Prosa Amizade

Cerca de 5387 frases e pensamentos: Prosa Amizade

⁠Ela é uma prosa das boas!

ela é fácil com quem e quando quer ,
impõe limites, se necessário for ...
ela pode ser o quê quiser,
sentir amor, ou sentir asco,
piedade e também dor...
ela pode te querer hoje,
te querer amanhã,
e um dia, não te querer mais,
um dia talvez nada mais faça sentido...
e ela pode tudo isso
porque ela é livre,
presa a si e a mais ninguém...
o feminismo lhe permite a liberdade!

Inserida por MAISHAMANDISA

Sou o que Sou...⁠
Hoje eu ofereço essa prosa poética aos meus maiores AMORes que hoje completam 41 anos de casados.
Como é bom acreditar no amor
Como é bom desejar estar com alguém
Como é bom olhar nos olhos e se enxergar
Como é bom acordar ao lado da pessoa amada
Como é bom sentir o calor no corpo e se entregar
Como é bom cultivar o que amamos para compartilhar
Como é bom somar os objetivos
Como é bom ceder e compreender que tudo vai passar
Como é bom dividir uma dor e sorrir
Como é bom cair, levantar e saber que existe onde se apoiar
Como é bom conversar, respeitar, sem medo de errar
Como é bom ser diferente e reciproco ao mesmo tempo
Como é bom enxergar e agradecer tudo que já conquistou
Como é bom fazer parte dessa estória, e ver um amor a tanto tempo se revigora.
AMOR existe perante a cada olhar, próximo ou distante, ele transmuta, pulsa, escorrega, se regenera a cada instante, amar é deixar livre, escutar, compartilhar cada dor, felicidade é respeitar as opiniões. Hoje se sou um poeta ou romancista, não sei, mas tenho certeza que esse amor vem direto do que passei.
Ah...Como é bom lembrar que não somos perfeitos também.
E se você não concordar com tudo isso...está tudo bem!
Amor!

Inserida por Robson_Barbosa_

Areia

Quero adormecer numa rosa,
abraçada numa abelha.
Quero escrever poesia, cansei de prosa.
Já desfiz a viscosa teia.

Meu corpo é minúsculo.
Tenho mãos preenchidas por grãos
de pólen e vazias de pulso,
por isso o busco nessa composição.

Meu corpo é grão de areia,
sou aquele farelo numa praia cheia
que compõe a vista feia
onde as ondas do mar se baseiam.

Adentro a onda sonora,
este é o Agora dum Outrora
que se faz eterno na caminhada
amarela ácida e docemente azulada.

Inserida por sinestesiam

SONETO ABSTRATO

Na prosa do poeta, não só tem poesia
às vezes de tão vazia, o abstrato pinda
arremata cada imaginação, e aí, ainda
nada lhe completa, nada tem harmonia

Tu'alma inquieta, o verso na berlinda
a solidão, a lágrima, a dor em romaria
se perfilam no papel em uma rima fria
e assim, a privação na escrita brinda

Neste limitado querer, sem simpatia
o silêncio, o belo, no feio prescinda
e a inspiração, então, fica sem orgia

Aí, o soneto sem quimera, não finda
e os devaneios perdidos na ousadia
sem fantasia, a ausência é provinda

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro, 09 de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A Rosa tão rosa
Que se desdobra em prosa
Da minha vontade incessante
Que busca em ti a todo instante
Como o baile das pétalas ao vento
Um prazer e ternura que são meu intento...

Esta é a minha procura
entre os espinhos de sua clausura
Com toda minha vontade de te invadir
nesse orvalhado respingo de amor pedir
O desabrochar aveludado de tão bela flor
Como é minha rosa que perfuma e dá calor.

Inserida por Virgilio_Silva

Às vezes rosa
Às vezes chumbo
Às vezes mar
Às vezes mundo
Todo dia vida
Às vezes prosa
Às vezes verso
Às vezes má
Outras o inverso
Sempre vida
Às vezes isso
Às vezes disso
Às vezes esse
Às vezes desse
Eis a vida
Às vezes queima
Às vezes arde
Às vezes longe
Às vezes tarde
Sempre, todo dia
Vida mesmo
Só de vez em quando

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

SAUDADE EM PROSA (soneto)

As saudades lá se foram, respingadas
Lá pelo tempo... outra estória e verso
Mesmo assim na memória ficou imerso
Depois de tantas dores, tantas paradas

E o que assemelhava um conto de fadas
Tornou-se à emoção um trovar perverso
E no destino toda um argueiro disperso
De espinhos, nas lembranças poetadas

Então vi, que não adianta de ela fugir
Não tem nenhum contento, ao poeta
Se existe saudade, com ela deve-se ir

Embeber-se! uma estratégica solução
E, tê-la como coautora em sua meta
Pois, sempre a terá na prosa do coração....

