Prioridades Mulher Moderna
Qual memória que restará para as futuras gerações? Já sei os lixos da sociedade moderna: os logos dos Bobs, McDonald, Coca cola, Subway e as marcas dos agrotóxicos, que hoje se tornaram popular na distribuição gratuita do câncer e outras enfermidades.
VIDA MODERNA:
Trabalho o dia todo e todo dia
Compro
Chego em casa cansado
Compro
Vejo mortes e caos na tv
Compro
Estou excluido e sozinho
Compro
Não me reconheço
Compro
Quem é esse monstro no espelho?
Compro
Acorrentado por uma vida materialista e superficial
Compro
Me afogando em minhas mágoas e angústias
Compro uma arma
Não me reconheço
Aponto a arma
Não me reconheço
Olho para o monstro
Não me reconheço
Atiro nele
Finalmente, me reconheço no espelho
Agora é tarde.
"O ritmo frenético da vida moderna muitas vezes nos faz esquecer de apreciar os momentos simples e significativos que dão cor à existência."
SELEÇÃO BRASILEIRA MODERNA
O pior momento da seleção de futebol do Brasil não foi apenas uma questão de resultados decepcionantes em campo, mas uma verdadeira tragédia cultural que ofuscou o brilho do futebol arte. A seleção brasileira, outrora conhecida por sua habilidade, garra e respeito ao esporte, transformou-se em um espetáculo de vaidade e descaso.
Antigamente, os jogadores celebravam gols com punhos cerrados e expressões de pura emoção. Hoje, as comemorações parecem mais com um ensaio do "Dança dos Famosos". A cada gol, um novo passo de dança. Cadê a espontaneidade? Cadê o espírito competitivo? Parece que a preocupação maior é acertar o passinho do TikTok do que a finalização.
Rivelino tinha o seu bigode icônico, mas nunca deixou que isso interferisse em sua performance. Sócrates era conhecido por sua faixa na cabeça, mas a verdadeira faixa estava no campo, em sua inteligência de jogo. Agora, temos Neymar e suas constantes mudanças de cabelo, mais lembrado pelos penteados do que pelos dribles. A moda tomou conta dos gramados, e os jogadores parecem modelos de passarela, mais preocupados com o próximo corte de cabelo do que com o próximo adversário.
As chuteiras pretas de Pelé, que simbolizavam simplicidade e foco, deram lugar a uma explosão de cores neon que mais parecem saídas de uma loja de brinquedos. A ideia de que uma chuteira colorida possa intimidar o adversário é tão eficaz quanto usar um guarda-chuva em um furacão. O que realmente fazia diferença eram as jogadas precisas e o controle de bola, e não a cor chamativa nos pés.
O respeito pelo futebol também se perdeu. A dedicação ao treinamento, a reverência aos adversários e a humildade de aprender com as derrotas foram substituídas por uma mentalidade arrogante e desdenhosa. A seleção brasileira parece ter esquecido que o futebol é um esporte coletivo, onde o time prevalece sobre o indivíduo. O show de egos em campo desrespeita a tradição e a essência do jogo.
E não podemos esquecer da bajulação incessante que os jogadores recebem. A cada derrota, as críticas são abafadas por desculpas esfarrapadas e elogios exagerados. Os jogadores são tratados como deuses intocáveis, o que faz com que percam cada vez mais a responsabilidade pela perda. Eles são mais paparicados que treinados, e qualquer tentativa de responsabilizá-los é rapidamente abafada por uma legião de fãs e comentaristas que preferem manter a ilusão do craque infalível.
A seleção brasileira dos tempos de Zico, Romário, e Ronaldo não precisavam de adereços para brilhar. O futebol brasileiro era respeitado mundialmente pela sua técnica, talento e paixão. Hoje, parece que a prioridade é ser uma estrela da mídia social ao invés de uma estrela do futebol.
O Brasil sempre foi conhecido por transformar o futebol em arte. Infelizmente, nos tempos modernos, essa arte se transformou em um circo, onde a prioridade é o espetáculo superficial em vez da habilidade genuína e da dedicação ao esporte. É hora de lembrar as verdadeiras raízes e retornar ao que realmente importa: o futebol arte, o futebol raiz, o futebol de respeito.
Semear e cultivar a masculinidade moderna, positiva e saudável ao invés de semear a monstruosidade do machismo e misóginia. Deem um basta nessa influências malignas e criam um novo rumo da nova masculinidade.
