Prática
Parar com uma prática sem ter pensado antes, é parar de repente.
Eu não estou preparado (a).
É vício!
Será?
As pessoas se limitam muito ao conhecimento.
A espiritualidade vai além das palavras lidas e escritas, tem que ser sentida, absorvida, compreendida e posta em prática.
Falamos de Amor e que devemos amar os inimigos. Mas quando alguém cita seus nomes o ódio aparece. Amar não é discurso. É prática!
A partir do momento que temos reais experiências práticas com Jesus, todas as outras coisas tornam-se secundárias.
Esqueça a inspiração. O hábito é mais confiável. Ele irá sustentá-lo, esteja você inspirado ou não. E irá ajudá-lo a terminar e polir suas histórias. A inspiração não. O hábito é a persistência na prática.
Racismo tem a ver não só com preconceito, mas também com a prática do preconceito, que só pode ser exercitada através do poder.
A história é mais que qualquer frase. A teoria é sempre diferente da prática. E muitas vezes a simplicidade é confundida com a arrogância. O mundo é surpreendente.
Uma chamada divina sem um genuíno amor pela obra de Deus, ovelhas perdidas ou aquelas que lhe causam até mesmo dor será apenas uma teoria que não foi colocado em prática. E assim nunca se valorizou a chamada divina, desonrou!
Uma chamada divina sem ratificações na prática, sejam elas teológicas ou eclesiásticas, foi apenas um engano de quem atendeu precipitadamente a chamada!
“SE PUDESSE DAR UM ÚNICO CONSELHO AO SEU ALUNO, QUAL SERIA?”
SURPREENDA-NOS!
A única palavra que daria como conselho ao meu aluno, em geral, seria “Surpreenda-nos!”, pois ela resume todos os objetivos dos processos de ensino-aprendizagem tão almejados pelos amantes do saber. Logo, o aluno se depararia com um grande desafio a ser superado a sua frente, e isso seria uma das chaves de um despertar cognitivo decisivo, direcionado e empolgante; o que desencadearia a uma sequência de ações/reações epistemológicas benéficas ao mesmo, pois o ato do descobrir é, ainda, mágico, encantador e estimulante. Uma vez que o aluno que estuda é um estudante pesquisador.
É bem verdade que a experiência diária em sala de aula nos leve a perceber niveladamente o grau de interesse, conhecimento e comprometimento da grande parte dos alunos e isso de fato é preocupante devido os dados serem abaixo tanto do esperado como em relação ao lecionado; tal disparidade nos faz até, consequentemente, questionar nossa metodologia, transposição didática, experiência e domínio seja de classe ou, mais ainda, de conteúdo. Podemos até ter certa culpa por essa realidade arcaica e que ainda é perene, porém a maior parte fica com os discentes negligentes que não cumprem o que lhes é (im)posto. No dia em que o aluno der ouvidos ao que é indubitavelmente certo e converter a preguiça e o desânimo em propósitos e estímulos ele conseguirá romper com a falta de desejo de pesquisar, descobrir e aprender, como resultado o céu será o limite. Vale salientar que se o professor não for capaz de estimular o questionar dos alunos, muito menos conseguirá extrair respostas seguras. Pois o aluno é mais que um instrumento de trabalho árduo; ele é uma joia rara que deveria ser lapidada diariamente com amor, carinho, prazer e dedicação. E não como um instrumento de desprezo e tolerância.
Portanto, tudo dependerá das prioridades do aluno, visto que se ele se portar deontologicamente, tal escolha proporcionará um estudante autodidata e pesquisador assíduo capaz de ir além das fronteiras das ementas curriculares, não se conformando com o que é exposto em aula ou limitando-se ao conteúdo didático do livro, de modo que tais motivações levará o aluno a caminhos magníficos e direções excelentes o que na realidade surpreenderá a todos! Já que ir muito além da média será algo, agora, determinado e previsto. De modo que acreditar sempre no grande potencial latente do aluno será fundamental para ele despertá-lo e pô-lo em prática. Por fim, ele entenderá o meu conselho “surpreenda-nos!”, pois será algo recíproco.
“Mais livros menos armas” é uma falsa dicotomia. Livros te dão a teoria, as armas te permitem colocar em prática.
Não importa o quanto você conhece da Palavra, o que importa é o quanto você pratica.Se vc conhece só uns 10% da Palavra e é o que vc pratica, é melhor que conhecer a bíblia toda e não praticar nada.
Pensamentos são apenas uma cognição humana, atitude é quando você conclui o pensamento e o coloca em prática!
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