Preso
O que chateia a gente neste País Fora da Lei:
Se o Policial Militar é Condenado e preso por um crime...perde tudo: salário, liberdade, saúde, dignidade!
Se um Policial Civil, sendo até um delegado...acontece a mesma coisa!
Se uma Trabalhador assalariado é Condenado e preso por um Crime...também!
Não sou Tucanista...nem Petista...mas estou Putista com essa safadeza desse nosso país...
O Político é Condenado e Preso por um Crime...continua a ser chamado de Deputado, não perde o Salário...não quer pagar o preço pela safardage que cometeu...! Viva o Brasil! Eu odeio a Política desse País que troca apenas os partidos, mas a safadeza continua a mesma..
TANGO SUADO
Ainda trago preso ao meu pescoço...
O fio com o teu coração
Os teus; os meus olhos trouxeram-te até mim.
Devagarinho tu surgiste
Na minha vida de forma avassaladora
Olhei-te, olhaste-me; observei-te,
Observaste-me; admirei-te, admiraste-me
Foram as tuas palavras feitas em acordes de som mágico
Que entrou nos meus ouvidos
Tango tocado
Embalado perfumado do teu corpo solto no meu
Senti-te na troca dos nossos olhares
Apaixonei-me loucamente
Com o gosto dos beijos
Com o toque da tua pele
Com o aroma perfumado dos nossos corpos
Suados apaixonados!
Nada que tenha asas deveria estar preso em uma gaiola. Pássaros e pensamentos devem voar livres, pousar onde lhes convém, alimentar-se do que lhes convém, ir aonde lhes der na telha! Asas são feitas de infinito, é preciso tirar-lhes o ímpeto do vento para que caibam - tristemente - dentro de qualquer coisa...
Eu nunca sei quando as estórias acabam. Por isso sempre fico preso entre uma e outra, ou entre nenhuma e nenhuma outra; entre um recomeço sem fim e um fim sem término.
Talvez por ser mais espectador ou coadjuvante, do que protagonista da minha vida, tenha essa enfermidade de não dar conta de quando baixa o pano.
As luzes apagam, o público sai, os colegas limpam a maquiagem e eu continuo lá: com a fala na cabeça, o texto decorado, aguardando a deixa.
A deixa que nunca vem.
Sempre tive medo das coisas e das pessoas. Um pavor e uma falta de fé. Talvez por isso eu tenha criado minha própria companhia teatral, onde sou diretor; contra-regra; atores e público.
Enceno só para mim uma tragicomédia.
A realidade me faz tão mal e me deixa tão fraco que fico, no fundo do palco, muitas vezes, a sussurrar o texto a mim mesmo.
Às vezes não ouço.
Quase sempre não ouço, porque sussurro baixo e minha voz é trêmula...
O público não entende a peça, logo, não aplaude. Eu, furioso, demito a todos: ao autor; ao diretor; aos atores...
Expulso o público do teatro e ateio fogo a tudo.
E ali dentro fico eu, junto às cortinas e aos holofotes, incandescentes; queimando, queimando, queimando...
Acho que agora não vejo caminha nem para luz e também para escuridão, estou preso entre os dois e isso me leva a um infinito sem esperança.
Enxergar além...
Seu eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, eu brincaria novamente com meus amigos e brigaria com eles de novo e, no dia seguinte faríamos as pazes, como se nada tivesse acontecido no dia anterior.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, lucharia meu pé brincando de bola novamente, e ainda assim, seria o dia mais feliz da minha vida.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, aproveitaria melhor meu tempo, interpelando minha vontade de ficar grande logo.
Se eu pudece voltar atraz e ficar preso na minha infânsia, sertamente escreveria “pudesse” com “c”, “atrás” com “z”, “infância”, com “s” “luxaria” com “ch”, “certamente” com “s”.Porque quando somos crianças,o que importa é o que se sente ,e o que se enxerga ,vai além do que os olhos podem ver.
