Preces

Cerca de 234 frases e pensamentos: Preces

Aos fazer suas preces e orações usar somente velas e materias
da Filosofia O Poder do Bem. Abençoada e Fluidas no ITROS ( recipiente de
madeira, barro e vidro).

Inserida por mestrearievlis

Invoco para que Portugal ouça as preces já antes divulgadas. Onde está o desaparecido? Onde esta o glorioso, aquele que possui a espada?
O tempo é fugaz. É urgente aclamar a protecção de um qualquer Deus que desperte em nós a cura para um novo Portugal. Um Portugal digno de ser relembrado. Digno dos feitos gloriosos.

Hoje apetece-me exaltar a raiva e a incerteza de um País que descobriu os mares, que ultrapassou medos e mitos.
Apetece-me perguntar:
-Que foi feito de Portugal?
Esta não é uma corrente pessimista, é sim realista.
Em tempos de outrora, um tempo de dor e sacrifício (ó mar salgado, quanto do teu sal, são lágrimas de Portugal!) Portugal. Portugal nunca mais voltou!

“O rosto com que fita é Portugal” Assim escrevia Fernando Pessoa, para dar ênfase à posição de Portugal na Europa e no Mundo.
Poderíamos ser O País, o tal País de riqueza, de oportunidades.
Podíamos alegrar-nos da imaginação e do “sonho que comanda da vida”.

Podemos nós dizer que “tudo vale a pena, se a alma não é pequena”?
Teremos nós a alma pequena, ou tudo o que é pequeno, é o cérebro do Português (não do Povo) que gastou o que não devia!!!
Deixou-nos à mercê de uma esperança. Esperança que D. Sebastião regresse, a esperança de um quinto império que traga tudo aquilo que devia ser de Portugal.

Terra de Descobrimentos, Sacrifícios, Patriotismo. Terra de mães vitoriosas, de Reis com força e vontade. Terra de Religião e distinção no Mundo.

Invoco um Portugal Novo…
Um Portugal em que o Português se possa orgulhar.
Evoquei Portugal, agora Invoco para que Portugal olhe em frente com a consciência que o seu passado poderia ser Tudo, tudo o que hoje precisávamos.

Inserida por CatarinaPortela

Oração Dominical

PREFÁCIO. De todas as preces, é a que os espíritos colocam em primeiro lugar, seja porque procede do próprio Jesus (S. Mateus, cap. VI, vv. 9 a 13), seja porque pode suprir a todas, conforme os pensamentos que se lhe conjuguem; é o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade. Com efeito, sob a mais singela forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo. Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de submissão; o pedido das coisas necessárias à vida e o princípio da caridade. Quem a diga, em intenção de alguém, pede para este o que pediria para si.

Contudo, em virtude mesmo da sua brevidade, o sentido profundo que encerram as poucas palavras de que ela se compõe escapa à maioria das pessoas. Daí vem o dizerem-na, geralmente, sem que os pensamentos se detenham sobre as aplicações de cada uma de suas partes. Dizem-na como uma fórmula cuja eficácia se ache condicionada ao número de vezes que seja repetida. Ora, quase sempre esse é um dos números cabalísticos: três, sete ou nove tomados à antiga crença supersticiosa na virtude dos números e de uso nas operações da magia.

Para preencher o que de vago a concisão desta prece deixa na mente, a cada uma de suas proposições aditamos, aconselhado pelos Espíritos e com a assistência deles, um comentário que lhes desenvolve o sentido e mostra as aplicações. Conforme, pois, as circunstâncias e o tempo de que disponha, poderá, aquele que ore, dizer a oração dominical, ou na sua forma simples, ou na desenvolvida.

PRECE. - I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome!

Cremos em ti, Senhor, porque tudo revela o teu poder e a tua bondade. A harmonia do Universo dá testemunho de uma sabedoria, de uma prudência e de uma previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. Em todas as obras da Criação, desde o raminho de erva minúscula e o pequenino inseto, até os astros que se movem no espaço, o nome se acha inscrito de um ser soberanamente grande e sábio. Por toda a parte se nos depara a prova de paternal solicitude. Cego, portanto, é aquele que te não reconhece nas tuas obras, orgulhoso aquele que te não glorifica e ingrato aquele que te não rende graças.

II. Venha o teu reino!

Senhor, deste aos homens leis plenas de sabedoria e que lhes dariam a felicidade, se eles as cumprissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça e mutuamente se auxiliariam, em vez de se maltratarem, como o fazem. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos abusos. Todas as misérias deste mundo provêm da violação de tuas leis, porquanto nenhuma infração delas deixa de ocasionar fatais conseqüências.

