Procuro um Amor
Procuro por teus lábios tintos de paixão, Ainda não apareceram, Farei de tudo só para chamar a tua atenção...
Desejo que teus olhos brilhem olhando para dentro, Quero que o teu sorriso fique à minha procura, Pode ser amor com uma pitada de doce loucura.
Dentro das profundezas do (a)mar, quero um coração pacífico
onde não precise procurar em outro lugar.
Focado em 999 coisas, a procura de uma. Coisas que se vão, param de fazer sentido quando desaparecem.
Nas minhas pétalas
tu te roças,
No meu beijo
que tanto procuras:
está o meu corpo
cheio de loucuras.
Não desvias,
porque tanto adoras
As minhas mão de fada,
sem farsa,
e minhas carícias
todas mimosas.
Nas minhas galas
tão pomposas,
No meu bailado
tão repleto de ginga:
assim seguem
as minhas malícias.
Não desvias,
porque tanto fazes
E por onde fazes
ser tua - toda;
e segue
em gestos audazes...
Não desvias -
porque escreves
O poema das mil fases;
Tu, só tu me trazes...
Não desvias
porque estão entregues
As devoções e as tuas
alucinações
Uma a uma, assim tu
me pertences...
Quem procura
me entender:
sempre perde
a cabeça!
Nasci livre
como uma ave,
Insistir comigo,
de nada vale,
- não compensa
Sou um poema
de quinta,
- um verso vagabundo
Uma poesia bandida,
- rebelde -
Doidamente
transtornada,
Cauda de cometa,
- constelação efusiva
Doido verbo
e provocativo,
Dançando em cima
dos estilhaços,
Desse planeta
cheio de cacos,
Versos feitos
a fio da espada,
Brio, doçura e sangue
fervente
- e determinado
Pelos alçapões
do inconsciente,
Repleto de si
e com assinatura
- própria -
Corto com os versos
de Salomé
- o teu juízo -
E me misturo
aos teus aromas,
Furtando, assim,
o teu coração.
Então, repousa aqui,
bem aqui,
A tua mente
e o teu coração,
Assim, neste colo,
a fantasia,
O teu implacável
desejo
De mergulhar
na sedução;
Nascida
dessa cantiga,
E de cada verso
de paixão.
Voa, então, sobreviva,
Não se recuse, não se negue,
- se promova
Ao meu colo, se renda,
Prossiga como quem se atreve...
O meu olhar errante te procura,
A minh'alma paira sobre a duna,
Sussurro ao vento:
- Sou tua, tua, tua...
Cada sílaba semitonada flutua,
- perfuma
Transformando-se em música,
Louva, comove e se curva,
- em reverência
Ao Sol que se retira ao leito,
E pela noite que vem chegando,
Tingindo o céu delicadamente,
Com a cor lilás das alfazemas,
Despertando triunfal contentamento,
De atinar-me desse teu amor sedento.
Não me procures,
Eu pertenci a você,
Agora ao futuro,
- pertenço
Não me procures,
Eu um dia te amei,
E você não me amou,
O passado já passou;
A tua voz me rouba a paz,
Só de pensar em você:
não me agrada mais.
Não me procures,
Peço que me esqueça,
Não que eu mereça,
Eu já te quis demais,
Agora você nada me faz,
- desista -
Não é coisa de artista,
Deixe-me no meu lugar!
Calma, serena e à beira mar,
Não tente me tirar daqui,
Eu não vou te encontrar,
- Aqui é o meu lugar! -
Não me procures,
E não tente me atrair!
Tudo o quê fizeres,
Será perda de tempo,
És o meu esquecimento,
- voluntário
Não gosto de gente
sem coração,
vibração e emoção;
És sem nenhum sentimento,
Tudo para você é só o momento,
- Você já teve o seu tempo!-
Nesse festival de doçuras e intenções,
Você me procura sempre,
Estou sob o efeito das tuas tentações,
O teu olhar discreto provoca
Grandes e doces sensações...
É cativante porque tens recato,
Fazes de mim um verão escaldante,
Até no inverno, excitante;
Derrete-me toda feito gelo,
A minh'alma nunca teve segredo.
Tuas curvas e minhas curvas,
Discretamente iluminadas,
Lembram até montanhas,
Aprecio as nossas manhas,
É nesse nosso amar que me perco.
Feito a palha que procura pelo fogo,
Feito a abelha desejando a flor,
Eu sei de tudo! Queres além do firmamento,
Aspiras todos os meus beijos e o meu amor.
Com a mesma graça da borboleta,
Ardendo como fogueira,
Orgulho dessa paz que me faz tua,
Fonte que esbanja, e sabe ser serena.
Florida , invicta e encantada,
Estou a tua espera,
Aguardando por uma investida tua,
Não tenho cheiro da liberdade,
Eu sou a liberdade,
Sei que procuras pelo meu amor.
Eu tenho um corpo que te inebria,
Um sorriso que te ilumina,
O carinho na dose certa,
A gentileza que te afaga,
Sou a presença que não se acaba,
Surgi para ser a tua amada,
Eu sou presença que se faz estrelada.
Tu me procuras porque além das doçuras,
Também possuo loucuras santas,
No fundo as minhas asas de anjo vem da alma,
Tenho calma para ler a tua palma,
Eu sou cigana.
Quando eu caminho sem ela,
muitas vezes me pego procurando a sua mão.
Sinto até que ando meio torto, de banda,
sem ela ao meu lado
para me apoiar.
E quando ela está muito distante,
choro várias vezes durante o dia.
Choro lágrimas de amor,
lágrimas de saudade,
que lembram dela sempre que coloco os olhos
em tudo que é belo
e faz viver.
Debalde procuro as nossas histórias,
Todas retidas na minha retina,
E bordadas nas minhas memórias.
