Propriedade
O Socialismo sempre atacará três instituições sociais básicas: religião, família e propriedade privada. Religião, porque demanda uma autoridade rival ao estado; Família, porque representa uma lealdade que não é ao estado; e Propriedade privada, porque significa independência material do estado.
O sistema de propriedade privada é a garantia de liberdade mais importante, não apenas para aqueles que possuem propriedades, mas para aqueles que não a possuem.
Missão Planetária
"Artefatos matemáticos não refletem uma propriedade real do seu sistema cerebral.
Sem a compreensão da realidade subjacente, não haverá soluções para problemas complexos.
Assim como o Alpha Centauri Bb, minha mente também será contestada.
O que será pior?! Uma alma ser depreciada, ou várias almas depreciando o universo dentro de si, moldando para uma egoísta realidade?!
Em meu universo me conecto com a verdade, e em busca de descobrir minha missão.
Também sofro pelas baixas vibrações, provocando o caos em minha mente. Mas com o conforto em saber que se a luta é difícil, a vitória será maior."
(Não Terrestre)
Um coração insensato quando amadurece, tem propriedade para aconselhar com base nos erros. Um coração protegido e puro, aprende a ser inteligente e não comete os erros do insensato, livrando-lhe do sofrimento e da dor.
O tempo sabe onde guardou esta saudade,
Que é propriedade do meu pobre coração
A chuva lava a minha tristeza que canta,
Mas não espanta de mim a solidão
Tua lembrança traz calor pro meu inverno
Tua presença nas figuras do meu sono
Uma loucura buscando momentos ternos
E o teu cheiro na fragrância do outono !
No Amor Começa-se Sempre a Zero
Fazer um registo de propriedade é chato e difícil mas fazer uma declaração de amor ainda é pior. Ninguém sabe como. Não há minuta. Não há sequer um despachante ao qual o premente assunto se possa entregar. As declarações de amor têm de ser feitas pelo próprio. A experiência não serve de nada — por muitas declarações que já se tenham feito, cada uma é completamente d
iferente das anteriores. No amor, aliás, a experiência só demonstra uma coisa: que não tem nada que estar a demonstrar coisíssima nenhuma. É verdade — começa-se sempre do zero. Cada vez que uma pessoa se apaixona, regressa à suprema inocência, inépcia e barbárie da puberdade. Sobem-nos as bainhas das calças nas pernas e quando damos por nós estamos de calções. A experiência não serve de nada na luta contra o fogo do amor. Imaginem-se duas pessoas apanhadas no meio de um incêndio, sem poderem fugir, e veja-se o sentido que faria uma delas virar-se para a outra e dizer: «Ouve lá, tu que tens experiência de queimaduras do primeiro grau...»
Sinceramente, não tenho medo de te perder pois você não é minha propriedade e não sou possessiva. Não irei implorar pra você, aqui ficar mas te darei motivos para não ir! Quer ir vá mas não volte!
Os motivos que tornam uma pessoa feliz são relativos, é propriedade de interesses pessoais de cada indivíduo sua cultura, educação, e valores.
Um atributo dado à conquistas de objetivos concretos para uns e para outros a simples oportunidae de lutar por um ideal ou sonho.
A complexidade para ser feliz não possuí uma fórmula definida para todos é o ápice do sentimento humano onde estão contindas as vedades que vivem ou esperam.
A pessoa em busca de afirmações que é feliz tende em ser categóricas em que são completas porem nem todos conseguem viver vida plena sem milidres e reservas e muito poucos autênticos.
A instrução que recebem ou não faz com que fiquem satisfeitos ou frustados.
Os seus limites ou ilimites determinam suas buscas e aceites.
Felicidades são desejadas e recebidas por muitos e em muitos momentos e é colocada como um item aparte como se o "ser feliz" fosse um fato independente de qualquer outra circunstancia.
Sinto que já não posso falar de amor com a mesma propriedade de antes, simplesmente pelo fato de que não há mais amor. Se é que algum dia houve. Eu penso no passado, em todas as oportunidades de ser feliz que joguei ao vento, como se magicamente, elas fossem voltar para mim quando eu desejasse te-las. Nenhuma delas voltou. A beira da loucura estou, como se meus sentimentos estivessem em um conflito tao grande dentro de mim, que nem eu mesma sei o que sinto. Sei que não há amor. Há liberdade. Há também a prisão, como se minhas mãos estivessem atadas, tudo parece eterno. Não há perspectiva, nem sonho.
Talvez não haja mais nada.
Qual o sentido disso tudo? Chega a ser desumano. O amor virou estéril para mim, não há serventia quando ele não pode ser transformado em verbo.