Eu escalo as paredes da madrugada
Preso a uma teia eu espero a brecha
O deslize da servente,
O descuido do teu anjo da guarda
Eu espero ser esquecido dentro do bar
Com o cigarro já no filtro
Queimando os dedos
E as putas rejeitadas
A procura de carinhos sinceros
Eu adormeço cada noite
Em um par de coxas diferentes
E em cada uma delas
Um conto, um divã me entende
Gainsbourg, Gainsbourg
Absinto para as alma pobres
E flores do mal para as mais belas
"Havia uma âncora no fundo do Rio do Passado que mantinha meu coração preso em algo.
Eu havia jogado a âncora no lugar errado, por não esperar a ordem do Capitão.
Mas eu não queria estar ali, enquanto as águas do Presente corriam sob meu barco estagnado.
E então houve choro.
Houve arrependimento.
E esperança.
Eu comecei a me sentir diferente, enquanto a corrente se desprendia da âncora.
Era o Capitão trabalhando ali, e eu sabia disso.
Meu barco estava livre da âncora.
Eu estava livre do passado.
O rumo agora é a Ilha do Futuro.
É lá que existe o tesouro preparado pelo Capitão.
É Ele quem prepara tesouros para os navegantes.
É Ele quem os conduz até Sua recompensa.
E além de recompensador e guiar, Ele é um ótimo Carpinteiro.
Reformar barcos e corações velhos é Sua especialidade!
Meu Capitão? Deus!
Meu barco frágil agora é um navio forte.
No convés há fé, esperança, amor.
O Capitão pensou em tudo!
Icei as velas.
Já posso sentir a brisa do recomeço."
Eu não poderia escolher
Todas as palavras que
Meu coração assim clama
Porquê estou preso
Reprimido e abandonado
Por um amor que nunca
Vai chegar.
Pois tudo o que eu queria
Dos meus sonhos não saíram.
O bom da vida é sonhar e sonhar quantas vezes quiser. Já pensou como seria ficar preso a um somente sonho sem poder realizá-lo?
Preso em mim mesmo, limitado ao poder de falar; não posso me prejudicar mais tarde. Chego a ser tolo, sofro pela bobagem dessa dona, e o medo será que veio a nascer? as incertezas eram mortas até que as mudanças foram bruscas demais, a ponto de serem previstas que iriam me surpreender. Pode também esse tempo que passa me ensinar que o amor é uma árvore em extinção, que como homem sou fraco igual menino, infantil como quem me torno, então só me resta descansar; não me importa se não chegou a noite o travesseiro é o melhor lugar agora.
"... Sou um mero fantoche da vida, como se estivesse preso a camisa de força do seu amor. Ao acaso vejo que as coisas foram acontecendo magicamente... E pela centésima vez na minha vida, terei que contar com a sorte, por nas mãos de Deus e esperar que algo maravilhoso se forme... Já que as coisas não foram ao acaso... Te coloco mas mãos do destino para ele me devolver você." (...)
Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, no entanto, descobriram que era inocente. Ele então foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, decidiu processar o vizinho. No tribunal, o vizinho disse ao juiz:
– Mas os comentários não causam tanto mal assim…
E o juiz logo ordenou:
– Escreva agora num pedaço de papel todos os comentários que você fez sobre ele. Em seguida, pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho até a sua casa. Amanhã cedo você volta para ouvir sua sentença!
Sem pestanejar, o vizinho obedeceu e voltou tranquilo no dia seguinte. Quando o juiz continuou a sua ordem:
– Antes da sentença, você terá ainda que catar todos os pedaços de papel que espalhou ontem!
– Mas eu não posso fazer isso, meritíssimo! – respondeu o homem. – O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei mais onde estão!
Ao que o juiz respondeu-lhe como lição:
– Pois, é dessa mesma maneira que um simples comentário pode destruir a honra de um homem. Muitas vezes as calúnias se espalham tanto a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.
viva um dia após o outro , um dia de cada vez , não esteja preso no passado, e assim prosperará no futuro
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