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/02/2020, 11’40” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

LUZ



Hoje quero ver o dia com um olhar diferente,

Mudar o rumo desta velha prosa,

Ouvir mais e ser menos eloquente.

Ver tudo mais colorido, mais cor de rosa.



Quero saborear um café com pão,

Agradecendo a quem plantou o grão.

Vivendo intensamente, com mais empatia,

Com mais amor, com a mais sincera alegria.



Quero exigir menos dos que quero bem,

Gostar, amar sem restrições,

Ter mais paciência e piedade também.

Distribuir mais e incansáveis perdões.



Parar de tentar em vão,

Consertar este mundo e quem nele habita,

Conviver bem com o sim e o também com o não.

Para que a vida seja mais leve, mais bendita.



Hoje não abro mão de ver a lua,

Mesmo que seja a minguante,

Porque a verdade nua e crua

É que cada dia é um só instante.



Porque hoje acordei luz.

Inserida por Elizeth

⁠" CALÇADA "

Meu canto predileto era a calçada!
A prosa era espontânea e verdadeira
e a gente se sentava ali, na beira,
nos divertindo até de madrugada!

O riso, a gargalhada, a brincadeira,
algum romance em forma inesperada
surgindo na calçada iluminada
já era-nos história costumeira.

A vida era mais calma na sarjeta
e, o sonho, era-nos paga (e com gorjeta)
a nos abençoar a juventude…

Era, a calçada, o meu lugar de amor
por entre amigos, mocidade em flor
desabrochando a vida em plenitude!

⁠LADRÕES DE TALENTOS

Demétrio Sena - Magé

Aspas não bastam. Elas indicam que o texto (prosa, verso, letra de música...) ou fragmento não é seu, mas não honram autoria. Como muita gente não sabe a razão das aspas, vejo má fé na citação escrita e oral, pois a pessoa conta com isso para passar como autor(a) perante quem ouve ou lê, e por outro lado, defender-se dos possíveis flagrantes: "Ué; mas eu pus as aspas!".

Qual é o problema de muita gente, com a citação de autorias ou do franco desconhecimento delas, com a citação 'autor desconhecido'? Alguém acha mesmo que autores e autoras, ainda que não saibamos quem, não merecem isso? Será que uma pessoa fica realmente satisfeita, em seu íntimo, quando alguém elogia "sua obra", que não é sua? Não há nenhum desconforto em seu ego fraudulento, ao ocorrer isso? Não consigo ver ingenuidade ou descuido em quem não respeita o que é do outro; seja esse outro, famoso, desconhecido ou incógnito.

Nestes tempos, fala-se tanto em mérito, e no entanto, em algo tão simples esse mérito é sonegado por quem deseja "méritos desmerecidos". Ganhar louros (muitas vezes até dinheiro e troféus) com o talento alheio não tem outro nome, para mim. É mau caratismo que os velhos truques como aspas, camuflagens (o plágio) e outros recursos não têm como disfarçar.
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠A TRAJETÓRIA DOS PRECONCEITOS

Demétrio Sena - Magé

Fiz muitos poemas e textos em prosa que hoje não faria, com a pretensão de conscientizar sobre o racismo. Acho agora, que todos aqueles poemas eram racistas. Também fiz muitos textos que, pretensamente, fariam refletir sobre o machismo. Usei até palavras de um cavalheirismo protecionista que atualmente julgo medieval. Fui machista. Homofobia, mesmo quando não se chamava homofobia, preconceito religioso e tantos outros, tudo isso passou pelas minhas canetas e teclas. Atualmente, seria preconceituoso republicar tais escritos.

É que todas as formas de preconceito evoluem. Ao mesmo tempo, as formas de combater preconceitos, pensar e verbalizar sobre eles precisam evoluir. Mais ainda, nossas formas de antipreconceito precisam ampliar horizontes e nos induzir a novas posturas sociais. Os textos de todos os escritores; as músicas, pinturas e outros desempenhos de todos os artistas, nessa direção, foram válidos em seus tempos. Foram. Hoje capengam, porque o mundo, com novas identidades, inclusive de gênero, exige novas mentalidades, sensibilidades e consciências. E o racismo, que é o pior e mais resistente preconceito, exige ainda maior avanço da sociedade.

