neve, e perdemos todas as dimensões de tempo e distancia pra cuidá-lo e curá-lo, impensavelmente mesmo que todo sacrifício venha a ser em vão no final…
o amor, às vezes, é uma nuvem negra que surge quando tudo o que precisamos é de chuva forte, e nem sempre nos damos conta do quanto estivemos secos e sem vida em nossas clausuras infecundas, frias e empoeiradas…
o amor, às vezes, é como despertar num domingo de manhã com a preocupação de atraso, e então nos damos conta que está tudo bem, pois podemos ficar quanto tempo quisermos, porque não precisamos sair, pois não há lugar melhor do que onde estamos…
o amor, às vezes, é tão pequeno a ponto de levarmos pra todo canto, e grande o suficiente pra que nossas vidas o orbite sem que venhamos a cair, porque o amor é como um orvalho que salva a flor, e nele se refletem o céu e todas as constelações de andrômeda.
amor é sei lá o quê e nem sei pra onde, nem como, nem bebo, nem cuspo. apenas me assusto quando chega tombando os trincos, e agarro às cegas, olho, beijo, unho, pra não deixar assim por vir e partir, porque amar também é um rasgo, um bocejo, e entender que nem sempre devemos ter por onde ir.
O BELO
A Floresta me basta.
Não que seja o lar,
mas ela é veicu-lar.
Não basta eu entrar na floresta,
ela tem que entrar dentro de mim.
Desta forma eu encontro a paz
e com a paz dispenso os meus sentidos.
Os sentidos não fazem sentido.
Não confuda um poeta com um buda.
Um buda é um poeta, cuja vida virou poesia,
mas um poeta é alguém que se ilude com a beleza.
A beleza é uma ilusão,
pois a visão pode acabar,
e os ouvidos podem falir.
Então não haverá
o belo meneio das folhas luminosas
nem se ouvirá os sons do bosque.
Como saber se a ipoméia
e as hortências
ficaram azuis?
A função da floresta é me
conduzir ao vazio,
um vazio sem sentido algum.
Moça,
sua sensualidade é feito o destino, incontrolável, acontece e ponto.
Daqui, vejo sua sensualidade,
nos lábios,
no olhar,
na adorável alça de sua blusa,
que delicadamente flutua,
entre seu lindo ombro e seu desejável seio...
mas principalmente
na sua vontade de colar um corpo ao seu.
Queria eu,
ter seu corpo
sobre o meu.
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