Precisamos Mudar
NÃO ÀS OFENSAS
Não precisamos de palavras lapúrdias,
Nem de ações estapafúrdias.
Porque não somos de grupos de balbúrdias,
Somos trabalhadores da educação.
Esta é a nossa luta cidadão...
Somos diferentes e, na medida em que nos conhecemos mais, precisamos pôr isso a "serviço" dos que ainda não conhecem.
As fraquezas destes, embora misturada com os desejos da carne, devem ser um convite para os "chamados" a exercer o ministério da reconciliação. Portanto, não importa se ele/ela saiu, quanto tempo faz que ele/ela saiu, porque saiu ou em que dimensão foi a ruptura,... Vamos buscá-los, nos corrigir, pontuar nossos erros e sermos assertivos no amor e na misericórdia.
A honra tem hora,... Mas se não nos pertence, precisamos fugir para não sermos conhecidos pelo que não somos.
Precisamos entender e agir na vida de pessoas em risco suicida. Fazê-las entender que, o suicídio é uma solução definitiva para um problema provisório... Que há sim uma forma de superar quaisquer problemas "juntos".
Não só Ore, ame de forma presente!
Se quisermos progredir em nossa caminhada, precisamos nos liberar das amarras de nossa mente, e quando somos o protagonista da nossa história, deixamos de responsabilizar terceiros. Deixamos de ser vítimas do acaso. Passamos a encarar os fatos como nossas escolhas. Despertos, aprendemos o que necessitamos para continuar nossa jornada com mais leveza.
O que a angústia nos ensina?
Ensina que precisamos sentir, pensar, agir.
Ela nos faz crescer e evoluir.
Se deixarmos que torne-se parte integrante de nós, ela será como um câncer terminal, totalmente devastador.
Não entregue-se! Dói? Sim, mas tire a maior lição de tudo isso, faça da crise oportunidade para ir além.
Não se vitimize, seja a melhor influência para a sua vida!
Às vezes queremos o que não precisamos, e nos enchemos de razões e justificativas para mostrar que tal necessidade é real e indispensável, esta é a nossa ótica. É provável que muitos não compartilhem desta ideia e tentem nos mostrar que estamos em um caminho de perdas e arrependimentos, entretanto, quase sempre, ignoramos sem ao menos a chance de ouvir, pois alguns objetivos e definicões são frutos de nossa arrogância ou ingenuídade tardia, mesmo assim temos a certeza de êxito. Imaginar que a insistência pode ser prova irrefutável para continuar, às vezes, não passa de capricho para provar que os outros estão errados, razão pela qual nos fecharmos para algumas realidades evidentes, contudo não significa que o aprendizado ocorra em função de um ou outro erro, mas certamente ajuda a melhor comprrendermos alguns significados imutáveis da vida, contra os quais é completamente inútil lutar.
John Pablo de La Mancha
Duvido que o que mais precisamos para continuar evoluindo seja a aceitação das diferenças e defeitos alheios. Aposto que o que mais precisamos é mais difícil: adaptação, troca de submissão, e responsabilidade. Porque não nos falta liberdade, e nem libertinagem.
Se nós somos flores, então precisamos de pelo menos uma Abelha em nossa vida, pois as flores precisam de quem as Poliniza.
Por que toda frase que começa com “Precisamos conversar” acaba mal? Durante toda a nossa história evolutiva tentamos impedir que algumas informações fossem divulgadas: camuflagem, aquela tinta que as lulas esguicham, senhas criptografadas, segredos corporativos, mentiras. Principalmente mentiras. Se as pessoas realmente quisessem se comunicar, diriam a verdade, mas não é o que fazem.
Todos nós precisamos saber como o mundo funciona, os dois lados da moeda. Muita gente gosta de ver a Cara, mas é na Coroa que têm o valor!!
Precisamos discutir sobre o porte de armas, orientando a sociedade do quanto os testes psicológicos são eficazes e seguros, do quanto os psicólogos são hábeis e capazes de identificar e analisar tecnicamente a capacidade, ou falta dela, para obtenção do porte de armas.
Ainda desmistificar sobre os falsos riscos da obtenção do mesmo, trazendo segurança e conscientização dentro do processo.
Precisamos dos outros
a vida inteira!
Tratá-los bem é preciso,
é preferível sermos queridos
e amados.
Reticências
Fomos silenciados pelos gritos em nossas cabeças. Nós nos perdemos e precisamos entender o que aconteceu, estávamos apenas andado de mãos dadas e em um momento a luz se apagou e lhe perdi de mim. Lembro que estava bem ao seu lado quando aconteceu mas ao apagar das luzes não senti mas a sua presença.
Está noite jurei que não pensaria em você e foi em vão, quanto mais tento, mas longe fico, como se estivesse correndo pra você com tudo que tenho, mas, a cada passo que dou fico inda mais longe, você está lá, indo para mais longe. Sinto medo, não entendo e estou ficando desesperada...
Vejo que novamente a luz se ascendeu, mas, já não é o mesmo, você está ao meu lado e agimos como se não existisse uma imensidão em nosso meio. Estamos no automático, perdemos algo, algo importante.
Onde estão as malditas borboletas que eu sentia ao apenas ouvir a tua voz?
Onde estão os calafrios, os arrependimentos após um desentendimento, a graça das piadas bobas, onde está o caloroso “Eu te amo”?
Esse Blecaute nos destruiu, tu acha que eu quero atenção? Está errado. Eu quero você!
Não entende? Lembro bem que antes tudo que precisávamos era alguns passos em linha reta para fluir uma conversa boa sem logica ou preocupação. Não existia tempo ruim, nos dias bons estávamos bem e nos dias mal estávamos ainda melhores. Estávamos VIVOS!
E eu sinto falta do que erámos, sei que as coisas mudam, mas não gosto dessas mudanças. Parece que era mais divertido quando eu estava apenas não querendo estar com você, quando era apenas um passa tempo, quando não tinha mais nada, depois que passei a me importar, passei a amar, tanta coisa mudou. Talvez o erro seja ter passado do “Apenas sexo”. A intimidade nos trouxe acomodação, não nos importamos mais com nada, não nos esforçamos para absolutamente nada. Eu sinto muito, mas acho que devíamos deixar as luzes apagadas e apenas ir...ir para longe.
Eu só sinto falta...