Tenho rasgado páginas de alguns livros que lancei, porque os novos tempos tornaram ridículas essas páginas. E todos nós precisamos rasgar muitas; muitas páginas não só de livros, mas também da vida e da sociedade, para sermos um mundo conectado consigo mesmo e com a realidade que ora nos cerca. Realidade essa, que logo será também obsoleta; o que exigirá, mais e mais, novos avanços humanos; civilizatórios.
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠Nicotina

Poesia crônica, cigarro cubano
Prosa de Neruda, lascívia de Caetano
Um canto, lugar único no mundo
Um tenor no máximo da sua entonação
Um acorde perfeito, música de Wagner
Encantamento de Isolda e Tristão
Sonoridade efêmera que apetece
Destoa, enlouquece alma em combustão
Meu espírito demente sem ação.
Um perfume cítrico e agreste
Nicotina que impregna o coração.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Título: Dias de prosa.

Há dias que são de lua,
silenciosos, cheios de brilho e mistério,
onde a noite se desenha em prata
e o tempo se espalha em versos.

E há dias que são de prosa,
de passos firmes e riso solto,
onde as palavras correm soltas
como vento na esquina do morto.

Na lua, o silêncio canta.
Na prosa, a vida dança.
Entre um e outro, sigo fundo…
no poço!

escrevendo como estou
dos ciclos do céu e do tempo…
novo.

Inserida por Zeta

Olinda é rima no meu verso em prosa

⁠Carnaval das cores, brilho e magia. É pura a alegria da liberdade que fantasia os dias de folia. É lindo o festival do povo no passo do frevo, um convite para o mundo inteiro dançar e tirar os pés do chão. O ritmo que leva a multidão a cantar em cada ladeira de Olinda num cortejo repleto de glitter e emoção.

É bloco de rua, é agremiação, é troça que une cada personagem na mesma canção. É o desfile popular da felicidade que invade como um arrastão o íntimo de todo folião. Olinda é tradição. Do alto da Sé a Pitombeira, do Bonfim a Guadalupe, dos Quatro Cantos ao Mercado da Ribeira, é para quem sabe brincar de dia e a noite inteira. Além das prévias, seis dias de alegoria.

Abertura na sexta, sábado de Zé Pereira, domingo de momo, segunda e terça gorda até quarta-feira de cinzas. O patrimônio vivo do misto lírico carnavalesco rural e urbano. É o canto da felicidade a entoar a beleza da vida como se não houvesse amanhã. É para quem tem a manha e o molho, subir e descer, pular e se arrepiar com os shows, apresentações até os blocos de samba.

É a mulher do dia, o menino da tarde, o homem da meia-noite. A troça mais antiga do mascate Cariri, o ato político do dragão vermelho e amarelo do Eu Acho é Pouco (é bom demais), o folguedo do mítico e brincante Boi da Macuca, o samba verde e rosa da Mangueira Entra, o Elefante exaltando sua tradição, o encontro dos bois, maracatus, do coco, dos caboclinhos e dos passinhos.

É o maior evento multicultural, irreverente, político e social. É a raiz de todos os estandartes e baluartes da manifestação cultural popular pernambucana. Oxe, é massa demais essa festança.

Inserida por DaniLeao

⁠Litteris Mulher

Uns escrevem em prosa
Outros em verso
Não sabem a arte que envolve seus ritmos
Casa uma de suas letras, suas rimas
O que forma?
Palavra de força
Aço escrito por mãos divinas
És abraço que cura
Harmoniosa sinfonia
Nascer do sol e tempestade
Luz, azedo, áspero, dor, ternura e alegria
Única mistura
És Mulher
Ventre sagrado
És amor em cada um de seus traços
És Marielle, Penha, Izadora, Afrodite, Maria
És Mulher,
A mais bela poesia.

Inserida por iza_gil

Prosa Alquímica


O sol põe-se, eu me sento em meditação, procurando a terceira
visão
Um homem, uma face, um nariz, uma boca, três olhos, guri aprendiz,
guri inútil

Longe da aldeia, eu me sento em meditação, sinto o meu corpo
pelas matas, meus pés ajuntados "caminham pelas pedras do remoto
riacho" onde as sereias envocam o meu nome

Nada é o tudo que tenho
Se nada tenho, então nada tenho a perder, pois, já perdi tudo

Em meditação, travo batalhas contra as minhas máculas,
tentando transformar as pedras em ouro

Em meditação, eu abduzo-me mais da sociedade

Inserida por telmocordeiro1

O coração do poeta
É como o instante
da prosa
Como a vida lá fora
O orvalho na rosa
É como a carícia nas mãos
O pulsar louco da paixão
É como um beijo roubado
O sofrer sozinho e calado

O coração do poeta
É como a noite estrelada
A madrugada fria
É aurora nevoada
Quando rompe a luz do dia
É como amor impossível
O dia triste e insensível
Com um crepúsculo incrível
É como a chama do amor
Como o partir que trás dor
É a primavera sem flor
Em um mundo inteiro sem cor.

