Princípio da Negligência
Principio
O movimentar das ações
Sentidas nos corpos.
Houve um momento.
De condensação,
Se se formou em caminho de clareza.
Da vida que somente existia nele.
Foi transportada para aqueles seres
Que passaram a carregar,
Aquela forma de ser.
Verbalizando ações para as formas ,
Que deveriam surgir , pelas irradiações,
de paz que ela proporcionava.
E essa mobilização ocorre a todo tempo.
Sem nunca parar.
E serve para desviar os ventos sorrateiros do alto engano.
Onde as palavras análogo a semente.
Passam a serem entendidas.
E essa ação se transforma em sentimento de amorosidade.
Retirando as demais formas acoitas do sofrer.
Tornando-se luz para os pés. Na falta de
Respostas. Perante a escuridão.
E assim; formam-se os frutos , desse jeito de ser.
Na mesma forma. Os frutos abusais.
Restringindo o limite compreensão
e complexidades das formas apreendidas.
Porque. Formadas pelos ventos que transporta o
Fogo. Não reconhecem essas manifestações.
Da vida.
Tantas formas diversas.
Que duram por um determinado tempo. E desaparecem.
E, por isso não tomam posse da terra prometida.
Alimentando o divisor. Que também
Procura manifestar
Inteirando-se de formas mais densas.
De manifestações no mundo.
Ignorando. Que tudo, encontra-se em movimento.
E sobre tudo. Girando na luz da vida. A roda do amor.
O que realmente transforma e eleva o espirito.
Fazendo sentir a leveza e paz . De ser e estar.
Projetado em si. Ou , em outro objeto. Que se alinha,
o caminho certo para seguir.
Mesmo chamados para brincarem de enterro e chorarem de tristeza.
Mesmo chamado para brincarem de casamento e sorrirem de felicidade.
Descobrir que. Não é no final, que se encontram as respostas dessa Vida
Vida. Foi no principio.
Marcos fereS
A partir do momento que nos atentarmos sobre a nossa moral será
inaceitável trocar nossos princípios pelos prazeres...
"Para o indivíduo, o sofrimento pode ser o princípio da sabedoria. Para a comunidade, é o motor da violência, que puxa o carro da história na direção da fornalha ardente em cuja beirada um cartaz anuncia: 'Justiça e Paz'."
PENSAMENTOS SÃO GUARDADOS NOS ESCANINHOS UNIVERSAIS
A princípio são nossos desejos saindo da forma abstrata para se concretizar. Não nos cabe o próprio pensamento, pois para dar-lhe projeção é premente a necessidade de compartilhá-lo. Assim, sabemos que mesmo nossos pensamentos têm de ser parcimoniosamente compartilhados para dar frutos. Quais seriam as condições de tal vínculo com todos os seres da Terra? Somos então, um único pensamento? Somos um, mas não somos oniscientes? Há aqui um paradoxo? Qual segredo por mais invaginado no mais profundo recôndito que com essa conformidade não se tenha o famoso livre arbítrio? O pensamento! Muitos foram enganados ao imaginar que seus pensamentos eram frutos de sua fecunda experiência e da sobriedade da ciência. Talvez, os únicos pensamentos que não tomamos conhecimento como um grito uníssono de 1000 almas, tenham sido aqueles que se transformaram em jazigo, nos imputando a máxima, do pó ao pó! Se ao pensarmos de forma filosófica, e que Gaia é um superorganismo, a mãe Terra, que ela é a matriz de todos nós, e, que ao retornarmos ao pó, as informações mesmo que viscerais voltaram à matriz, Gaia ficou sabedora de tais pensamentos. E ao usar um pouco de tudo, dos elementos distribuídos no seu próprio eu, alguém herdará parte deste pensamento, destes elementos que foram necessários para esse fim.
Ao mergulharmos nessa abstração, chegaremos ao Big Bang da criação, das ideias, dos pensamentos. A Terra, mãe ou um homúnculo da criação como pensavam alguns, sobre como eram os caminhos da abertura da madre, é mais um infinitesimal organismo nesse complexo, das estrelas, do cosmo, do éter, sem nos persuadirmos da pobre ideia sobre a inexistência do vácuo, cuja finitude não temos em mente, pois, ainda esse pensamento não fora atingido, ou não concebido, mas que de forma concreta, soma-se a tantos outros corpos celestes, que podem ser átomos de um grande sistema, imprescindível que como na matemática e os estudos dos limites, possam tender ao infinito. Tudo é a mesma matéria, mesmo não telúrica, ou no hiperespaço, profundeza das zonas abissais siderais, que se alimentam e se articulam com tudo que está no plasma, esse gás que não é gás. Preenchem os espaços como os líquidos de um organismo. Porque não dizer o líquido cefalorraquidiano celeste, que através de suas redes neurais e siderais, das sinapses que percebem as ondas de rádio, e de outras ondas de comprimento inaudível e invisível, singram esse mar de plasma e, que alcançam do macro ao micro, onde também como um insight, conseguimos ter a sensação do todo, através de nossas próprias conjecturas da onisciência. Somos todos um, e um representa a todos nós. Uma recíproca que tende ao disparate, mas, que as analogias nos permitem apresentar. Tudo se completa, e tudo em muitos momentos se encontram sem ligação lógica, se pensarmos de forma desconexa ao todo, ao corpo celeste, aos buracos negros, talvez a tradução da morte para esses corpos, onde nem mesmo a luz consegue escapar. Essa teoria não tem verossimilhança a qual temos no nosso átomo, a Terra? Matéria e antimatéria, a antítese da criação. Toda criação, sabemos muito bem, começa em nossos pensamentos, e mais uma vez, mesmo essas condições que muitos de nós ainda não tomamos conhecimento, esteja à espreita por difundir esse conhecimento superlativo, do “uno”, através das vias do conhecimento e do equilíbrio, onde nos colocarão a par de tantos versículos e capítulos dessa história sem anacronismos que não teve início e não deverá haver fim.
Em nível micro, do Quark, dos bósons, ou ainda, criaturas que estão em nós, mesmo que desordenados como em um movimento Browniano, há organização, a desordem é a sua ordem. Temos cacife para retocar tão plausível observação? Enseja-nos o desejo de ir mais além, na origem, nas profundezas Hadais, onde observamos a mesma coisa do macro do hiperespaço, do interior de nós, de nossos corações e mentes, um atributo divino que nos une e nos faz fortes, inconteste sabedoria, de paz e de reciclagem, sem perdas, sem resíduos, apenas com outras formas, de catalisadores, combustível, matéria de emboço, permeando as paredes de um universo onisciente, onipresente e onipotente. Seremos Deuses? Provavelmente que sim, guardando as proporções devidas, todos nós fazemos pequenos milagres todos os dias, estamos linkados intrinsecamente uns aos outros, surge então à unidade, o pensamento que está em todos nós, vive em nós, se manifesta em nós, através de circuitos que não sabemos a princípio, pelas colocações do autor, mas que, dentro em breve, somos doutrinados a saber, o descortinamento acontece! Como?! Somos parte do todo e essas ideias a nós também pertencem. Fala-se em línguas, mas a mesma base, para as demais, não há uma criatura que seja superior a outra, apenas os conhecimentos foram pulverizados pelos escaninhos universais, e desenvolvemos com maior desenvoltura, as informações codificadas que estavam no pó dos alhures que tivemos a nossa gênese.
Talvez as ideias sejam apenas repetições mais bem elaboradas a princípio, por passarem por todos os sistemas, assim como a água bruta passa pelas veredas das rochas e inexoravelmente sofre um refinamento. Assim, como uma molécula de água poderia estar presente em um organismo do paleozoico, ela poderá estar confinada agora e momentaneamente em algum organismo no cenozoico. As geleiras guardam os vestígios de priscas eras. Não são pensamentos na forma de conhecimento que nos é passado? As nossas vidas são na realidade uma cópia moderna do motor-contínuo dos gregos, que já foi de alguém antes deles. O próprio mar, gigantesco ser que fecundo, nos proporciona delícias, as quais são exímias em aguçar nossas propriedades organolépticas, e todos os sentidos. Discreto mar, que produz, induz, reduz, a luz, até grandes profundezas, que em seu âmago, afótico, vislumbra-se um novo recomeço, nas fossas, Marianas, a mais profunda das irmãs, com sua madre, faz com que tudo seja reciclado, assim, como no éter, fazer mais, utilizar a sapiência de todos nós refletida no fenômeno da criação que dá vida a pedras. Uma quimera seria essa alegação se não desfrutássemos dessa verdade e à qual podemos inseminar com nossas sobras para a grande reciclagem. Talvez dentro de algum Atto, Zepto, Yoctossegundo, possamos estar alimentando esse grande motor, da redução/expansão do pensamento de todos que constroem esse ciclo dos materiais, em relação aos sóis, um do firmamento e outro do centro de Gaia, que tudo recicla em um inferno sem demônios ou anjos, e cria novos filhos que já nascem com as marcas indeléveis de uma dada periodicidade, um conceito de melhoria contínua que nos impele a fazer o mesmo em nossos sistemas. Dentro de nós poderá existir uma onomatopeia como big-bang, screshhh, Putzzz, kabutzzzz ou outras figuras que nos dão a certeza que o pensamento é na realidade a continuidade de nossos desejos e/ou necessidades de criaturas vivas ou mesmo por incrível que pareça inanimadas.
