Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
Sou obrigada a continuar, porque, embora isso não se aplique a todas as pessoas da Terra, é verdade para a vasta maioria: a morte não espera por ninguém - e quando espera, em geral não é por muito tempo.
Precisa dizer o que sente quando sente as coisas. Não pode ficar no quarto escrevendo cartas que nunca enviará.
Margot diz que quando algo não é mais útil, você deve doar, reciclar ou jogar fora. Sempre soube que ela é assim com as coisas, mas… nunca pensei que poderia sentir o mesmo por alguém.
Se hoje fosse um dia normal, não haveria problema. Mas… Esqueci que hoje era um dia de azar. É estranho, mas vou morrer. Hoje é meu último dia. Se soubesse, teria acordado mais cedo.
– Acho engraçado, você diz que tem medo de compromisso e relacionamentos, mas não parece ter medo de estar comigo.
– Não preciso ter medo.
– É mesmo? Por quê?
– Porque estamos fingindo.
Havia uma pintura que eu queria ver. Não importa quão longe… Nem onde estivesse… Não importa quão perigoso fosse… Eu queria vê-la. Na minha época, ela já tinha sido destruída num incêndio. Sua localização antes dessa época era desconhecida. Só foi confirmada sua existência nessa época, nesse local, nessa estação. Eu só precisava vê-la. Eu ia me lembrar dela pelo resto da vida.
Pessoas do passado não podem aprender sobre o salto temporal. Eu quebrei essa regra. Por isso, não vou mais te ver.
Quando o assunto é família, no fundo ainda somos crianças, não importa o quão velho ficamos sempre precisamos de um lar para chamar de lar. Porque sem as pessoas que você mais ama, você não pode evitar em se sentir sozinho do mundo.
Para grandes amigos aplausos!!! Para os pequenos e os que ainda nao vieram...
Que se tornem grandes!!!
E para os inimigos que se fechem as cortinas...
...Porque a vida é um teatro e nos temos que aproveitar o que há de melhor nela.
Não iriam entender que de vez em quando a gente fica triste sem motivo, ou pior ainda, sem saber sequer se está mesmo triste.
A ciência moderna ainda não produziu um medicamento tranquilizador tão eficaz como o são umas poucas palavras boas.
Ele é de um jeito que ainda não sei, porque nem vi. Vai olhar direto para mim. Ele vai sentar na minha mesa, me olhar no olho, pegar na minha mão, encostar seu joelho quente na minha coxa fria e dizer: vem comigo.
Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez é a desilusão de um quase! É o quase que me incomoda que me entristece, me mata trazendo tudo que poderia ter sido... e não foi.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
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