Inserida por adri_karsil

Prosa Poética: “O caipira João”
Thaís Falleiros 21-06-2013


Era uma vez um caipira, bem caipira sô
Humilde e tímido
Mas como diria minha avó, bem afeiçoado
Era Bicho-do-mato. Neguinho calado
Mas de um coração que não cabia no peito
Peito esse que nunca ficava gelado
Graças ao coração
Até que um dia o menino envergonhado
Viu-se por uma rapariga muito da metida
Apaixonado.
Ah, a paixão e suas armadilhas!
É perigosa e inimiga numero um da razão.
O menino que sempre gostara de flores
Tirou uma, a mais bonita, do jardim,
Colocou-a num vazo de barro
Pequeno e nada vistoso
Estufou os pulmões e foi lá declarar
O amor que já não cabia no coração.
A moça muito da arrogante
Menina da cidade, estudada e viajada
Achou uma indignação.
Moço pobre me dando uma rosa inda em botão?
E num vazo, de barro, sujo e manchado?
Não podia não.
O moço ficou com as maças do rosto vermelhas
Como essas que vem lá das bandas da Argentina
Lugar longe e frio, onde todo mundo fala enrolado.
E a moça achou engraçado.
Desembestou a rir, até chorar. Não parava mais.
Ah, isso não se faz não moça. O Destino há de me vingar.
O moço foi-se embora com o vazo na mão.
Entrou na sua caminhonete velha que era na verdade de seu avô.
E foi embora para o sítio, lá no meio do mato, com as vacas e os cavalos.
Pois lá ninguém ria de suas fuças. Era seu lugar no mundo.
A moça, poxa, não fez por mal não. Apesar da sua estica
Do seu porte de moça rica, bem vestida e de joias na mão
Ela também havia de ter um coração.
E não é que no meio da noite a danada da inconsciência
Vinha lhe trazer em sonho, o moço caipira, bonitão?
E no dia, cada rosto parecia que era o tal João.
O tempo passou e essa doença não passou não
Nem na moça, nem no João
E a doença era nada mais nada menos, que paixão!
A moça muito da atirada, percebeu logo a sensação
Não perdeu tempo e foi no mato atrás de seu amado
Pedir-lhe desculpas e lhe dar uma explicação.
Mas no meio do caminho, quase chegando no portão
A moça que vinha em seu carro importado
Teve um piripaque e adivinha quem apareceu?
O Jão!
Estava sujo de terra, com cheiro de esterco de porco
Mas não teve tempo de pensar nessas besteiras
Pegou-a no colo com muito cuidado
Levou-a para a sala que estava desarrumada
E lhe fez respiração
Boca-a boca é claro, e a família toda viu
E todo mundo ficou calado.
A moça acordou já no meio da respiração
Que nessas alturas já era na verdade
Só o boca-a-boca. E a paixão virou amor
E o amor virou um casal
A Maria e o João Junior, o Juninho
Que ficou caipira igual ao pai
E ela ficou dondoca igual à mãe.
Mas não faz mal
Tudo terminou como tinha que ser
A moça rica com o homem pobre
Que lhe tratou como rainha do sertão.
Graças ao destino, que vingou o moço
E lhe emprestou a sua mão.

Inserida por thaisfalleiros

Gosto de prosa, gosto de falar, de caminhar e sorrir - não quer me ouvir ?
Gosto de poesia ou ela gosta de mim, sempre juntas estamos...assim...
Gosto do sol, da alvorada e do arrebol...
Gosto da rosa, do jardim, da natureza sem fim,
sou assim, assim...leve e solta como notas de brisa pela amplidão,
só que ainda não consegui tocar nenhuma melodia em seu coração...

Inserida por neusamarilda

Breve Prosa.

Sou mulher.
Sou sensível.
Eu preciso de coisas que você nem imaginaria para ser feliz.
Coisas que para você podem até parecer bobeira ou loucura.
Preciso de toque.
Preciso de afeto.
Preciso de sensibilidade.
Preciso de percepção.
Preciso de sinergia.
Embora não pareça, eu acredito no amor romântico.
Um amor para se desenvolver, precisa de surpresa, de mudança, de fantasias, de degustação, de momentos a dois.
Eu não acredito num amor rotineiro, frio, distante e sem surpresas. Porque amor quando é de verdade, estimula as coisas mais bonitas existentes em nós; de forma que até a rotina seja repleta de felicidade e sintonia.
Eu sou mulher, penso como mulher e sinto a flor da pele, como tal.
Não me julgue por isso, não se irrite, apenas entenda! E se não puder me entender e tentar de fato compreender minha forma de ver o mundo, nem sequer segure a minha mão. Mantenha distância!

Inserida por LeticiadeMoraes

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp