Promessas
Entre Palavras e Atitudes
No balé sutil das palavras, Promessas doces ao vento. Mas são as atitudes, a âncora, Que revelam o verdadeiro intento.
Palavras sussurram desejos, Seduzem com sua canção. Porém, é no agir sereno, Que se encontra a verdadeira razão.
No gesto simples e diário, Desenha-se a essência oculta. Quem observa com olhar sábio, Vê a verdade que não se indulta.
Assim, navegamos a vida, Entre discursos e ações. Descobrindo a beleza pura, Nas mais sinceras intenções.
O presente da paz
O ano se despede. Entre luzes, promessas e champanhe, as pessoas pedem prosperidade, amor, saúde. Mas há algo ainda mais precioso que muitos esquecem de buscar: a paz. Aquela que não mora em lugares tranquilos ou em silêncios forçados, mas que nasce dentro de nós, quando escolhemos nos perdoar.
No réveillon, fazemos listas intermináveis de metas. “Vou emagrecer, mudar de emprego, viajar mais.” Tudo válido. Mas e se, dessa vez, a meta fosse menos sobre fazer e mais sobre ser? Ser alguém em paz com a própria história.
Porque, sejamos honestos, ninguém atravessa o ano sem carregar algumas culpas. Aquele dia em que você disse algo que não deveria. Aquela escolha que não deu certo. Aquela versão de si mesmo que você tenta esconder. Mas o que adianta carregar pesos do passado para o futuro? O tempo já passou, e você não é mais aquela pessoa.
Perdoe suas versões antigas. Elas fizeram o que podiam com o que sabiam. Erraram, tropeçaram, mas também abriram caminhos. Sem elas, você não estaria aqui, de pé, mais sábio e mais forte.
Agradeça quem você se tornou. Não porque você é perfeito, mas porque está em constante evolução. Celebrar a si mesmo é um ato revolucionário. Reconhecer as cicatrizes não como falhas, mas como marcas de sobrevivência, é a chave para abrir as portas da paz interior.
Então, neste réveillon, enquanto os fogos estouram no céu e os segundos correm para o novo ano, faça um brinde diferente. Não apenas ao que virá, mas ao que ficou para trás e, principalmente, ao que você é agora.
Que você dê a si mesmo o presente da leveza. Que a paz seja sua maior conquista. E que o próximo ano não seja sobre começar do zero, mas sobre continuar sendo você, de forma mais gentil, mais verdadeira e, acima de tudo, mais em paz.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Novas escolas
Antigas ilusões
Muitas promessas
Poucas realizações.
Exploradores de esperança
Encontram frustração:
Início de uma tropa,
Fim do pacato ciddão.
Pessoas sem carreira,
Homens sem honras,
Heróis sem méritos;
Sonhadores relutantes
Trabalhadores incessante
Jamais serão como antes.
Publicado: 21.09.2015
Ponha à prova a sua confiança, fidelidade e perseverança, firmando-se e confiando nas promessas daquEle que lhe ofereceu a Sua lealdade, refúgio, livramento, assistência e salvação.
Envelhecer é perceber que as promessas de "melhorar com o tempo" são uma mentira. À medida que envelhecemos, aprendemos que a vida é mais sobre o que perdemos do que sobre o que ganhamos. Com o tempo, você começa a entender que muitos dos sonhos que você tinha não passam de ilusões que a juventude te vendeu. No fim, envelhecer não é acumular sabedoria, é aceitar que as coisas nunca vão ser como você imaginou.
"A política é um palco onde os atores, vestidos de promessas, encenam uma peça de esperanças, enquanto nos bastidores a corrupção e a mentira dançam em harmonia, revelando que os verdadeiros enredos frequentemente escapam aos olhos do povo."
“Quando o temor tentar dominar seu coração, lembre-se das promessas de Deus. Ele é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações.”
Promessas não devem ser quebradas, ainda mais se o beneficiário for você.🫵🏿
Esse é o ano, não se distraia !
Quando a igreja e o povo buscam, confiam e praticam as promessas de Deus, não há governo, nem povo, nem autoridade que impeçam Seus propósitos e Seus mandamentos, no cumprimento de Sua vontade.
A verdade sobre a vida e a existência não precisa ser decorada com promessas de transcendência ou adornada por conceitos de pecado, redenção e salvação. É um alívio quase indescritível, um regozijo íntimo, perceber que podemos viver fora dessa discussão — desse embate interminável sobre inferno e paraíso, sobre continuação ou fim.
Se o homem morre e tudo se acaba, não há culpa a carregar, nem redenção a esperar. A vida, como já afirmou Pessoa, é apenas a vida. As coisas são o que são, e não precisam se estender para além de si mesmas para serem válidas ou reais. É doloroso, confesso, ver tanta gente boa presa nesse engano, acreditando que a existência só se completa se for continuada noutro plano. Não percebem que a busca pela eternidade os arranca do agora, do que realmente existe.
E, no entanto, essa necessidade de crer no eterno, de imaginar que a vida continua depois da morte, é profundamente humana. Talvez seja mesmo inevitável. A ideia de finitude parece insuportável para muitos. Mas, paradoxalmente, o reconhecimento dessa finitude pode ser uma forma de eternidade em si. Se tudo se encerra aqui, o agora se torna absoluto — e, nesse sentido, infinito. Não há mais o peso de uma vida além desta; só resta o fluxo contínuo do que somos.
É nesse entendimento que encontro paz. A vida é suficiente em sua simplicidade. Não precisa transcender para se justificar. A eternidade que tanto buscamos pode ser encontrada no momento presente, nesse "agora" que se alonga indefinidamente enquanto vivemos. Tudo está aqui, neste instante, e isso basta.
Assim como Pessoa escreve, com sua visão desarmante e lúcida: não precisamos de outros mundos para validar este. A existência não requer continuação ou transcendência para ser plena. O desafio é aceitar essa simplicidade — e, talvez, essa aceitação seja a liberdade suprema.
Muitas promessas de alta remuneração são feitas ao vivo pela internet; mas, por trás de uma falsa imagem de felicidade é vendida até pela sua persuasão.
"Assim como meu pai ensinou, promessas podem voar pelo vento, mas quando eu digo "eu vou dar um jeito," é mais que uma simples palavra, é a determinação de encontrar soluções e fazer acontecer."
No limiar do quase, ecoa a melodia,
Promessas se dissipam, como a brisa fria.
Infelizmente, o não se impôs à canção,
Mas no lamento breve, há resilição.
Tudo bem, entre o quase e o não vivido,
Um coração aprende, mesmo ferido.
Na dança do talvez, um passo à frente,
Caminha a esperança, mesmo que ausente.
Não me iluda com falsas promessas. Não me seduza com palavras vazias. Não me engane com segundas intenções. Quem me respeita de verdade vai me valorizar e me amar. Quem não me respeita, pode ficar longe.
"HÁ PESSOAS TRAVADAS -- Passam anos e às promessas de melhoria não são compridas, o caminho para o êxito precisa ser pavimentado dia a dia e muitas vezes há pedras pelo caminho. Transpor às barreiras depende da nossa perseverança. Ouvimos muitos conselhos e orientações, mas a ação é nossa. Como disse GHANDY: -- O prazer não está na vitória, mas na luta, no sofrimento, na dedicação para se chegar a vitória"