Quando você se despede das mascaras/ tira a armadura, você pode sentir-se vulnerável a princípio, mas basta esperar um tempo para poder sentir o conforto de ser você mesmo.
Toda história de amor é uma história de sofrimento em potencial. Se não a princípio, então depois. Se não para um, então para o outro. Às vezes, para ambos.
De repente o amor me pegou acendendo a luz da paixão,a principio acreditei
que fosse ilusão.
E assim começou nosso amor pouco a pouco a gente ficou,depende desse sentimento que pouco durou.
Quando a gente se completa tem historias pra contar por que você foi embora se aqui e seu lugar
E agora essa saudade me machuca toda hora,não intende a rasão por que você foi embora
Tão longe de mim distante de mim passou perto dentro do meu coração.
A Sabedoria.
A sabedoria é o princípio de todo conhecimento;
Como dizer ser sábio se não tem princípio.
O princípio fundamental do design thinking é a empatia pelas pessoas para quem você está tentando criar alguma coisa. A liderança é exatamente a mesma coisa: construir empatia pelas pessoas que você foi encarregado de ajudar.
" Princípio da pessoa inabalável"...
...É o quanto você consegue apanhar da vida e continuar resiliente.
Andarilha
Chegou como um pássaro noturno
Em plena sombra da escuridão
A princípio uma andarilha
Vestia preto com cabelos desalinhados
Olhar perdido preso ao passado
Disse-me que era voluntária
Trabalhava com os filhos da ilusão
Seu nome era Ana como a avó de Jesus
Morava num bairro afastado da cidade
Tinha um crucifixo preso entre as mãos
E não se preocupava com a solidão
Sentia-se amparada por abençoadas mãos
Pediu licença, puxou a cadeira
E sentou-se ao lado do meu coração
Contou-me muitas histórias antigas
E libertou a criança da infância reprimida
Falou de fé, cura e libertação
Do poder da chave de Davi
Para expulsar dores e cicatrizar feridas
Transmutar mágoas de um passado infeliz
Hoje, sozinha, caminha na noite sem destino
E agradece quem ouve o seu lamento
Seu sorriso indecifrável é mais uma súplica
De quem perdeu a memória e segue sem direção
Do livro:Extasiada de Infinitos
A princípio quando aceitamos a Jesus e passamos a viver o primeiro amor, a nossa primeira ação é querer compartilhar-lo com às pessoas que mais amamos e até mesmo com o mundo, a imensa felicidade que sentimos. É como se dissermos as pessoas: -Olha encontrei muito mais que o ouro no final do arco-íris, encontrei a fonte da VIDA ETERNA. Venha e você terá também, vamos compartilhar o AMOR de Cristo e juntos seremos GIGANTES.
Mas o que acontece com o passar do tempo é que as pessoas que amamos se afastam, até mesmo os membros da nossa congregação. E o mar de rosas antes vividos, passam a ser espinhos. Espinhos este que ferem muito mais que o corpo, ferem a alma porque vem de quem jamais esperávamos, vem de quem amamos. O que nos resta, é apenas solidão. E quanto mais tentamos nos aproximar das pessoas, mais elas se afastam. Mesmo que elas não saibam/ percebam, elas deixam feridas e algumas delas são tão amargas e profundas que doem profundamente a alma.
