Precipício
Alma errada?!
Correndo
Correndo
Correndo....
Pausa prum precipício, me jogo...
Pausa prum retrato, falado...
Gritado.
É AZUL OS OLHOS DELE!!
É CASTANHO OS OLHOS DELA!!
Foi mais do que o suficiente para se formar um quadro mal traçado nos cantos, sem visão, sem razão, sem medidas.
É AMOR SIM!
Foi mais do que estranho...
Como eu vou saindo sem dar explicações? eu digo apenas que é um relato mal interpretado.
Por que?
Não sei também, querida.
Sei de tudo, menos do final...
"Uma arvore a beira do precipício, no seu galho mais longo suspenso no nada existe uma fruta, esta se chama amor! É preciso mais do que coragem pra toma-la."
Na beira do precipício eu me encontro.
Duvidas pairam, pulo e encontro o tão falado paraíso, ou fico e enfrento a batalha, lutando todos os dias contra os meus dragões.
Enfrento um mostro por dia, e a cada noite durmo vitoriosa, que mais um dia a batalha foi ganha.
É melhor enfrentar, pois um dia não mais precisarei pensar, pulo ou não pulo, pois naturalmente o paraíso virá ao meu encontro.
E a batalha, bem a batalha fica para quem quiser lutar.
“A falta de ar ainda é a mesma de antes,mas estou tão perto do precipício,
que a vontade de pular já me possuiu…
Não olho mais para trás.
Meu medo se foi.E agora eu também fui.
Mergulhei em um fundo escuro sem fim,sem a certeza de minha volta.”
Quem rege a vida em busca da perfeição , alimenta o desespero , beira o precipício , vive de ilusão e se depara com a solidão .
Me jogo num abismo, num precipício de amar. Um buraco tão fundo que não há escada que me faça escalar
Até o caminho mais difícil,cheio de pedras e de precipícios tem muito a nos ensinar.
Olha para o sol se escondendo na curva que parece nunca acabar. Sinta o vento levando seus passos, não pensa tanto em fracasso, mas na alegria de chegar. Vai vencendo a distância e o espaço a cada novo e certeiro passo e sinta prazer em caminhar.
Do alto da vida
As 00:00 o mal cai, de todo profundo as trevas nascem
A beira daquele precipício mergulhei, num infinito sem medo de me perder, enquanto cai vi minha vida inteira meus erros, meus fracassos mas também minhas glórias. se tivesse chance não voltaria atrás pois tudo me tornou oque era aquele momento, caindo percebi que estava em uma escuridão talvez esquecido, ainda sim sem medo de me encontrar com destino, aquela adrenalina só aumentava uma lua nascia no no ceu quando me deparava com um reflexo... parecia água talvez, ao chegar mais perto o tempo parecia passar lento, como se pudesse encarar meu próprio reflexo, ali pode ver oque me tornei entao conforme mergulhava eu sentia cada vez mais o profundo como se nada estivesse a minha volta, fechei meus olhos quando os abri lá estava eu novamente em cima daquele precipício sem nem pensar eu pulei novamente sem medo do meu destino, tudo se repetiu, novamente eu em cima do precipício não êxitei... um ciclo interminável a vida sempre continua e eu nunca exitarei seguir meu destino...
O que há de tão louco em cada um?
Vivem à margem do precipício
Uma "assepsia" humana incrível
O que os olhos estão enxergando?
Será mesmo que veem algo?
Estão com a síndrome de riley day
A dor, ou as dores, ou mesmo a sensibilidade foi se
E com isso, regridem na ordem natural da vida, pois o sentir dor, é o que nos leva a evoluir como humanos.
O pensar, foi deixado para trás, e hoje vivem apáticos, Insensíveis a qualquer tipo de relação.
Sentimentos ardilosos, são opulentos
Mentes que são desertos, e são aspergidos com a mais pura ilusão.
Buscam a si próprio, quando não obstante, tentam criar em outros, a si mesmo.
O que sobra para quem vive?
Quando se é profundo, não há quem entenda, pois são menos que rasos.
Um dia houve alguém nesta estrada, que apenas queria um afago, uma brisa, algo que ele pudesse receber. Não houve um, apenas uma pessoa que entendesse.
Neste deserto de pessoas secas, minhas lágrimas não caiu ao chão, pois a secura a volta é tanta, que mesmo se alguém visse esta lágrima, jamais compreenderia, ou mesmo veria não o tamanho dela, nem como ela se gerou.
Uma lágrima não é apenas uma lágrima
Houve todo um caminho silencioso, que, em meio a tanto barulho, não se acha um ouvido para ouvir.
São surdos dos olhos e cegos dos ouvidos.
Brindam com absinto, falando que é mel.
O que há de tão louco em cada um?
Suicídio
Este coração é doente, suicída!
se joga do precipício
quando se recupera revolta-se
e lança-se novamente
Recolhe das dores o refúgio pro abismo profundo
Recolhe-se em silêncio....
esconde-se por detrás das mágoas
assim passa o tempo
O tempo passa....
Refugia-se em uma paixão avassaladora
Investe até os últimos suspiros vitais
depois esmorece...
Paixão cruel!
Veneno mortal!
adocicado cálice de mel
que se bebe aos poucos
lentamente prova-se o amargo
E a morte reserva o último gosto
a última prova e o último suspiro....
objetos ás vezes,
usados como anéis
colocados nos dedos pra esquecer uma aliança perdida
repondo o espaço vazio
assim usados
temos nosso corpo dourado marcado
nas curvas torneadas de objeto valioso
e sentimentos que se aprofundam.
Quando a necessidade passa os anéis se vão
As mãos balançam livres ao vento
o anel contenta-se com os cômodos escuros
as teias espostas por entre o tempo
até que outra mão o queira usar
até que se quebre o encanto...
como os anéis
os assim os amores são
vidas são desfeitas assim
alguns usam e outros são usados
objetos da mera estupidez humana...
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