Deste ao bruto o instinto, que lhe traça o limite do necessário, e ele maquinalmente se conforma; ao homem, no entanto, além desse instinto, deste a inteligência e a razão; também lhe deste a liberdade de cumprir ou infringir aquelas das tuas leis que pessoalmente lhe concernem, isto é, a liberdade de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade das suas ações.

Ninguém pode pretextar ignorância das tuas leis, pois, com paternal previdência, quiseste que elas se gravassem na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Se as violam, é porque as desprezam.

Dia virá em que, segundo a tua promessa, todos as praticarão. Desaparecido terá, então, a incredulidade. Todos te reconhecerão por soberano Senhor de todas as coisas, e o reinado das tuas leis será o teu reino na Terra.

Digna-te, Senhor, de apressar-lhe o advento, outorgando aos homens a luz necessária, que os conduza ao caminho da verdade.

III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu.

Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para com o seu superior, quão maior não deve ser a da criatura para com o seu Criador! Fazer a tua vontade, Senhor, é observar as tuas leis e submeter-se, sem queixumes, aos teus decretos. O homem a ela se submeterá, quando compreender que és a fonte de toda a sabedoria e que sem ti ele nada pode. Fará, então, a tua vontade na Terra, como os eleitos a fazem no Céu.

IV. Dá-nos o pão de cada dia.

Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do corpo; mas, dá-nos também o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Espírito.

O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porém, deve o sustento à sua própria atividade e aos recursos da sua inteligência, porque o criaste livre.

Tu lhe hás dito: "Tirarás da terra o alimento com o suor da tua fronte." Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigação, a fim de que exercitasse a inteligência na procura dos meios de prover às suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionário e não poderia aspirar à felicidade dos Espíritos superiores

Ajudas o homem de boa-vontade que em ti confia, pelo que concerne ao necessário; não, porém, àquele que se compraz na ociosidade e desejara tudo obter sem esforço, nem àquele que busca o supérfluo. (Cap. XXV.)

Quantos e quantos sucumbem por culpa própria, pela sua incúria, pela sua imprevidência, ou pela sua ambição e por não terem querido contentar-se com o que lhes havias concedido! Esses são os artífices do seu infortúnio e carecem do direito de queixar-se, pois que são punidos naquilo em que pecaram. Mas, nem a esses mesmos abandonas, porque és infinitamente misericordioso. As mãos lhes estendes para socorrê-los, desde que, como o filho pródigo, se voltem sinceramente para ti. (Cap. V, nº 4.)

Antes de nos queixarmos da sorte, inquiramos de nós mesmos se ela não é obra nossa. A cada desgraça que nos chegue, cuidemos de saber se não teria estado em nossas mãos evitá-la. Consideremos também que Deus nos outorgou a inteligência para tirar-nos do lameiro, e que de nós depende o modo de a utilizarmos.

Pois que à lei do trabalho se acha submetido o homem na Terra, dá-nos coragem e forças para obedecer a essa lei. Dá-nos também a prudência, a previdência e a moderação, a fim de não perdermos o respectivo fruto.

Dá-nos, pois, Senhor, o pão de cada dia, isto é, os meios de adquirirmos, pelo trabalho, as coisas necessárias à vida, porquanto ninguém tem o direito de reclamar o supérfluo.

Se trabalhar nos é impossível, à tua divina providência nos confiamos.

Se está nos teus desígnios experimentar-nos pelas mais duras provações, mau grado aos nossos esforços, aceitamo-las como justa expiação das faltas que tenhamos cometido nesta existência, ou noutra anterior, porquanto és justo. Sabemos que não há penas imerecidas e que jamais castigas sem causa.

Preserva-nos, ó meu Deus, de invejar os que possuem o que não temos, nem mesmo os que dispõem do supérfluo, ao passo que a nós nos falta o necessário. Perdoa-lhes, se esquecem a lei de caridade e de amor do próximo, que lhes ensinaste. (Cap. XVI, nº 8.)

Afasta, igualmente, do nosso espírito a idéia de negar a tua justiça, ao notarmos a prosperidade do mau e a desgraça que cai por vezes sobre o homem de bem. Já sabemos, graças às novas luzes que te aprouve conceder-nos, que a tua justiça se cumpre sempre e a ninguém excetua; que a prosperidade material do mau é efêmera, quanto a sua existência corpórea, e que experimentará terríveis reveses, ao passo que eterno será o júbilo daquele que sofre resignado. (Cap. V, nº 7, nº 9, nº 12 e nº 18.)

V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.