Vivendo eu vou. Cambaleando pela vida, dobrando esquinas, atravessando avenidas, passando o sinal vermelho. Caminho sem olhar para trás. Nem para os lados, muito menos para a frente. E, ao lhe ver novamente, terei a capacidade de apenas cumprimenta-lo ou trocar meia duzia de palavras vazias. Talvez seja esse o estado normal : viver mecanicamente por fora, completamente morta por dentro. É a lei da vida. É a lei da minha vida.
Não sou de ninguém para que eu seja considerado propriedade particular, portanto deixo os meus rastros com vertigens que marcam minha trajetória de palavras;
Não me entrego por tão pouco e nunca choro pelo que não me pertence, mas me doou pelos sentimentos verdadeiros;
Meu alento é o meu chapéu que sombreia o meu caminho e o meu óculos me dá o enxergar do que ninguém pode me dá;
O “big bang” transformou energia em matéria.
O tempo nada mais é que uma propriedade da matéria,
Assim como o é a massa.
Sem matéria não há tempo,
Sem tempo não há matéria.
Não podemos falar em “antes” do “big bang”.
Não podemos falar “de onde” veio toda a matéria,
Porque não havia antes, não havia tempo, não havia nosso universo.
Imagine um quarto escuro e nesse ambiente acenda um fósforo.
Criou-se o fogo e dele adveio a luz.
Não havia “outro” fogo antes, assim como não havia a luz.
Assim foi nosso universo,
Criou-se a matéria e dela adveio o tempo.
Não havia outro universo antes, assim como não havia o tempo.
Mas não se preocupem,
Para esse ‘lugar’ – sem tempo nem espaço – voltaremos em breve,
Mas esse “breve” é o breve daqui, já que “lá” não há tempo.
Eles falam em família, religião, nação e até mesmo propriedade, mas não no interesse da liberdade, e sim como um discurso político que visa conquistar a classe média. Podem criticar a tomada da mídia e da academia pela esquerda, mas seu interesse não é permitir liberdade pessoal e econômica máxima, e sim restringir as duas coisas a serviço da nação, do Estado, do sangue, solo, trono e altar.
Mais querida dos seres da Terra
Mentora da vida em propriedade
Mimo recebe de seus frutos
Mole em sua especial entidade
Mudado pela inata maternidade.
Resiliência é a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica ou metaforicamente é a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças. Ao transpor caminhos desta minha jornada, acredito que a maior vitória estar em ter superado a maioria das dificuldades, com a cabeça erguida oras nem tanto assim. Essa capacidade de lidar com os problemas, seja choques emocionais vividos, endividamentos, pleno stress ou até mesmo surto psicológico nos remete à pressão constante antagônico e hostil. Não é fácil viu! Mas se a vontade de vencer persiste, não importa a argumentação ou tensão existente nesta organização resiliente, eu vou tentar mudar, fazer e hei de conseguir sem alterar minha essência de vida. É uma decisão que preciso tomar, ao invés de somente lamentar, combinarei fatores que propiciaram a minha condição humana, a conhecimentos de lutas outrora perdidas, para que sejam superadas e futuramente conquistadas. Depende de quanto o meu querer superar o meu ser, sem ressentimentos, agregando forças e acreditando que sou capaz de vencer. Difícil, mas não impossível.
Vida é a propriedade que caracteriza os organismos de cada ser cuja existência evolui ou não do nascimento até a morte, cada qual com sua sorte.
Proprietária
Tornastes propriedade do que eu tinha mais cuidados,
Em dias ensolarados ou em dias chuvosos, abastecestes o meu coração com os maiores presentes, os teus carinhos, agora tu és proprietária dele,
Nenhuma queimada, tempestade ou nevasca, será capaz de devastar o que cultivamos com tanto amor,
Te amarei reflorescendo, te amarei com calor intenso, te amarei com equilíbrio entre o dia e a noite, sim te amarei até quando a temperatura estiver fria e darei um jeito de aquece-la novamente,
Em todas as estações, o meu coração encontrará sua moradia em você.
MUDEZ
De silenciar dores falo com propriedade!
Silenciei-as, silencio-as.
É vício, é praxe
calar a história vivida,
o amor perdido,
a dor mais sofrida.
Calo para não romper os elos
com o passado remoto;
como se falar sobre ele, o maculasse.
E assim, meu mundo interno só cresce,
quase não cabe em si
e a dor se agiganta,
sufoca, anestesia os sonhos!
Como libélula aprisionada,
não mais se debate,
apenas, em silêncio, "se ajeita".
Cika Parolin
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