Preciso Ouvir te dizer que me Amas
Sem título
[...] “Somos capazes de mudar tudo, inclusive o mundo em que vivemos. É preciso dialogar com as diferenças e respeitar os diferentes, pois, é tudo uma questão de ponto de vista. O que é bom para mim, pode não ser bom para o outro e vice versa; é preciso ver além do nosso pequeno mundo onde nossos medos e nossas inseguranças só sobrevivem enquanto não construímos conhecimentos novos que nos permitam sair de um estado de ignorância a respeito de um assunto qualquer e passar deste, para um estado de conhecimento, de iluminação. É preciso enxergar o outro como igual, pois, mesmo diferente na cor, nas ideias, na etnia, na religião somos de uma mesma raça, a raça humana”.
DETERMINAÇÃO: Isto é o diferencial, lutar não é o bastante, é preciso fazer sempre um pouco mais, dar o máximo de si todos os dias, lembre-se que, o máximo de hoje será sempre um pouco mais que o de ontem.
Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro – e também certa não fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco. É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente.
Para atravessar agosto também é necessário reaprender a dormir, dormir muito, com gosto, sem comprimidos, de preferência também sem sonhos. São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons, deixam a vontade impossível de morar neles, se maus, fica a suspeita de sinistros angúrios, premonições. Armazenar víveres, como às vésperas de um furacão anunciado, mas víveres espirituais, intelectuais, e sem muito critério de qualidade. Muitos vídeos de chanchadas da Atlântida a Bergman; muitos CDs, de Mozart a Sula Miranda; muitos livros, de Nietzche a Sidney Sheldon. Controle remoto na mão e dezenas de canais a cabo ajudam bem: qualquer problema, real ou não, dê um zap na telinha e filosoficamente considere, vagamente onipotente, que isso também passará. Zaps mentais, emocionais, psicológicos, não só eletrônicos, são fundamentais para atravessar agostos.
Claro que falo em agostos burgueses, de médio ou alto poder aquisitivo. Não me critiquem por isso, angústias agostianas são mesmo coisa de gente assim, meio fresca que nem nós. Para quem toma trem de subúrbio às cinco da manhã todo dia, pouca diferença faz abril, dezembro ou, justamente, agosto. Angústia agostiana é coisa cultural, sim. E econômica. Mas pobres ou ricos, há conselhos – ou precauções — úteis a todos. O mais difícil: evitar a cara de Fernando Henrique Cardoso em foto ou vídeo, sobretudo se estiver se pavoneando com um daqueles chapéus de desfile a fantasia categoria originalidade… Esquecê-lo tão completamente quanto possível (santo ZAP!): FHC agrava agosto, e isso é tão grave que vou mudar de assunto já.
Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu – sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antônio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.
Não lembrar dos que se foram, não desejar o que não se tem e talvez nem se terá, não discutir, nem vingar-se, e temperar tudo isso com chás, de preferência ingleses, cristais de gengibre, gotas de codeína, se a barra pesar, vinhos, conhaques — tudo isso ajuda a atravessar agosto. Controlar o excesso de informações para que as desgraças sociais ou pessoais não dêem a impressão de serem maiores do que são. Esquecer o Zaire, a ex-Iugoslávia, passar por cima das páginas policiais. Aprender decoração, jardinagem, ikebana, a arte das bandejas de asas de borboletas – coisas assim são eficientíssimas, pouco me importa ser acusado de alienação. É isso mesmo, evasão, escapismos, explícitos.
Mas para atravessar agosto, pensei agora, é preciso principalmente não se deter de mais no tema. Mudar de assunto, digitar rápido o ponto final, sinto muito perdoe o mau jeito, assim, veja, bruto e seco.
Fantasia adolescente
Preciso confessar o que sinto por você.
É um sentimento maluco nem eu sei bem como entender.
É uma mistura de admiração com paixão recolhida.
Começou à partir do momento em que você entrou na minha vida.
No momento em que te vi me envolvi por seu olhar.
Com seu jeito cativante conseguiu me conquistar.
Sei que isso não tem futuro, então não vou seguir em frente.
Não se preocupe com o que eu sinto, agora eu descobri...
Tudo isso não passou de fantasia adolescente.
Aprendi que para ser uma mulher bem resolvida não é preciso ser fria, insensível ou irônica. Basta eu me amar em primeiro lugar e valorizar quem me ama e me respeita!
"Mesmo que me considerem alguém proximo de Deus...preciso reconhecer que Deus tem
algo que eu não tenho.
Compaixão pelos fracos!Mas desferir golpes fatais e evitar a agonia alheia também não é
compaixão?"
A vida deve ser vivida perigosamente. É preciso exercitar a rebelião. Recusar-se a ficar preso a regras. Recusar o próprio sucesso. Recusar-se a se repetir. Ver cada dia, cada ano, cada ideia como um verdadeiro desafio. E então você vai viver a vida em uma corda bamba.
As vezes é preciso perder, para dar valor. É preciso chorar, para aprender a amar. É preciso confiar, para se entregar.
É Preciso Aprender a Amar. - Eis o que se sucede conosco na música: primeiro temos que aprender a ouvir uma figura, uma melodia, a detectá-la, distingui-la, isolando-a e demarcando-a como uma vida em si; então é necessário empenho e boa vontade para suportá-la, não obstante sua estranheza, usar de paciência com seu olhar e sua expressão, de brandura com o que nela é singular: - enfim chega o momento em que estamos habituados a ela, em que a esperamos, em que sentimos que ela nos faria falta, se faltasse; e ela continua a exercer sua coação e sua magia, incessantemente, até que nos tornamos seus humildes e extasiados amantes, que nada mais querem do mundo senão ela e novamente ela. - Mas eis que isso não nos sucede apenas na música: foi exatamente assim que aprendemos a amar todas as coisas que agora amamos. Afinal sempre somos recompensados pela nossa boa vontade, nossa paciência equidade, ternura, para com que é estranho, na medida em que a estranheza tira lentamente o véu e se apresenta como uma nova e indizível beleza: - é a sua gratidão por nossa hospitalidade. Também quem ama a si mesmo aprendeu-o por esse caminho: não há outro caminho. Também o amor há que ser aprendido.
Preciso desistir de você.
Pára de tentar fazer eu me encantar mais por você.
Pára de me Abraçar.
Pára de me prender.
Me deixe ir.
Pq você me fez chorar sem ter proferido uma palavra.
;/
Eu tô implorando.
Me ajuda a parar de pensar em você.
Até parece que eu não vejo você super FELIZ.
E você não vai desistir de quem você gosta por mim.
Pq isso seria burrice da sua parte.
Mas se você desistir eu estarei aqui.
Hoje preciso me energizar com a Natureza...
E sentir os bons fluídos da paz... Deus comigo só que preciso!!!
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