Cada uma das nossas infrações às tuas leis, Senhor, é uma ofensa que te fazemos e uma dívida que contraímos e que cedo ou tarde teremos de saldar. Rogamos-te que no-las perdoes pela tua infinita misericórdia, sob a promessa, que te fazemos, de empregarmos os maiores esforços para não contrair outras.

Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas, a caridade não consiste apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgência, se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa?

Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Faze que a morte não nos surpreenda guardando nós no coração desejos de vingança. Se te aprouver tirar-nos hoje mesmo deste mundo, faze que nos possamos apresentar, diante de ti, puros de toda animosidade, a exemplo do Cristo, cujos últimos pensamentos foram em prol dos seus algozes. (Cap. X.)

Constituem parte das nossas provas terrenas as perseguições que os maus nos infligem. Devemos, então, recebê-las sem nos queixarmos, como todas as outras provas, e não maldizer dos que, por suas maldades, nos rasgam o caminho da felicidade eterna, visto que nos disseste, por intermédio de Jesus: "Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!" Bendigamos, portanto, a mão que nos fere e humilha, uma vez que as mortificações do corpo nos fortificam a alma e que seremos exalçados por efeito da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4.) Bendito seja teu nome, Senhor, por nos teres ensinado que nossa sorte não está irrevogavelmente fixada depois da morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e de reparar nossas culpas passadas, de cumprir em nova vida o que não podemos fazer nesta, para nosso progresso. (Cap. IV, e cap. V, nº 5.)

Assim se explicam, afinal, todas as anomalias aparentes da vida. É a luz que se projeta sobre o nosso passado e o nosso futuro, sinal evidente da tua justiça soberana e da tua infinita bondade.

VI. Não nos deixes entregues à tentação, mas livra-nos do mal. (1)

(1) Algumas traduções dizem: Não nos induzas à tentação (et ne nos inducas in tentationem). Essa expressão daria a entender que a tentação promana de Deus, que ele, voluntariamente, impele os homens ao mal, idéia blasfematória que igualaria Deus a Satanás e que, portanto, não poderia estar na mente de Jesus. É, aliás, conforme à doutrina vulgar sobre o papel dos demônios. (Veja-se: O Céu e o Inferno, 1ª Parte, cap. IX, "Os demônios".)

Dá-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos Espíritos maus, que tentem desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.

Mas, somos Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e melhorar-nos. Em nós mesmos está a causa primária do mal e os maus Espíritos mais não fazem do que aproveitar os nossos pendores viciosos, em que nos entretêm para nos tentarem.

Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles, ao passo que são impotentes e renunciam a toda tentativa contra os seres perfeitos. E inútil tudo o que possamos fazer para afastá-los, se não lhes opusermos decidida e inabalável vontade de permanecer no bem e absoluta renunciação ao mal. Contra nós mesmos, pois, é que precisamos dirigir os nossos esforços e, se o fizermos, os maus Espíritos naturalmente se afastarão, porquanto o mal é que os atrai, ao passo que o bem os repele. (Veja-se aqui adiante: "Preces pelos obsidiados".)

Senhor, ampara-nos em nossa fraqueza; inspira-nos, pelos nossos anjos guardiães e pelos bons Espíritos, a vontade de nos corrigirmos de todas as imperfeições a fim de obstarmos aos Espíritos maus o acesso à nossa alma.

O mal não é obra tua, Senhor, porquanto o manancial de todo o bem nada de mau pode gerar. Somos nós mesmos que criamos o mal, infringindo as tuas leis e fazendo mau uso da liberdade que nos outorgaste. Quando os homens as cumprirmos, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu de mundos mais adiantados que o nosso.

O mal não constitui para ninguém uma necessidade fatal e só parece irresistível aos que nele se comprazem. Desde que temos vontade para o fazer, também podemos ter a de praticar o bem, pelo que, ó meu Deus, pedimos a tua assistência e a dos Espíritos bons, a fim de resistirmos à tentação.

VII. Assim seja.

Praza-te, Senhor, que os nossos desejos se efetivem. Mas, curvamo-nos perante a tua sabedoria infinita. Que em todas as coisas que nos escapam à compreensão se faça a tua santa vontade e não a nossa, pois somente queres o nosso bem e melhor do que nós sabes o que nos convém.

Dirigimos-te esta prece, ó Deus, por nós mesmos e também por todas as almas sofredoras, encarnadas e desencarnadas, pelos nossos amigos e inimigos, por todos os que solicitem a nossa assistência e, em particular, por N...

Para todos suplicamos a tua misericórdia e a tua bênção.

Nota - Aqui, podem formular-se os agradecimentos que se queiram dirigir a Deus e o que se deseje pedir para si mesmo ou para outrem.

