Preciso e Gosto de Intensidade
Essência
Sou de gosto simples.
O singelo me encanta.
As essências despertam o melhor de mim.
Gosto de ouvir o som da natureza.
Aprecio o canto longínquo do sabiá, do canarinho da terra.
Encanto-me com o charme do bem -ti -vi -Nome mais apropriado!
O perfume das flores, o verde gradativo da mata.
Sou fascinada por uma boa conversa embaixo de uma árvore
Regada a chimarrão e boas risadas.
O cheirinho do café fresco, o pão de casa assado no forno a lenha.
A rede na varanda.
A cadeira de balanço que a cada vai e vem traz uma recordação.
Sou de gosto simples, sim!
Gosto de tudo que não retire de mim
A essência, a vida, o amor, os elos que podemos ter com a natureza e com as pessoas.
Mas afinal o que é arte? - Volto eu a questionar.
Bem, cada vez me convenço mais: eu sou brutalmente subjetivo. Uns gostam de mim, outros não. Que interessante
Pode parecer bom, mas ter tudo o que se deseja, é sinônimo de não sentir o gosto da vitória. Onde se acha a conquista, se nunca houve luta?
A vida é curta de mais para me preocupar com seres inúteis, então: elogio, amo, gosto, desejo, admiro, apaixono...
Agosto,
me lembra bom gosto,
daquele beijo roubado
que era pra ser no rosto,
beijo molhado
beijo gostoso,
quero pra toda vida
sem sombra de desgosto
que o nosso beijo seja sempre a gosto.
Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam, e cada gesto, cada olhar, cada vinco da roupa resumia uma estética? Hoje sou costurado, sou tecido, sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam objeto pulsante, mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.
Não gosto de ir a funeral
Por não suportar o lamento
Pois sei que aqueles gritos
Não passam de fingimentos.
Os pais moravam no mesmo prédio
Ou do outro lado da rua
Os filhos não os vistavam
e os netos também.
Mas quando os pais vem a óbito
Logo vem a confusão é tantos gritos
e lamentos na hora do sepultamento
Depois de sepultados aí vem a confusão
Eu tenho direito a casa e eu a televisão.
Uma briga do inferno
Por algo que nem comprou
Mas quando os pais eram vivos
Os miseráveis, os abandonou.
Otário é os pais, que trabalham
Para quando morrer, deixar herança
Pois se meus filhos me abandonam,
Por certo eles dançam.
Nós preferimos culpar a natureza pelas coisas que não gostamos em nós mesmos do que dar crédito a ela pelas coisas que gostamos.
Todos tem um ideal. O meu é gostar de ler.
Eu gosto!
Tua simplicidade mantém o meu mundo perfeito,
farei de tudo para que você permaneça comigo,
gosto de ser feliz.
Perguntei ao meu amigo por que pintou a casa dele inteiramente na cor preta e ele respondeu que pela mesma razão que pintei a minha na cor branca. Uma questão de gosto.
Às vezes é preciso dar um de teletubbie e dizer 'É hora de dar tchau" e sair dessa sala de espera. Porque esperar é necessário até um certo ponto, mas pode cansar e o melhor pode estar em outra sala, só esperando você passar por ela...
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