Professor Psicologia
Um elemento que mantém as pessoas fechadas em sua solidão e a convicção de que seu eu real - o eu interior, o eu escondido dos demais - é um eu que ninguém poderia amar.
Certa vez me contaram uma lenda que, em determinado país, havia certo homem conhecido por sua capacidade de olhar as pegadas de uma pessoa e, a partir das suas marcas, adivinhar seu futuro. De alguma forma, ele apenas examinava para as pegadas de alguém e previa os prováveis acontecimentos do futuro daquela pessoa. Até que, um dia, um homem "iluminado" andou por ali. Horas depois, o adivinho ali chegou e, diante de algumas pessoas, se propôs a adivinhar o futuro do dono daquelas pegadas. Ele ficou ali, parado, por quase uma hora, olhando atonitamente para aquelas marcas, mas nada conseguiu prever. Angustiado, ele começou a seguir as pegadas, pois precisava conhecer tal pessoa, e o que a fazia assim tão diferente. Seria algum grande rei? Seria algum grande mágico? Ele precisava saber, e começou a trilhar o mesmo caminho que as marcas deixavam. Dois dias depois, ele alcançou o homem "iluminado", e conversou com ele: "Eu esperava encontrar um rei, ou um grande mago, mas olho para você e me parece uma pessoa como as outras. Quem é você? O que você fez para que suas pegadas não me deixassem adivinhar seu futuro?". O homem respondeu: "Eu sou alguém diferente, liberto das amarras da mente. Eu tenho uma mente, e a utilizo, mas ela não mais me aprisiona. Por isso, não é mais possível prever meu futuro, pois meu futuro não é cristalizado, não é um quadro morto e paralisado; ele é vivo, e por isso está em constante movimento Porém, não se preocupe, pois eu sou menos que um em um milhão. Você continuará a adivinhar o futuro das pessoas, pois encontrará muito poucos como eu. Ainda são raros aqueles que se libertaram dos padrões cristalizados de suas mentes.". Atônito, o adivinho retornou à sua cidade. Nunca conseguiu explicar esse evento. Mas conta-se que ele, a partir daí, preocupou-se muito mais em se libertar dos seus padrões mentais, do que em fazer a leitura das pegadas alheias.
A percepção é o processamemto dos estímulos captados pela sensação, distinguindo, organizando, selecionando e interpretando os estímulos.
A prática do auto conhecimento torna inevitável o hábito de observação.
E a partir disso, mínimas alterações e desvios de padrão são facilmente notados, reconhecidos e compreendidos.
A única grande regra da composição - e se eu fosse professor de retórica insistiria nisso - é falar a verdade. É a primeira, a segunda e a terceira. O importante é simplesmente falar a verdade. Falar exaustivamente até que consigam transmitir sua mensagem.
A maior frustração do professor de "Direito Ambiental" é não poder esganar o animal que não presta atenção na sua aula.
PROFESSOR
Extintos não foram todos!
Restam poucos.
Ainda heroicos,
Ainda desbravadores.
Com raça rompem o silêncio,
superam as intempéries,
produzem matéria-prima
de boa qualidade.
Rompem com o tradicional sistema,
subvertem-no.
Aprendem, ensinam, superam...
Adversidades.
Mestres sem pleito ou coroa,
ofício sem holofotes ou fama.
Glórias, injúrias, infâmias...
Perfeito contexto de infinitas possibilidades.
E vitórias e derrotas contínuas
no ato diário de moldar diamantes brutos
para o exercício da cidadania
no seio da sociedade.
Não há melhor professor que o seu inimigo. Apenas ele vai dizer onde você é fraco, onde ele é forte.
Ser professor não é simplesmente dizer sou professor. Tem que dizer com orgulho: sou professor! É uma dádiva abençoada por Deus. Tudo na vida depende do professor.
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