Inserida por MERCYA

A menina sempre reza. Baixinho. Embaixo do chuveiro.
Pedindo para acreditar que suas preces são ouvidas.
Para a vida deixar de querer ser cinza.
Para o travesseiro deixar de ser seu único companheiro.
Para a tela deixar de ser o único meio.
Para as palavras terem vontade de ser mais alegres.
Pede para o fardo ser mais leve.
Pede para a cabeça deixar de ser dura.
E para o coração parar de insistir em se contradizer.
Ela reza.
Baixinho.
Tem medo.
De falar sozinha, sempre.

Inserida por agdayokowo

Minha Mãe...

Cálice transbordante cheio de suas contínuas preces.
Palco combativo vitorioso das mais preciosas graças.
Abrigo espiritual personificado da divina providência.

Laço familiar entrelaçado na sua paz transcendental.
Manancial incontestável do mais louvável equilíbrio.
Força propulsora mantenedora de uma eterna união.

Amor incondicional tecido na sua doação constante.
Dia por dia se faz conduta edificante sem fronteiras.
Honrosa arquitetura nos moldes de um ser celestial.

Inserida por beatriznaval

Se Deus não ouve as minhas preces
Poderia ler minhas Palavras
E por elas Julgar minhas necessidades
Atendendo asssim meus pedidos...

Conforme foi Combinado
Um Pai não nega ao Filho !
Perdoa, ilumina e aquece...

POR ISSO COBRO O QUE FOI PROMETIDO !!

Como Filho quero provas!
Quero encontrar um caminho
Posso errar e experimentar
Posso chorar e cantar
Pedindo por algo divino...

Ahhh, Sorrisos ! Paixões...
PRISÃO HUMANA !!
Gostaria de ser alma
E voar pelo Paraíso

Ficaria feliz se fosse ouvido
Sem pessoas
Sem palavras
Sem Inimigos...

Inserida por Alexhandre

Revelei minha maior inspiração e ninguém notou. Não ouvi murmúrios, parecendo preces em igrejas. Notei que não ligam para o que não é notado e sim, para o que é fácil.

Revelei - 2013

Inserida por PauloBoaventura

Preces devem ser ditas com aquilo que pensamos e sentimos num determinado momento, evitando alguns modelos que podem não representar efetivamente o que passamos. Mas, alguns têm, por algum motivo, dificuldade de expressar o seu pensamento e sentimento, precisando num momento inicial, de uma estrutura formatada de prece para conduzir sua essência ao que considera como Divino. Não há demérito algum na utilização daquilo que está disponível, pois o que será mais levado em conta é o sentimento, ou melhor, a emoção colocada naquilo que está sendo verbalizada.

Inserida por swamipaatrashankara

Preces pontuais

... Essas minhas gotículas homogênea te firmam,
n'este por este firmamento pálido,
na bruma estonteante clamo vago,
reintegro meus ossos no espinho bramador...

- Hei... Amores que se decoram na roseta,
sangue se contorce entre as findas fendas,
onde minhas partes se perdem no gaguejado proclamar,
das minhas alvas poesias d'entres bem vindas,
se atiraram nas asas do vento pelos quatro mundos...

- Sou mar, sou terra, sou o fraquejar dos chuviscos,
passaredo faz enredo dessa nova canção,
onde no gorjear se fundem a minha oração.
- Nesses ares peço que Deus me abrace,
junto d'os pássaros revoarei aderido,
num amor excelso, do mal ao bem, longe do mundo esquivo...

Inserida por ricardo25vitti

Sinto...
Sinto que você é resposta dos ceús as minhas preces, que nada nessa vida pode ser comparada com o que você representa pra mim,e ver nos seus olhos o que represento pra você me faz ter o sentimento mas nobre de todos os sentimento... satisfação em realizar uma mulher em todos os aspectos da vida de.

Inserida por AndersonSanttos

Aos fortes braços eu corri confiante
Meigo e bondoso, não me recusaste
Bem sei que nas preces eu posso buscar-te
Jamais dessa bênção na vida eu descri
Contudo, é possível que eu dela me afaste
Por isso, Senhor, eu preciso de ti

Inserida por Dreamer7

Enquanto o mundo corre lá fora,
as vezes eu fico aqui quietinha fazendo
as minhas preces para que as pessoas
tenham mais amor.
Tenham menos pressa
nos dias e aproveitem mais a vida
com mais alegria e menos correria.