A sociedade moderna, dinâmica por excelência exige abandono de práticas obsoletas; em tempos modernos, via de regra, o profissional de segurança pública é aquele servidor público preparado para enfrentar ocorrências de alta complexidade; as utopias regressivas ficaram num passado bem distante; hoje, o sistema de segurança pública exige adoção de ações eficazes e proativas na defesa social; planejamento estratégico no emprego dos profissionais é marca registrada de todas as agências de segurança pública; talvez a única fragilidade nos modelos atuais é a esdrúxula enxurrada de nomeação de gestores amadores para fazerem política de segurança pública; o intervencionismo da política nojenta deste país na nomeação de gestores narcisistas para pastas estratégicas de segurança pública em nome do fisiologismo político, ainda representa risco iminente para os interesses da sociedade; é preciso entender com técnica e sabedoria que o estudo meticuloso do fenômeno criminal, sobretudo, no campo da prevenção primária é pressuposto antecedente básico para a eficaz política da segurança pública; cuidar da segurança da população exige-se prioritariamente conhecimento técnico e profissionalismo na epiderme no tecido social; estampas bélicas e exóticas impregnadas na epiderme corporal de mentes doentias, comportamento tirânico, aloprados sem rumos, cabotinismo abjeto, tudo isso representa inequívoca falência sistêmica do Estado, criação de um inimigo social, figura robótica fantasiosa, nascimento de aloprados sem noção com inquestionáveis sintomas de ignorância e manifestação de fraqueza, com manifesto despreparo para o exercício da função.
A humanidade moderna é tão frágil que precisa de validação para existir. Postamos nossa comida, nossos rostos, nossos pensamentos, porque, sem isso, nos sentimos irreais. É como se estivéssemos gritando para o vazio: “Eu estou aqui!”, enquanto o vazio responde: “E daí?”
A ironia mais brutal da era moderna é que as pessoas têm acesso a professores nativos, podcasts, aplicativos, vídeos e livros, mas ainda esperam que um influenciador decida por elas o caminho mais fácil.
Influencers e coaches são os novos profetas da farsa moderna: pregam autossuficiência enquanto dependem da insegurança alheia para lucrar. São parasitas de uma sociedade sedenta por atalhos.
Sintoma da dissonância pós-moderna: síndrome do bilionário bonzinho. A pessoa quer ser bilionária e também quer acabar com a desigualdade no mundo.
A Lógica da Sociedade Moderna
É perfeitamente perceptível a raiz de todo mal que assola a sociedade brasileira. Há uma quebra da ordem social, uma clara ruptura no sistema de organização, além de uma constante disputa por espaço no ambiente de negócios. A polarização de poder dá origem à indústria do ódio, evidenciando a necessidade urgente de associativismo social, diante das inúmeras fontes de conflitos por holofotes virtuais e poder econômico.
Vivemos uma era marcada pela liquidez do conhecimento, que se esvai diante da vanglória da mediocridade. Esse é um tempo marcado por crises de identidade, em que a moral e a ética são relegadas ao segundo plano, com a corrupção de valores e princípios outrora caros à sociedade ancestral.
O corporativismo institucional mostra-se extremamente nocivo às aspirações brasileiras de crescimento coletivo. Atualmente, cada órgão busca, a todo custo, defender seus interesses, ainda que ilegítimos, em detrimento do tecido social, perpetuando a visão de duas sociedades distintas: uma ordeira e outra hostil. Esquece-se, porém, que não há no país nenhum organismo consolidado em bases puramente morais.
Todos os órgãos, sem exceção, possuem suas virtudes e seus méritos, mas também suas falhas e desvios. O Brasil apenas encontrará o caminho do crescimento quando houver um verdadeiro senso de unidade em seu tecido social.
As palavras são o maior desafio da física moderna pois quando ditas de forma errada, podem sair do peso de uma pluma para milhares de toneladas.
Não é vestir uma roupa bem assentada no corpo, moderna, de grife...
Não é sentar num restaurante fino diante de pratos com aparência de obra de arte, e com uma companhia interessante e agradável...
Não é mostrar aos outros, que posso tudo e que ninguém tem nada a ver com isso... mesmo neste mundo de aparências, onde só importa o mais bonito, o mais isso e mais aquilo...
Sei da importância de ser apresentável e social no momento certo... Mas antes, preciso ver, que aqueles que me são caros, que são dignos do meu afeto, estão felizes e plenamente satisfeitos, material e espiritualmente.Se valores reais e verdadeiros são mostrados e inculcados em suas vidas...
É isto o que realmente importa, que permite que a feliz tranquilidade nos alcance em nossos dias: a felicidade daqueles que amamos.
A hipocrisia moderna veste a pele de compaixão, mas alimenta a crueldade. Enquanto os animais sofrem em silêncio, as crianças sem educação são coroadas com o manto da inocência, enquanto os pais, cegos pela indulgência, deixam a verdade se afogar em um mar de mimos.
Tudo é inútil
Tendência moderna
Utilidade destruidora do opaco existir
Inutilidade nefasta
Triste incerteza letal.
Deus é justo! Cumpre o que ele promete; e não o que a " teologia moderna e antropocêntrica" assegura como verdade.
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