Sabemos que a nossa caminhada com Cristo não é fácil,e enquanto aqui estivermos não será. Mas é revigorante! Revigorante pois quando de fato o deixamos Ele ser o Nosso Senhor, passamos a ter por amiga a sabedoria que guia os nossos passos. Porém, o que muitas das vezes acontece no início e durante a nossa caminhada, é termos o pensamento: AGORA ACABOU, EU SOU DE CRISTO E NADA ME ATINGE. O que não é bem assim na prática. Não somos avisados quando aceitamos a Jesus, que os problemas teremos de enfrentar, só que a única diferença e a principal é que ELE SEMPRE ESTARÁ CONOSCO. É como a sua palavra diz: Tende bom ânimo, pois EU venci o mundo! Só que enfrentar os problemas não é fácil e a sensação que temos quando a fé está abalada é que eles são muito mais difíceis do que antes… Então, o amor que um dia antes tão ávido em nós se esfria, e vamos nos endurecendo pouco a pouco por dentro, ao ponto de transparecer pra fora.
As tribulações, tempestades veem com força e que FORÇA... até mais forte de quando não éramos do Senhor (um triste pensamento que temos). A verdade é que em vez de nos agarramos ainda mais a Ele, como um filho ingrato, passamos a querer culpa-lo (de forma inconsciente ou não inconsciente) pela situação que estamos passando. E o acusamos de ter nos abandonado. As nossas orações passam antes tão amáveis e prazerosas passam a ser um tormento. É como se disséssemos a Cristo que o seu sofrimento no calvário não foi suficiente.
Com tudo isso, chega a um ponto que o simples fato de ir a igreja começa a não fazer sentido, então, começamos pouco a pouco a nos afastar de todos e principalmente de Deus. Passamos a agir como Pedro um dia fizera com Jesus: Negando-o nas mais diversas situações.
Mas sabe, com o passar do tempo, estando ainda ou não na casa do Pai, mesmo tendo nos afastado dEle e “esquecido” de todas as maravilhosas experiências vividas com Ele...
Existe algo que começa o nos incomodar e a inquietar a alma. Isso acontece com todos que já andaram ao lado dEle, pois a essência do Senhor fica em nós marcada. Por mais que não aceitamos, e cheguemos a pensar a não sermos merecedores do seu amor. O Senhor sempre nos mostrará de alguma forma, que sempre estará de braços abertos para nós receber de volta independente do estado.
Sei que não é fácil, mas que disse que seria? É difícil voltar ao primeiro amor em Cristo? É possível voltar a sentir a chama do Espírito Santo ardendo outra vez no peito? A resposta: - É! Muito difícil, mas quero te dizer filho(a) que não é impossível! Pois sabemos que quem deixar de viver o extraordinário com DEUS, a verdade é que fica um vazio enorme na alma e embora procure o preencher de outras formas… Saiba que o Senhor de alguma forma sempre o fará lembrar deste amor. Sempre te mostrará o caminho em que deves estar! Pois a Ele não importa o que tenhamos feito, não importa o tamanho da ferida que alguém tenha nos causado. Ele sempre estará presente, basta queremos. O ponto de partida? É reconhecer que sem Ele nada tem sentido. E deixar-Lo ser novamente o centro, o dono do nosso viver!
Parece até fácil falar, mas sei que não é! Principalmente quando vários questionamentos passam a inquietar a nossa alma. Quando as lágrimas falam mais alto do que qualquer palavra (até mesmo por aquelas não ditas).
O que não devemos é deixar a culpa, o receio, a angústia, o medo nos dominar, as desculpas fazerem parte de nós. A começar a pensar que o Senhor não nos aceitará por ter falhado com Ele… Engano nosso, pois como ovelhas que haviam se perdido no caminho, SOMOS TRAZIDOS DE VOLTA AO PAI.
Já que todo não-máximo é finito, ele tem que ter um princípio.
Será necessário que derive de um outro. Do contrário, se desse origem a si mesmo, já teria existido, quando ainda não era.
Se, como acredito, os fins dos homens são muitos, e nem todos são, em princípio, compatíveis entre si, a possibilidade de conflito - e de tragédia - nunca pode ser totalmente eliminada da vida humana, pessoal ou social.
"A educação que queremos deveria partir do princípio da junção de ambos entendimentos de educação, do Paiter Suruí (tradicional) e do Estado-Nação, pois, não é possível o povo indígena manter sua identidade cultural apenas se adequando uma parte do conhecimento".
Eu confio mais nas pessoas serias que pouco sorri! Porque nelas enxergo a maturidade, princípio importante da lealdade!
BN1996
30/06/2020
