Povo
Os cristãos anunciam Jesus ao povo da terra, antes de chegar à Porta dos Céus para que entre por ela e com Ele.
O medo, a angústia e a falta de conhecimento afastam dos cristãos a ousadia para evangelizar um povo pecador.
A falta de conhecimento gera as piores infelicidade, decepções e maldições ao povo, porque vive nos prazeres da carne, omitindo o entendimento do Espírito.
O povo é tão cego quanto à sua confiança em políticos ou nas orações dirigidas à imagens de mortos para atender ao seu pedido.
O povo lembra do triste passado de um líder fracassado até que ele mude o seu comportamento em um futuro próximo.
Os maus costumes de um povo são frutos de uma civilização egoísta, má educada e sem reverência e temor a Deus.
Com tantas mensagens e um exaltado nível de adoração a Deus nos cultos, não consigo entender o povo, após a sua santificação, como consegue se sujar nas mãos do diabo.
O mundo comercial entra no Black Friday e o povo espiritual frequenta o White Sunday com o propósito de ser santificado, agradecer e adorar a Deus.
A cultura da liderança das igrejas já se misturou com a cultura do povo brasileiro: vai empurrando com a barriga.
Quem tem a boca cheia de riso e a língua de júbilo, deve ser a restauração da cabeça do povo de Deus.
Salomão pediu sabedoria a Deus para dar de testa com o povo na ignorância e nunca para entrar de cabeça com quem tem dinheiro, sobrando com a inteligência.
É insustentável ouvir reclamações do povo acerca das inundações, seca, crises e epidemias, quando seus próprios pecados produzem as ruínas oriundas da natureza que muito afetam os seus praticantes.
Denominações ensinam a verdade para alcançar o povo para dentro dos templos, mas pelas suas tradições e filosofias humanas escorregam feias e ocultam a pureza da sã doutrina e o padrão dos fiéis em várias áreas sociais, familiares e espirituais.
O povo corre atrás para manter seus interesses pessoais e poucos correm à frente para manter seu coração na vontade de Deus.
