Preocupo me Contigo
MINHA ILUSÃO
Vem e tras contigo tuas para mim,
Meias verdades.
Vem e arrasta contigo,
tua hombridade em mim, incandescente.
Vem e encara de frente
A verdade em nós, quase onipotente.
Vem e me diz que tudo é engano,
Que o passado é profano
E que ao outrora, hoje, és indiferente.
Vem com tuas mentiras adocicadas
Vem com tua labia veemente
Vem, pois mesmo assim, te amo
Vem, pois mesmo assim, te quero
E só assim, nesta ilusão, faz-me contente.
Às vezes eu converso contigo como converso com o nada, com o escuro do quarto, da noite, dos seres invisíveis. Às vezes eu falo contigo como quem solta garrafas ao mar, como quem faz uma prece, como quem recita uns versos que perderam o fio da palavra na repetição desmedida. Às vezes eu te conto do dia, da luz estranha no entardecer do corpo e do rio, da paz de uma janela aberta sobre prédios recheados de desesperos microscópicos felizmente inaudíveis à distância, do sono da gata sobre os nossos livros, da tua falta caminhando, caminhando ao lado meu numa estrada branca. Às vezes te confesso a dor como quem vomita a si depois de tanto tempo a se guardar na boca, depois de tanto a tentar se engolir e choro alto, soluço como criança, abraço as pernas e me encolho bicho, ínfima, e durmo derrotada no cansaço da impotência e da resignação acachapante. E então emudeço quase em susto, silencio como se tapasse a boca dos meus pensamentos na esperança que não tenhas me escutado, que a ti tenha passado despercebido meu secreto e constrangedor ofício de dividir a vida com tua ausência, na esperança de que penses em mim numa outra, a ti alheia e longínqua, tão mais alta e tão mais rara, tão menos humana e triste e patética e pequena e desamparada, tão menos acompanhada da multidão de memórias das tuas minúcias, das dobras dos teus dedos, da quase imperceptível descoloração do teu lábio, da cor de avelã dos teus cílios, das rugas de sorriso guardado ao redor dos teus olhos.
Amar é te desejar sempre.
Amar é sonhar contigo.
Amar é sempre esperar que a ligação do celular seja a sua.
Coragem, estou em falta contigo e te devo sinceras desculpas. Porque és feita da Voz, do Lápis e do Papel, és feita das atitudes dignas do Protesto. Mas, por vezes, desejei trocar-te pela Insensatez e Loucura. Que bobagem a minha... intentar deixar esses quatro amigos de tão longa data.
De tudo o que - outrora - contigo vivi, restou-me o sabor da saudade amalgamado às notas harmônicas da tua presença nos fins de tarde outonais...
Porque me trai? Porque ainda continuo contigo? Quando eu puder cessar uma dessas perguntas, minha vida tomará rumos jamais vistos.
Contigo, comigo, passase sempre alguma coisa,
mas por ti fasso qualquer coisa,
será amor?Paixão?
Não!Saudade!
Isto tudo é so pa tar por ai.
Deus, há debaixo do sol algo que luta contigo meu coração partilhar? Arranca-o e reina Tu como Único Dono e Senhor dele!
Acaba comigo célula câncer.
Eu acabo contigo celular.
você acaba comigo e contigo.
Enquanto eu te conserto, você me destrói.
E quando eu morrer, você morrerá célula!
Então; Eu vou morrer, vou viver sem você,
vamos nos separar.
Você evoluiu, até nos matar.
Estudaram você, resta eu mim consertar.
Eu quero viver, continuar.
Eu quero brilhar.
Você não é minha mãe, o amor que sinto por ti é egoísta, contigo não vou brincar de amor porque o orgulho faz ferida que não cura, o meu amor por ti não é bondoso tão pouco paciente porque é invejoso e cheio de ódio por quem fica contigo enquanto finjo paciência.
Hoje eu sonhei contigo
te pedi perdão
do fundo do meu coração
te dei minha mão
a chave do meu coração
você guardou com todo amor e atenção
encostei nos teus lábios e te beijei
amo você, amo sua calça
cacheada perfeita.
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