Flutuação que sempre me leva
Para dentro, ela rompe o tempo,
E sacode todo o sentimento...
Entrevejo a tua presença em tudo:
Tens o meu amor nada diminuto.
És o meu canteiro, o meu jasmineiro.
Não sossego nenhum segundo,
Distância que há de ser rompida,
Por esse amor inexplicável e profundo.
Te procurei no lugar onde me deixou
Mas tu não estava lá
Meu coração de tristeza chorou
E ainda está a lhe superar
Tamanha dor não será fácil esquecer
O fogo do brilho do seu olhar ainda permanece a me aquecer
Como uma força divina me ajuda a caminhar
Como um lírio do campo ainda está a me guiar
Pensaste em mim assim como penso em você?
Retoricamente lhe pedirei ajuda
Ensine meu coração a te esquecer.
Procurando doidamente
por você,
Olho para o céu,
e lá você não está;
- Porque você em mim habita
E para sempre reinará...
Busco explicações
no voo duplo dado,
Apreciando a cumplicidade
das gaivotas,
É tua essa alma
e esse coração apaixonado,
O amor para muitos é
praticamente inútil,
E para outros é um
planeta que não foi habitado.
Quem dera, quem dera...
Que o homem fosse
como a gaivota,
Não haveria nessa vida
nenhuma quimera,
O mar revolto se tornaria marola...
Vendo o Sol se pondo
entre as areias,
Como uma hóstia no sacrário,
Tenho o teu amor
como um relicário,
Crendo nas larguezas,
grandezas e firmezas.
Crendo, crendo, crendo...
Que o amor vai além do vento...,
E que ele supera todo o tormento,
Capaz de dissipar
a névoa do sofrimento;
Existindo como o mais
santo e sacro sentimento.
Eu procuro por você
como que busca uma sombra,
Como a água do mar
busca pelas areias,
Eu procuro por você
porque você é o sentido
Como o vento balança o mar;
Eu escrevo para te tocar,
Danço para o teu corpo embalar...
Sigo os teus passos
porque você me interessa,
Recolho cada vestígio teu
pelas areias,
- como quem recolhe conchinhas;
Eu quero fazer um presente
para te agradar,
Fazer-te carícias macias
e te dar a minha alegria,
Sonho com a Paraíba noite e dia
- você virou poesia!
Quem sabe um dia em João Pessoa
a gente se encontra?!
O futuro só ao Bom Deus pertence,
- o Cabo Branco é uma bela praia
do litoral pessoense;
Quando fecho os olhos,
sei que você me sente;
É o amor chegando maravilhosamente,
Com o bom jeitinho paraibano
tomando conta da gente.
O meu olhar se desdobra
em busca do teu,
- é como a Terra
procura pelo Sol
Para sorrir mais,
e amar demais;
Tens uma mulher
que te adora,
- vestida de aurora,
E que é capaz de te amar
além da hora
- não me deixes só -
Não vá embora!
O teu rastro
de estrelas
Faz de mim
uma doidivana,
Por isso posso
ser sua
Na poesia - e fazer
todas as artes...
Nascida das estrelas
e dos teu primeiros
Raios de sol,
- sou a mulher que sempre
procurastes,
E me encontrastes.
Nas tuas orações sempre
me recomendastes,
- Deus me encontrou em alta
velocidade.
Os aromas enlevados
na atmosfera,
- nos fizeram ainda
mais interligados
Não nos vejo desgarrados,
- estamos apaixonados
Uma surpresa concedida,
e que por nós foi acolhida.
Sob a proteção d'Ele
nos desalinhos dessa vida,
- descobrimos dois
corações alados,
Sedutores e enamorados;
- capazes de se amar
entre as flores
E matar de inveja
por milhões de vezes
todos os senhores.
Resoluta do desejo de te amar,
Tenho medo de te decepcionar;
Procuras por meus mistérios,
mistérios não tenho para ofertar.
As vontades são amigas da poesia,
As saudades viram doces versos,
Um segundo sem a tua atenção:
é para mim um Universo...
Sou flor do campo, perfumada,
És doçura tremenda, alvorada;
Voo livremente com a passarada,
sonho ser para sempre a tua amada.
Fecho os olhos para te encontrar,
Só de nos imaginar: contorço-me
De loucura boa - coisa de moça;
Sou tua fera, mas também
sei ser super macia... [poesia]!
No pairar da noite te busco silente,
Procuro por teus olhos carentes,
Olhos tão secretos e diligentes;
Olhos tão repletos de silêncios,
Olhos tão carinhosos, presentes e experientes.
Respirei doçura na tua declaração,
Escolheste-me como a tua heroína,
Estou ouvindo a canção divina:
o meu coração está batendo
novamente e divinamente.
Imagino a tua malícia incontida,
Escolheste-me como Musa da Poesia,
Estou guardada por esses olhos ocultos;
o meu coração já imagina
os nossos segredos - desnudos.
Segredos hão de ser divididos
na mesma taça de vinho,
E serão por mútuas declarações
de amor desvendados,
Os nossos risos serão deleitados
por nossos suspiros,
e os nossos pensamentos
serão sincronicidades e intensidades.
A poesia uniu espetacularmente
as nossas polaridades,
Enquanto o amor não vem,
vivemos só de doces vontades,
Imaginar a tua masculinidade,
já me sinto em companhia,
Abuso da minha feminilidade,
sou toda poesia,
Buscamos viver o nosso amor
de verdade e em sintonia.
Rodei o Brasil procurando alguém que me ama
Encontrei abrigo no coração de uma goiana
Eu vou morar aqui
Eu vou morar aqui
Ouvindo moda brega
Amor ela não nega
E ainda faz um franguinho com pequi
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