Inserida por AnnaLRamos

Ultimamente as minhas preces têm sido singelas, peço sempre o livramento de gente negativa, da inveja e falsidade alheia. Peço sempre que eu saiba carregar as verdades em mim, que eu saiba transbordar gratidão pelas coisas e pessoas que tenho, que não me falte afago, afeto e um abraço sincero e prolongado onde quer que eu vá. Peço sempre amigos verdadeiros, afinal, sou daqueles que gosta de sinceridades expostas, prefiro uma verdade dita, do que reclamações silenciosas. E, acima de tudo, peço que não me falte fé para acreditar que ainda existe gente de bem, que ainda há humanidade nessa caótica sociedade robotizada e abortada de compaixão.

Inserida por DriuKilberg

O mar que eu venero, não está lá fora mas dentro de mim
O céu, para o qual ergo minhas preces não está em um alto qualquer, está no mais alto de mim
O Universo que sou, se faz universo lá fora pois tudo é reflexo meu, quando creio que Ele está em mim...
odair flores

Inserida por odairflores

Em nossas preces, sempre
procuramos dizer onde
erramos, e o que gostaríamos
que acontecesse conosco. Mas
o Senhor já sabe de tudo isto,
e ás vezes nos pede
apenas para ouvir o
que o Universo nos diz.
E ter paciência..

Inserida por luizasoares1951

Rezar, fazer as suas orações ou preces é muito bom, mas o que realmente irá te salvar serão as suas boas ações.

Inserida por osobrenaturalexiste

Agradeça a Deus por tudo!
Pelas preces escutadas e até mesmo pelas não ouvida...
Não espere mudanças na vida dos outros
Pra mudar a sua vida!
Quer alguém e motivos pra MUDAR e inspirar conselhos?
Olhe no espelho!...

Inserida por WilianNeri

Que o riso-nosso-de-cada-dia seja celebrado por corações contritos e preces de gratidão.

Inserida por MycheleMagalhaes

Ouvindo essa música romântica e suave, além de fazer as preces ao Senhor Jesus, com muita fé, esperança e amor, não precisa mais usar qualquer tipo de psicotrópico para dormir. Beijos.

Inserida por luizborgesdosreis

Ao mar

No escuro do oceano rodeado por minhas preces jamais alcançadas, começo minha avessidade a vida. Como cactos no deserto que no fundo guardam água, remédio para quem tem sede. Se fossemos menos complexos, talvez tivéssemos conseguido flutuar, mas não. Minhas mãos estão sujas de tanto cavar por um mistério subtendido. Teu corpo nunca foi tão leve como desenhei. Eu não sei dançar, como te ensinei.

Quis pregar qualquer flor no seu cabelo, correr em qualquer lugar aberto. Cortar a alma. Quis, desesperadamente, catar toda essa sujeira guardada no baú da memória, curar toda essa dor, amarrar ao teu rosto o lírio que sempre fui. Mas minhas palavras sempre foram frívolas e nunca tocaram ninguém. Nada em mim conseguiu arrebentar o coração, esquartejar a pele, fazer sangrar o espirito. Não consegui jamais tocar teus olhos e enche-los de estrelas. Pegar teu coração sem máscaras e porquês. Mas quis, entretanto, roubar o avesso, o escuro, o medonho, a ferida aberta que a gente insiste em esconder.

Meus olhos foram capazes de enxergar teus buracos, teus cacos, tuas inspirações dolorosas. Mas não fui capaz de curar, porque a doente sou eu, com os pés sangrando, em um caminho tortuoso, em teus braços tão amenos. A cura que um dia esteve tão perto, hoje se poem distante, quase imperceptível. Só pra mostrar que mesmo ferida sei tentar. Sei abrir teu sorriso e te olhar como joia rara, única. Agora não mais importa, quem muito retém a mudança, nunca consegue o novo dos teus olhos, o abrigo destruído em que vivo.

O mar ainda continua de pé, com sua orquestra sinfônica que traz sempre o som da imaculada dor, do choro violento de todas as sereias que esperam por um amor. Então fecho os olhos, as luzes estão apagadas, consigo imaginar teus cabelos lisos, como folhas de um orvalho qualquer e sentir o cheiro de pitanga. Consigo me ver ao desalento de um adeus, de uma pergunta sem resposta e me encontrar novamente no oceano rodeado por minhas petições, entregas, sujeiras, lágrimas de sal... e me meter no meio d'água como mais uma onda contrária, carregando a fé contra a maré maligna que nada mais quer do que minha alma afogar. Sem pesos, nem roubos a mais, me desculpo mais uma vez por ter abotoado a sua camisa e lhe deixado suspirar no meu ouvido toda aquela história de esperança. Hoje nada seria como é.

A ti, meus trovões de poesia, ao mar, meu ego, minha alma.

Inserida por brubarbosa