Povo
Quando saíres à peleja contra os teus inimigos e vires cavalos, e carros, e povo maior em número do que tu, não os temerás; pois o SENHOR, teu Deus, que te fez sair da terra do Egito, está contigo.
Forasteiros devastam nossas terras diante de nossos olhos. A crueldade deles com meu povo é tudo que eu conheço.
Registro da verdade oculta.
Brasil, um mapa de mistérios.
O povo, índio, mongóis e sumérios.
Ramos de povos, história de uma civilização.
Desde os patriarcas, reis, impérios.
Quem manda, quem comanda, quem demanda.
Como gira o Brasil e o povo.
Famílias de raízes ocultadas.
Onde estão os registros, o super computador que guarda a memória do Brasil.
Aliás, a memória humana é, desde quando é gravada, usada, manipulada, um tabuleiro de informações.
Pecado fabricado, indução, ações e reações.
Quem corta as asas, quem constrói a prisão, escravidão.
Quem é, quem são, onde estão as chaves dessa enganação.
Segredos, vida milenar.
Apocalipse que gera ansiedade.
A modernidade, a briga pelo pão.
Preocupação, sinais que cansam, a mente, depressão.
O Brasil agoniza, esquizofrênica manifestação, a vida artificial, partículas na veia, história ancestral.
A verdade oculta, quem revelará, onde estão os registros, motivos, anseios, Brasil que ninguém conhece, ou será que todos sabem e o eu perece, respondam, o jogo, geração 5, a ciência tecnológica, qual a geração do tempo real, que a multidão não conhece.
Giovane Silva Santos
Versos da Resistência
No eco da luta, onde o povo se ergue,
A voz de Brecht ressoa, a verdade não se vergê.
"Quem tem fome, tem pressa", grita a multidão,
E a terra clama por justiça, por transformação.
Pablo Neruda canta a beleza da vida,
Mas observa com dor a natureza ferida.
"Se não há amor, que não haja dinheiro", ele diz,
E na avareza do lucro, um futuro se despiz.
Cecília Meireles sussurra ao vento:
"Todo dia é uma chance", em seu lamento.
Mas se o capital reina e o homem é mercadoria,
A essência do ser se perde na agonia.
Maiakóvski sonha com um mundo novo,
Onde a liberdade floresce e o amor é o renovo.
"Não sou um homem de negócios", ele afirma com fervor,
E em cada verso seu, resplandece a dor.
Defender o capitalismo é enterrar a esperança,
É apagar as memórias da luta e da dança.
Mas os versos dos que amam nos ensinam a lutar,
Por um mundo onde a vida possa florescer e brilhar.
Que as vozes dos poetas sejam faróis na escuridão,
Guiando nossos passos em busca de união.
A terra é um poema que precisamos cuidar,
Defender sua vida é nosso maior legado deixar.
Oh Recife, de belas paisagens, de povo humilde e trabalhador.
Veneza brasileira, cidade perfeita para quem quer um amor.
Recife de encantos mil, de belas mulheres e de muitos poetas.
Conhecida pelos seus rios, em lugar nenhum do Brasil, existe riquezas como estas.
O progresso só vem com o conhecimento e consequentemente a independência do povo.
Acredito que um dia chegaremos nessa sabedoria.
O Político só tem o povo quando esse mesmo povo não tem dinheiro, o povo sem dinheiro não tem o político.
Embora a esperança de um povo possa ser dita ilusória, desesperança-los pode ser tirar-lhes tudo o que resta!
É fatal dizer que Política é isso ou aquilo porque, quando menos politizado o povo, mais vão conseguir nos engambelar e estaremos sempre na sintonia baixa de quem está "temporariamente" com seu poder infantil na mão.
"Escutamos todos os dias as pessoas criticarem seus governantes, seus políticos, órgãos públicos e tantos outros, sem perceber que isso só intensifica as dificuldades, reforçando esses acontecimentos negativos graças ao psiquismo poluído e negligente das pessoas que desconhecem as consequências desses atos."
De autoria de (*) Bruno J. Gimenes (sintonia@luzdaserra.com.br) é escritor, autor de três livros. Criador da Fitoenergética, palestrante, mestre de Reiki, Karuna Reiki e Sechim(Cura Egípcia).É graduado em Química industrial e Black Belt em Seix Sigma e co-fundador do Portal Luz da Serra.
"Um povo alienado, sem educação e/ou sem 'cultura' é muito mais fácil de ser controlado pela 'minoria' tendenciosa."
O caos em que a sociedade vive hoje e devido à omissão do próprio povo, que tudo aceita sem reivindicar por seus direitos.
A revolta de um povo sempre fora muito marcante e importante para a história de sua sociedade. São momentos onde a indignação aflora os nervos das pessoas, ápice do reflexo de que as coisas não estão bem dispostas. Essa revolta que pulsa no sangue dos revolucionários, que esbraveja a dor e a raiva dos injustiçados, e que está sedenta por apagar as chamas que queimam a ética e a moral coletiva.
É a revolta de uma moral coletiva que se engrandece num só tom, numa só voz, para um só propósito: respeito à vida. E essa mesma voz ecoa pelos quatro cantos do mundo. Festa? Infestação? Manifestação! Fatos históricos são seguidos de grandes manifestações populares que buscaram por democracia. Movimento negro, "diretas já", entres outros movimentos de protestos que servem como exemplo para uma sociedade que está desaprendendo a "gritar", se tornando passiva, e permitindo que seja moldada da pior forma, com a pior complexidade possível. Essa suscetibilidade e permissividade não saudável nos levam para um só caminho: retrocesso.
