Preconceito Racial
Se o preconceito me der moeda, eu nego a miséria
Com notas tão altas que a classe média, perde a matéria
"Que sociedade dengosa, é só nega-lhe alguma coisa que já te trata como se fosse preconceituoso ou te acusa por não ter humildade."
O autista sofre mais com o preconceito, a incompreensão e com a impaciência das pessoas à sua volta do que com a sua própria condição psicológica
A percepção de decepção frequentemente envolve projeção de preconceitos, uma vez que está enraizada em crenças preexistentes que moldam nossas expectativas e podem se tornar um ciclo autoalimentado.
Se quiser entender uma pessoa, observe seu coração pela janela de seus preconceitos e suas suposições.
A criminalização de qualquer preconceito é uma forma beligerante e burra de atestar para toda sociedade, o pouco investimento na cultura e na educação.
Preconceito é como acreditar que todos os seres humanos são iguais, mas alguns seres humanos são mais iguais que outros. É uma distorção da realidade que impede a verdadeira igualdade.
O preconceito em acabar como lixeiro fez uma cidade cheia de graduados, mas também uma cidade suja.
A EXTENSÃO DO PRECONCEITO
Demétrio Sena - Magé
Quem passa por situações de preconceito e acha que já passou por todas, pode já ter passado por todas as situações previsíveis... depois vem o tempo das imprevisíveis... quando as falas, os olhares, as atitudes, não atitudes e até silêncios preconceituosos brotam nos meios mais estreitos de convivência.
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#respeiteautorias É lei
Todos sabem que o preconceito é um sentimento mesquinho, mas não deixam de sentir por isso. Ele continua como sempre foi: velado.
"Não devemos ter preconceito sobre o autor de uma frase, mas avaliar a beleza da frase: Avalie a beleza da frase de CONFÚCIO:
-- QUANDO VOCÊ NASCEU TODOS RIRAM (que bonitinho), SÓ VOCÊ CHOROU (toda criança chora), VIVA A SUA VIDA DE FORMA QUE NO SEU FUNERAL TODOS CHOREM (que homem íntegro) SÓ VOCÊ RI (fiz o melhor que pude)".
Criticado, xingado, ridicularizado. Caio Bonfim quebrou preconceitos e marcas. Um passo de cada vez, assim foi Bonfim. Essa medalha foi de prata, mas tem valor de ouro para as futuras gerações. Daiane dos Santos e tantas outras não conquistaram uma medalha olímpica, mas certamente pavimentaram o caminho para que as guerreiras brasileiras conquistassem uma medalha olímpica histórica por equipes. Daiane faz parte dessa história, assim como Caio, cuja mãe, Gianetti Bonfim, obteve índice olímpico em 1996, mas não teve o prazer de participar do grande evento. Hoje, Gianetti vê seu filho no Olimpo. Isso reforça que, por trás de um grande resultado, há a importância de grandes homens e mulheres, como os pais de Caio.
Foram horas de treinos, anos de dores, risos, choros e também alegrias. Passo a passo, uma verdadeira marcha atlética rumo ao posto dos eternos, dos campeões da vida. A dedicação de Caio e Daiane ao esporte e a luta por algo maior do que eles hoje colhem frutos, cada um à sua maneira. O coração entregue em cada sessão de fisioterapia, as abdicações alimentares, de lazer, familiares e tudo mais que um atleta necessita para atuar em alta performance hoje dão luz a um novo momento do esporte olímpico brasileiro. A família de Caio, trabalhando em conjunto pelo sucesso do filho, prova que ninguém vence sozinho, mesmo quando algumas modalidades, como a marcha atlética, possam parecer totalmente individuais.
Em qualquer legado, cada um tem seu papel. Daiane e Gianetti tiveram os delas, assim como Caio Bonfim tem o seu hoje. As potências nos esportes olímpicos não chegaram ao topo da noite para o dia. É necessário fomentar e valorizar os atletas, além de massificar e captar a base, para que nomes como Caio e Júlia Soares tenham mais recursos e possibilidades de competir em igualdade com todo o mundo. Essa medalha de prata é de Caio, mas representa e abre portas para muita gente. De fato, o melhor do Brasil é o brasileiro, que muitas vezes luta contra adversidades, desigualdades tecnológicas e outras em provas olímpicas e na vida. O brasileiro não é vira-lata; o brasileiro tem raça, a de guerreiros. Paris 2024 apenas reforça que o brasileiro precisa continuar trabalhando na base, passo a passo, assim como na marcha atlética. Abaixando cada vez mais o tempo, tirando a diferença, o bronze e a prata se transformarão em ouro, e o futuro será tão grande quanto o coração desses brasileiros.
Veja o mundo com olhos de criança, com isenção de preconceitos, com simplicidade, nada julgando, só aprendendo.
Vivo na cidade do preconceito, aqui julgamento fala mais alto que compreensão. Quem dá as cartas é o conservadorismo retrogrado, enquanto nossa liberdade vive acorrentada.
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