Frases para o primeiro dia de aula
Estou aprendendo a lápida meu coração de forma simples. Não deixe que seu coração se torne como um vidro, frágil que se cai ao chão e quebrasse aos pedaços. Nossos corações é muito valioso, é semelhante aos diamantes, resistentes e lapidados pelo brilho da existência. Se o seu coração for um diamante raro, ninguém quebrada ele aos pedaços; pois seu coração é resistente e valioso, e o seu brilho não se apaga com a sombra da vida.
Aí você chega na aula e lá está ele com aquele sorrisão estampado no rosto.. ai ai ai o resto você já sabe.
De tanto te estudar aprendi que tenho muito a aprender, de tanto te pesquisar aprendi que você tem muito a me ensinar, e de tanto te amar eu me tornei uma com você.
E juntos seremos uma eterna enciclopédia.
(Risos) ..........
Tenho humildade
em mim para olhar meus
próprios pés
e com isso aprendi
a contornar obstáculos
na minha trajetória.
Ganhei a simplicidade
através dos meus avessos quando
precisei reconhecer minhas limitações.
Agora dou contornos suaves
aos meus sonhos
e para dar laço com afetos
sigo meu coração
tendo a intuição como guia.
Ela me indica
o quão longe posso chegar,
o tanto de peso
que posso suportar!
Afinal,
é preciso olhar-se como ser
buscando,
(do caos do mundo)
nossas emoções proteger!
01/12/2015
Que meu coração
ganhe asas
nas minhas fraquezas,
pois é onde me faço forte,
porque aprendo
e luto pela vida!
Tal como borboleta,
que encanta em jardins,
após sofrer
sua transformação!
Porque só nos tornamos
fortaleza,
respeitando nossos castelos
de areia!!
01/12/2015
Aprendi que manter a calma
em momentos difíceis
é manifestação de sabedoria
do ser humano.
Somente assim agiremos sem magoar
e manteremos a serenidade para
aceitar tudo aquilo que não podemos mudar.
Sabedoria vem com o tempo e com calma
que faz nossa alma se aquietar
e diante daqueles que muitas vezes,
pela ignorância, tentam nos tirar a paz .
Seres sem importância
que eu e minha calma
temos o poder de afastar...
Tudo na vida nos traz um aprendizado, embora algumas vezes hajam percas, com elas também aprendemos, tudo é permissão de Deus.
Aprenda, antes de se importar com o bem estar dos outros, pense no seu, você é sempre mais importante, pois se você não estiver bem, poucas pessoas se preocuparão com você. Isso, eu garanto!
Todos meus ensinamentos,eu aprendi com alguém ,que me ensinou.
Resolvi aprender e pra isso dei atenção .
Eu não tinha razão, antes de aprender, agora eu tenho razão, em querer que saiba como aprendi!
É a vida que nos ensina a viver, e se você não aprender, sem piedade vc cai, mas o importante e encontrar a melhor maneira de se levantar e prosseguir.
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
É no berço que devemos aprender certas coisas que muitas vezes as pessoas insistem em afirmar, que é obrigação da escola ensinar.
Nascemos e Crescemos da forma que o mundo pede, mas quando você estuda e aprende, você percebe que apenas seguiu o ideal de outras pessoas, agora observo meu interior e percebo que eu posso ser mais do que muitas pessoas nesse seculo atual, por que agora sei QUEM EU SOU!
Não seja melhor que os outros, tente ser melhor que você mesmo, tire seus próprios limites e aprenda que a vida não estará apenas ao seu lado, mas daqueles que almejam ser melhor que a si mesmo!
As necessidades do povo e a atual situação.
Sabe aquela escola que está caindo aos pedaços, ou aquela creche com goteira, ou aquele posto de saúde sem atendimento?
Pois é, todos esses problemas dependem de quem fica, quem sai ou quem entra. Tipo ajuda regressiva, o eleito mor compra o senador, que compra o deputado federal, que compra o deputado estadual, que compra o prefeito, que compra o vereador, que compra o eleitor. E em cada parada, um desabastecimento, 10% é o de praxe. Na verdade o que chega é no máximo um band aid, ou uma telha, ou um lápis, que na concepção da ignorância é o suficiente para manter o ciclo vicioso.
Isso se seu candidato for do time, do contrário, esqueça.
De tudo o que há de mais podre no mundo, a política brasileira é sem sombras de dúvidas o que emana o odor mais fétido e abrangente.
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