Precipício

SAGRADO AMOR

Sou um dos que justifica o que não vale
O precipício que anda sob meus pés.
Quero, às vezes, chamar pelo meu nome
Mas eu ainda não aprendi nem decorei
Por isto resiguinei-me à mutilação
Dos meus valores, abaixo da importância
Que uma vida vale.
Não sei se vivo ou morto eu chego lá
Ao abraço do Sôfrego da cruz
E acreditar nisto, que tem o significado
De tudo, o santíssimo, Cristo.

[...] Ecoa o meu grito sem voz no precipício,
tudo se fez passado, tudo se fez inicio [...]

É dificil pra mim, me jogar no precipício só por que você está lá.

Só descobre que sabe voar, quem se arrisca a pular do precipício.

Desculpe, fui fraca demais e logo me rendi ao abismo que a vida me ofereceu. Eu cai do precipício mais alto e não obtive nem sequer um aranhão. Não apenas escolhi o precipício mais alto como escolhi o errado. Escolhi o precipício da alma onde infelizmente meu estado de espirito se acolheu ou melhor adoeceu. Evitei por um longo período de tempo pessoas e quaisquer maneira de contato com as tais. Evitei a academia, o bar, a praça, supermercados e até a esquina de casa. Desliguei meu telefone e apaguei a agenda do meu celular, para assim eu não recorrer a ninguém. E não recorri até agora. No tempo em que estive afastada, ninguém me procurou, nem um recado na caixa postal, nenhum telefonema .. nada. Sou um tanto faz na vida das pessoas, sou como um enfeite pra mesa cuja serventia é apenas destaca-lá. Pelo menos, posso garantir que fui uma boa filha de Jesus, sem envolvimento com drogas ou bebidas alcoólicas. Sem dizer nenhuma palavra ”feia” sobre o teto dos meus pais e acima de tudo, virgem. Você deve ter notado que isso está longe de ser uma ”despedida” ou uma simples nota de suicídio. A questão é que nunca me senti inteira ou completa, que a verdade seja dita nunca senti como se pertencesse a esse mundo. Tal dor, magoa e rancor apagaram de mim qualquer sentimento bom ou puro relacionada a minha forma de agir ou viver. Papai e mamãe sempre me deram tudo, nunca deixaram me faltar alimento ou cobertor no frio. Mamãe até me ensinou a falar e o papai me ensinou a andar de bicicleta. Papai e mamãe não perceberam que a filha deles tinha algo de errado, que talvez precisaria de umas 12 sessões com uma psicologa que só traria mais problemas, como se eles já não fossem o suficiente. Teriam que bancar uma clinica de reabilitação ou até um reformatório. Decidi me tornar uma atriz, sucumbi meus sentimentos mais prolíferos no canto mais obscuro que havia em mim, e lá os tranquei. Sobre tudo, passei um longo tempo sorrindo quando meus demônios internos me dilaceravam por dentro. Diga-me papai e mamãe vocês perceberam? Não. No momento em que me dopei, me dei conta que as coisas nunca mais seriam a mesma, que estaria deixando pra trás todo sofrimento e angústia que habitava em mim. Dei-me conta também que aquela garotinha que ficou toda contente com o presente de aniversário de 10 anos, morreu. A ”eu” de agora nunca se sentiu tão viva e perplexa, meus órgãos internos estão mortos á muito tempo, as olheiras embaixo dos meus olhos entregavam isto. Por favor não chorem sobre meus restos mortais, nem ao menos sussurrem que farei falta. Comprem apenas um caixão que me caiba. Estou ansiosa pra conhecer o céu.

A inveja só te leva a um único
caminho, ao precipício.

A um passo

Era um abismo, um precipício
Na escuridão de uma falsa certeza
Eu andava contra o vento
Devagar, a vagar e vagar...

Sem nada pra falar e ninguém pra ouvir
Aquele silêncio estridente ecoava
E se propagava numa noite sem a lua
E sem estrelas pra contar

Eu quase não era, já não tinha
O que sabia não era de grande valia
Então parei, respirei fundo, me concentrei...

E depois de alguns instantes
Resolvi ficar!

Certamente, o medo é uma corda amarrada sobre o precipício. De um lado a incerteza, do outro seus sonhos. uma sombra a perambular em círculos sem saber a direção. Basta ter confiança que nos oferece forças para solucionar problemas , em vez de afastá-los. Donde fluem valentia, a certeza que conduz a realização ;ultrapassar receios, inseguranças no vazio do seus passos.

E quantas vezes você se viu à beira de um precipício emocional?
E quantas vezes desejou sumir do mundo pra ver se alguém sentia sua falta?
Quantas vezes pensou em desistir da vida?
Mas por algum motivo você não desistiu, suas escolhas mesmo que erradas, te levam a um caminho, que muitas vezes te faz lembrar do quanto valeu a pena não ter desistido. Todos nós sofremos, somos humanos e imperfeitos, seres que estão sempre em busca da felicidade, o problema é que às vezes, deixamos de viver o real e o presente buscando algo impossível. Todos desejam que a felicidade vire rotina e que tudo seja um mar de rosas, e esquecem que sem as coisas ruins, as coisas boas não teriam valor. Siga sempre seu caminho, independentemente do que se suceda, a Chave para a felicidade estão nas suas escolhas, e nos seus propósitos.

A mente vazia abre caminhos que levam a precipícios.

Quem é você pra falar que tá difícil?
Que não tem forças pra sair do precipício?
Se não tem fé de nada adianta chorar
Pois está escrito em suas palavras, vamos lá.
O inimigo quer seu bem, mas é assim...
Oitão na mão, com sangue no olho na escuridão.
Ou então deitado com o corpo perfurado
Sua mãe chorando em meio a vários aliados
Você já ouviu parceiro um dia a fé de Jô
Se não ouviu vai lá na bíblia que é melhor.

A FALSIDADE É UM PASSO MAL DADO EM RUMO AO PRECIPÍCIO DOS DESACREDITADOS! Almany Sol - 27/05/12

Às vezes basta apenas um toque que tudo começa a andar, ou cair de vez precipício abaixo.

"Uma arvore a beira do precipício, no seu galho mais longo suspenso no nada existe uma fruta, esta se chama amor! É preciso mais do que coragem pra toma-la."

Se ti peso pule do precipício que lhe salvarei, é nessa hora que o inimigo reage.

"E ainda assim eu me jogo, me direciono para você. Escalo o Everest, me jogo do precipício pela sua harmônica presença de macho alfa. Sinto falta de ver seu cabelo voando e mesmo todo desarrumado considerá-lo perfeito, sinto saudade de deixar o tempo passar abraçada contigo."

Quando você está a beira do precipício, acostume-se com os tapinhas nas costas dizendo: -Vá em frente!

Me joguei no amor. Achei que era mar. Quando vi, era precipício.

Quebra tudo! Lança-te no precipício. Perca a cabeça, quebre-a. Exploda e se transforme no mar de tripas, não tenha nojo! É você lá. São seus restos, é aquilo que você deixa fazerem de você. Ateie fogo, transforme-se em cinza. Vire pó e se refaça de novo. Dessa vez MUDE!

Não sei o que é pior, tomar coragem para se atirar no precipício ou depois ver que você não morreu; tanta coragem usada inutilmente.